33 O cenário atual parece promissor para o desenvolvimento de extensão na odontologia conforme o Plano Nacional de Extensão e segundo princípios descritos já nos anos 80. A implementação das DCN vem ao encontro disso. São importantes as novas propostas de extensão dos cursos de odontologia, inserindo definitivamente a extensão no ensino e pesquisa, com filosofia e práticas interdisciplinares, através de parcerias com outros cursos/áreas de forma que proporcionem ao acadêmico e à sociedade troca de experiência; uma aproximação com a realidade e a dialógica entre seus participantes, além de estimular um perfil acadêmico voltado para ações de impacto social, planejamento e estratégias em saúde coletiva, afim de realizarem um trabalho social útil.
Referências:
1. Alves FBT, Gregol LRG, Czlusniak GD, Jiménez EEO. Ação integrada em odontologia na comunidade: uma experiência da integração ensino/extensão.
Rev Conexão-UEPG. 2011;7(2):230-39.
2. American Society for the Extension of University Teaching. Ten years' report of
the American society for the extension of university teaching, 1890-1900.
Philadelphia: The American society for the extension of university teaching; 1901.
3. American Society for the Extension of University Teaching. University
extension: its definition, history, system of teaching and organization.
Philadelphia,: The American society for the extension of university teaching; 1891.
4. Andrade E, Linares A. Manifesto de Córdoba. Tradução ed. Córdoba: Federação Universitária de Córdoba.; 2007.
5. Araújo IMMD, Araújo Neto R, Barbosa IB, Brandão APS, Brasil ECDL, Brito VKF, et al. Anais do XII ENEX: A construção da extensão popular na Universidade
Federal da Paraíba: um panorama histórico. XII Encontro de Extensão; 2010;
João Pessoa: Ed. Universitária/UFPB; 2010. p. 13.
6. Articulação Nacional de Extensão Popular (ANEPOP). Diálogos em Extensão Popular. [Website] 2012 [cited Agosto 2012 8 de agosto]; Available from:
34 7. Boff C. Como trabalhar com o povo: metodologia do trabalho popular.
Petrópolis: Vozes; 1986.
8. Botomé SP. Pesquisa alienada e ensino alienante: o equívoco da extensão
universitária. Petrópolis/São Carlos/Caxias do Sul: Vozes/EDUFSCar/EDUCS;
1996.
9. Botti M. Aprender fazendo: os caminhos da extensão universitária. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria; 1993.
10. Brasil. Ministerio da Educação. Resolução CNE/CES de 19 de fevereiro de 2002: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, no Seção 1. (4 de março de 2002). 10.p.
11. Carbonari MEE, Pereira AC. A extensão universitária no Brasil, do assistencialismo à sustentabilidade. Revista de Educação da Anhanguera
Educacional. 2007;10(10):23-8.
12. Castro LMC. A universidade, a extensão universitária e a produção de
conhecimentos emancipadores: ainda existem utopias realistas. Rio de Janeiro:
Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 2004.
13. Castro LMC, Mattos RA. Extensão Universitária: Possibilidade de Formação Mais
Emancipadora na Área da Saúde Anais: 2º Congresso Brasileiro de Extensão
Universitária; 2004; Belo Horizonte; 2004. p. 7.
14. Celeste RK, Miguens SAQ, Delgado S. Projeto mantendo sorrisos/fala criança.
Uma integração odontologia e fonoaudiologia. I Congresso Brasileiro de
Extensão Universitária (Anais); 2002; João Pessoa: Pró-Reitoria de Ação Comunitária, UFPB; 2002. p. 8p.
15. Celeste RK, Francês RG, Delgado S, Miguens Jr. SAQ. Projeto Agentes de Saúde
Mirins. II Congresso Brasileiro de Extensão Universitária (Anais); 2004; Belo
Horizonte-UFMG; 2004. p. 6.
16. Celeste RK, Testoni G, Avile NK, Silva A, Mottin C, Xavier LL, et al. Prevalencia de Cárie e Necessidade de Tratramento Odontológico em Escolares de Esteio, RS. Revista Brasileira de Odontologia em Saúde Coletiva. 2006;3 a 7:57-63. 17. Chala A, Teles ML. Políticas de Extensão: do assistencialismo à parceria.
Extensão -Prorext - UFRGS. 1998;1(1):19-28.
18. Costa ICC, Unfer B, Oliveira AR, Arcieri R, Saliba NA, Moimaz S. Integração univerisidade-comunidade. Análise das atividades extra-muros em Odontologia nas universidades brasileiras. Revista do CROMG. 2000;6(3):146-53.
35 19. Cruz BdPA, Melo WdS, Malafaia FCB, Tenório FG. Extensão Universitária e
Responsabilidade Social: 20 anos de Experiência de uma Instituição de Ensino Superior. XXXIV Encontro da ANPAD; 2010; Rio de janeiro; 2010.
20. Demo P. Lugar da Extensão. In: Faria DSd, editor. Construção Conceitual da
Extensão Universitária na América Latina. Brasília: UnB; 2001. p. 155.
21. Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras.
Plano Nacional de Extensão Universitária. Brasília: MEC/SESu; 2001.
22. Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras.
Organização e Sistematização. Belo Horizonte: CoopMed; 2007.
23. Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Política Nacional de Extensão Universitária. 2012 [cited Julho 2012 16 jun];
publicada em julho/2012:[Available from:
http://www.renex.org.br/documentos
24. Freire P. Extensão ou Comunicação? 14 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2010. 25. Furtado C. Brasil, a Construção Interrompida. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1992. 26. Garrafa V. Extensão: do Assistencialismo ao Compromisso.
Humanidades(UNB). 1987;4(2):88-90.
27. Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brasel. Decreto nº 19.851, de 11 de Abril de 1931. Dispõe sobre o Estatuto das Universidades Brasileiras. Diário Oficial da União. 1931 14 abril(Seção 1):5800.
28. Gurgel RM. Extensão universitária: comunicação ou domesticação? São Paulo: São Paulo Cortez; 1986.
29. Jezine E. Mutiversidade e Extensão Universitária. In: Faria DSd, editor.
Construção Conceitual da Extensão Universitária na América Latina. Brasília:
UnB; 2001.
30. Jezine E. Universidade e Saber Popular. O sonho possível. João Pessoa: Edições CCHLA; 2002.
31. Jezine E. As práticas curriculares e a extensão universitária. 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária; 2004; Belo Horizonte; 2004.
32. Jezine E. A extensão universitária como uma prática social. 7º Congresso Latino-Americano de Sociologia Rural: La Cuestión Rural em América Latina: Exclusión y Resistência Social: por un agro com soberanía, democracia y sustentabilidade; 2006; Quito, Equador; 2006. p. 1-16.
33. Mariategui JC. 7 Ensayos de Interpretación de la Realidad Peruana. 44ªedição ed. Lima: Empresa Editora Amauta; 1981.
36 34. Melo Neto JF. Extensão Universitária - diálogos populares 2002.
35. Mirra E. A Ciência que sonha e o verso que investiga. São Paulo: Editora Papagaio; 2009.
36. Neto JFM, editor. Extensão universitária: diálogos populares. João Pessoa: UFPB/Editora Universitária; 2002.
37. Neto JFM. Extensãp Popular. João Pessoa: Editora Universitária UFPB; 2006. 38. Nogueira MdDP. Extensão Universitária no Brasil: uma Revisão Conceitual. In:
Faria DSd, editor. Construção Conceitual da Extensão na America Latina. Brasilia: UNB; 2001.
39. Paula JA. A extensão universitária: História, conceitos e propostas. UFMG; 2011.
40. Pereira SM, Mialhe FL, Pereira LJ, Soares MdF, Tagliaferro EPdS, Meneghim MdC, et al. Extensão universitária e trabalho voluntário na formação do acadêmico em Odontologia. Arq Odontol, Belo Horizonte. 2011 abr/jun;47(2):95-103.
41. Radtke ACM, Balaguez CG, Miguens JR SA. Extensão Universitária: o passaporte de conexão à comunidade. Revista Estaç@o. 2003 ago;1(2):1-24.
42. Rocha MEFP. Extensão universitária: contribuições para o debate. Sumaré Revista Acadêmica Eletrônica. São Paulo: Faculdade Sumaré; 2009. p. 8.
43. Rocha RMG. A Construção do Conceito de Extensão universitária na America Latina. In: Faria DSd, editor. Construção Conceitual da Extensão na America
Latina. Brasilia: UNB; 2001.
44. Rodrigues MdMR. Revisitando a história - 1980-1995: a extensão universitária na perspectiva do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras Revista Portuguesa de Educação. 2003;16(2):135-75.
45. Saliba NA, Saliba O, Moimaz SAS, Garbin CAS, Arcieri RM, Lolli LF. Integração ensino-serviço e impacto social em cinquenta anos de história da saúde pública na Faculdade de Odontologia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. RGO, Porto Alegre. 2009 out./dez;57(4):459-65.
46. Sampaio JH. Política Nacional de Extensão: referenciais teórico-práticos para sua construção. In: Calderón AI, editor. Ação Comunitária – uma outra face do
ensino superior brasileiro. São Paulo: Olho d ‘Água; 2004.
47. Sanguiñedo-Garcia F. La incorporación curricular de la extensión en la
37 Congresso Iberoamericano de Extensão Universitária; 2011; Santa Fé, Argentina; 2011.
48. Serrano RMSM. Conceitos de extensão universitária: um diálogo com Paulo Freire. Grupo de pesquisa em Extensão Popular Atividades: Artigos para
discussão 2008 [cited Abril 2012 15/05]; Available from:
http://www.prac.ufpb.br/copac/extelar/atividades/discussao/artigos/concei tos_de_extensao_universitaria.pdf
49. Silva MGM, Speller P. Extensão Universitária: qual o seu lugar no contexto da universidade? Revista de Educação Pública. 1999;8(13):229-49.
50. SINAES – Sistema nacional de Avaliação da Educação Superior. Sistema
nacional de Avaliação da Educação Superior: da concepção à regulamentação.
5a ed. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira/MEC; 2009.
51. Tavares MGM. Extensão Universitária: novo paradigma de universidade? Maceió: EDUFAL/EDUFRN; 1997.
52. Trevisan JH, Guasselli N, Ruschel HC, Ferreira SH, Feldens EG, Mattos APd. “Proteja o Sorriso do seu Bebê”: avaliação de dez anos de extensão universitária. Stomatos. 2009 jul./dez.;15(29):50-62.