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Não obstante cada artigo detalhe a fonte utilizada, por tratar-se de extraordinário volume de dados, optou-se por esclarecer, ainda que de forma redundante, a origem de cada informação apresentada, anexando, ao final da Tese, a imagem da tela inicial dos links que são citados. Esse procedimento visa facilitar a busca por informações complementares, caso haja interesse, além de permitir a identificação de possíveis alterações em razão de futuras atualizações nos sites mencionados (modificação em razão de versionamentos de bancos de dados por exemplo).

Os dados dos alunos e professores de graduação foram retirados do Censo da Educação Superior disponível em http://portal.inep.gov.br/web/guest/sinopses-estatisticas-da-educacao- superior. Foram discutidos especificamente aqueles apresentados no documento Sinopse da Educação Superior 2015 (Atualizado em 04/04/2018), anexo I.

Os quantitativos de discentes e docentes dos cursos de pós-graduação, foram extraídos do site “Dados abertos da CAPES”, endereço eletrônico por meio do qual a instituição disponibiliza, em formato de acesso aberto, parte de seu banco de dados, atual e legado, disponível em https://dadosabertos.capes.gov.br/. Neste portal é possível encontrar diversas informações do Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG), a depender da variável de interesse desde 1987. Exploramos em nossas análises os conjuntos de dados “Discentes da Pós- Graduação stricto sensu do Brasil” e “Docentes da Pós-Graduação stricto sensu do Brasil”, anexo II.

As concessões de bolsas do CNPq foram avaliadas a partir das tabelas disponibilizadas em http://www.cnpq.br/series-historicas, particularmente as nomeadas “Número de bolsa-ano das principais modalidades segundo o sexo do bolsista”, “Bolsas de produtividade em pesquisa por categoria/nível segundo o sexo do bolsista”, “Número de bolsas-ano por grande área segundo o sexo do bolsista” e “Bolsas no país e no exterior: número de bolsas-ano por UF segundo o sexo do bolsista ”, anexo III. As informações das bolsas da CAPES, tanto no Brasil

quando no exterior, foram cedidas pelas Diretoria de Bolsas e Programas no País (DPB) e Diretoria de Relações Internacionais (DRI), respectivamente.

Os dados de coordenadores de curso de pós-graduação foram retirados da Plataforma Sucupira (https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/), anexo IV. Ainda que a informação em si seja pública, o acesso à tabela que centraliza a informação dos cursos stricto sensu ativos no Brasil depende do acesso restrito ao Sistema. Este por sua vez, disponibiliza somente a lista da coordenação vigente, por isso, quando o ano de análise não correspondia ao ano vigente, a informação era solicitada à Diretoria de Avaliação (DAV) da CAPES.

As discussões acerca dos grupos de pesquisa, incluindo a proporção de participantes e líderes de ambos os sexos, consideraram as informações disponibilizadas no Diretório dedicado (http://lattes.cnpq.br/web/dgp/home), um inventário on-line que reúne informações dos recursos humanos que integram os grupos de pesquisa no Brasil (anexo V).

As composições dos Comitês de Assessoramento do CNPq foram obtidas de duas maneias, os dados de 2005, 2010 e 2015 foram solicitados por meio do E-SIC nos termos da Lei de Acesso (LAI) à Informação sob os números de Protocolos 01390000915201798 e 01390001071201701 (anexo VI). Os dados de 2019, foram retirados da internet do link dedicado ao Comitê na página do órgão http://www.cnpq.br/web/guest/membros-dos- comites/#membros (anexo VII).

As composições das coordenações de área da CAPES foram pesquisadas exclusivamente no Diário Oficial da União e referem-se somente aos membros titulares nomeados nas portarias 47 de 2011(anexo VIII), 107 de 2004 (anexo IX) e 69 de 2018 (anexo X). Cada portaria determinava a composição do próprio ano e dois subsequentes.

No que tange as Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa11 a busca de dados foi dividida em duas etapas. Inicialmente buscou-se nas páginas eletrônicas institucionais e nos documentos oficiais disponíveis na internet, e para as quais não foi possível identificar os dados de interesse, as informações foram solicitadas por meio de formulários eletrônicos, novamente

11 No Brasil, existem 27 unidades federativas, somente uma delas não possui Fundação de Amparo à Pesquisa, ou

seja, são 26 FAPs ativas. Na presente Tese, apresentamos os dados de 11 dessas Fundações pois, as demais não disponibilizam seus dados de ex-presidentes em seus respectivos sítios eletrônicos e/ ou não responderam às solicitações de informação até o momento em que as análises foram finalizadas.

nos termos da LAI. Com esses procedimentos foi possível acessar os dados das Fundações dos estados de Alagoas (anexo XI), Bahia (anexo XII), Espírito Santo (anexo XIII), Goiás (anexo XIV), Minas Gerais (anexo XV), Paraná (anexo XVI), Pernambuco (anexo XVII), Piauí (anexo XVIII), Rio de Janeiro12 (anexo XIX), Rio Grande do Sul (anexo XX) e São Paulo (anexo XXI).

A consulta aos sites eletrônicas oficiais foi suficiente para a obtenção dos dados dos Presidentes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC, anexo XXII (http://portal.sbpcnet.org.br/a-sbpc/historico/diretorias-anteriores/), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, anexo XXIII (https://www.capes.gov.br/historia-e-missao), da Academia Brasileira de Ciências – ABC, anexo XXIV (http://www.abc.org.br/a-instituicao/memoria/presidentes-e-diretorias/) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, anexo XXV (http://centrodememoria.cnpq.br/Dirigentes.html). No site do Ministério na Educação (http://portal.mec.gov.br/institucional/galeria-de-ministros) foi possível encontrar todos os que estiveram à frente da pasta (anexo XXVI) e para o Ministério de Ciência e Tecnologia13 a informação foi solicitada por meio da LAI sob o número de protocolo 01390000032202083 (anexo XXVII).

12 Os dados do Rio de Janeiro referem-se somente até o ano de 2013, pois este é o ano final que trata o documento

que foi obtido.

13 Essas informações foram encontradas anteriormente em versões antigas do site do Ministério de Ciência

e Tecnologia (atual MCTIC) e em outros endereços eletrônicos não governamentais, mas para centralizar e torna oficial a informação, considerou-se importante solicitar ao próprio MCTIC.

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