• Nenhum resultado encontrado

Como as empresas conciliam suas estratégias competitivas com as ações estratégicas

6 DESENVOLVIMENTO

6.1 A análise de dados

6.1.13 Como as empresas conciliam suas estratégias competitivas com as ações estratégicas

A hipótese nula afirma que não existe associação entre as estratégias competitivas das empresas e as ações estratégicas de produção.

Como os resultados obtidos na tabela 25 foi encontrada associação entre as estratégias competitivas (questão 8) em atender a um determinado nicho de mercado, redução de custos e economias de escala visando menores preços, ter um produto único ou que se diferencie dos demais e outras estratégias (questão 29) como as ações estratégicas para a produção, em privilegiar a qualidade da matéria prima, privilegiar a qualidade da mão de obra, desenvolver a capacidade de entrega em volume conforme pedido dos clientes, e a utilização de tecnologia de informação como auxilio do processo produtivo.

Tabela 25 - Estratégias de produção em função das estratégias competitivas

Fonte: O autor

Conforme gráfico 19 quando a estratégia competitiva da empresa é atender determinado nicho de mercado, a ação estratégica de produção mais relevante é privilegiar a matéria prima 38,46%, seguido em privilegiar a qualidade da mão de obra 23,08% e a utilização da tecnologia de informação no processo produtivo 23.08%.

Quando a estratégia competitiva da empresa é a redução de custos visando menores preços, como no critério estratégico anterior a ação estratégica mais relevante continua sendo privilegiar a matéria prima 40%, seguido em privilegiar a mão de obra 25,71% e a utilização da tecnologia de informação no processo produtivo 20%.

Para a estratégia competitiva de se ter um produto único ou que se diferencie dos demais, pela marca, tecnologia ou design a ação estratégica mais importante é a utilização da tecnologia da informação no processo produtivo 46,15%, seguido por privilegias a qualidade da mão de obra 33,33% e a matéria prima com 15,38%.

Para outras estratégias competitivas a ação estratégica mais relevante é a qualidade da matéria prima 40%, seguido pela qualidade da mão de obra 33,33% e a utilização da tecnologia da informação na produção 20%.

A ação estratégica mesmo relevante em todas as estratégias competitivas das empresas é a capacidade de entrega em volume.

Gráfico 19 - Estratégias de produção em função das estratégias competitivas Fonte: O autor

7 CONCLUSÕES

As empresas brasileiras vêm se defrontando com a realidade da globalização econômica cujas consequências imediatas são o aumento da competição e a exigência de mais qualidade e eficiência no processo produtivo, e vivem, nas ultimas décadas, períodos de transformações devido à reestruturação produtiva a partir da abertura comercial ocorrida no inicio dos anos 90.

A sociedade atual busca incessantemente novos produtos, o que leva a indústria do vestuário a uma constante inovação de estilos/design, novos materiais, aumento da produtividade, e da qualidade.

As transformações que estão ocorrendo desde o final do século XX vêm acirrando a competição entre as empresas notadamente na indústria do vestuário, como a introdução cada vez maior da utilização de novas tecnologias, novos processos produtivos e novos materiais utilizados na confecção das peças do vestuário.

Este trabalho de pesquisa identificou como as MPMEs do setor de vestuário utilizam suas estratégias na busca de vantagens competitivas, e um melhor posicionamento no mercado que atuam com base nos resultados dos testes estatísticos levantados.

A estratégia na micro empresas é planejada, e o seu processo de formulação é top-

down. A principal estratégia competitiva adotada é a busca pela redução de custos e

economia de escala, ou seja, as empresas desse porte produzem em grande quantidade com pouca variedade de modelos, e ainda atendem a um determinado nicho de mercado, ou um perfil de público especifico.

As micro empresas, considerando a prioridade mais importante, concorrem na flexibilidade existente na produção das peças, já que essas empresas podem alterar a produção ou incluir novos produtos de uma forma rápida. Isso é possível nas empresas desse porte, porque grande parte de sua produção, ou seja, a costura e o arremate são terceirizados.

Considerando o segundo grau de prioridade as micro empresas irão concorrer em preço, qualidade e flexibilidade, e a comercialização dos produtos produzidos sucede em lojas de pronta entrega no varejo.

Na hora da compra os clientes das micro empresas irão em primeiro lugar buscar produtos de qualidade, seguido em grau de importância pelo preço seguido pelo estilo ou design da roupa.

Da mesma forma que as micro empresas, as estratégias nas pequenas empresas também são tomadas pela alta gerencias, ou seja, são top-down. Como nas micro empresas, a

estratégia competitiva mais importante é a busca da redução de custo e economia de escala, adotando também outras estratégias não especificadas.

Os produtos confeccionados pelas pequenas empresas destinam-se principalmente à classe média, onde irão concorrer fortemente com as empresas de médio porte, e essa concorrência se dá na qualidade dos produtos ofertados, considerando o critério de maior importância, a comercialização dos produtos ocorre principalmente em lojas de pronta entrega no varejo.

Os clientes das pequenas empresas também buscam qualidade como fator primordial, mas também buscam estilo e design e ainda diversificação na linha de produtos.

O planejamento estratégico das médias empresas é realizado pelo departamento comercial e departamento de marketing. As estratégias competitivas nas empresas desse porte são a busca pela redução de custos e ter um produto único que se diferencie dos demais por marca, design ou tecnologia. A empresa de médio porte tem em seu quadro de colaboradores estilistas, que são profissionais que criam e buscam no mercado nacional e internacional as tendências da moda, criando assim um estilo próprio das peças produzidas.

Seus produtos destinam-se à classe média e média alta, e a sua concorrência se dá com as pequenas empresas em qualidade, predominantemente em lojas do atacado e seus clientes buscam por qualidade, prazo de entrega estilo e design e ainda diversificação dos produtos.

Com o cruzamento dos resultados obtidos no questionário conseguiu-se estabelecer outras relações entre as estratégias das empresas pesquisadas independente do porte.

Baseado onde as empresas comercializam seus produtos, pode-se afirmar que as vendas realizadas no atacado, a competição se dá na diferenciação dos produtos como principal fator seguido pela qualidade e flexibilidade, uma vez que os grandes compradores irão procurar uma grande variedade de produtos, caracterizado pela diferenciação dos produtos, com qualidade e flexibilidade que possibilite ao fornecedor uma capacidade de uma rápida resposta na entrega de novos produtos.

Quando as vendas destinam-se ao varejo, o principal fator de competição continua sendo a diferenciação, seguido pela qualidade, e nesse caso já existe uma considerável importância no preço dos produtos.

Muitas empresas comercializam seus produtos por intermédio de representantes ou sacoleiros como são conhecidos. Essa opção de comercialização é similar a anterior porem com um peso maior no quesito preço.

As vendas destinadas a exportação a competição se dá na diferenciação dos produtos e na qualidade.

Um grande número de empresas dedica-se a produção de peças do vestuário a terceiros, conhecido como private label, onde as confecções produzem as peças diretamente ao cliente final, normalmente uma grande marca, e nesse caso o fator mais importante é o preço.

Quando o posicionamento competitivo da empresa é a diferenciação dos produtos, em um mercado amplo, as prioridades de produção são a qualidade e a produção em quantidade.

As atuais exigências do mercado fazem da qualidade dos produtos, da indústria do vestuário, um dos principais critérios competitivos das empresas, e a quantidade produzida e entregue é um outro fator, que dependendo do mercado a ser atingido é fundamental.

Quando a empresa busca atender um mercado restrito, como uma determinada classe de consumidor, a principal prioridade de produção é a qualidade dos produtos, seguido pela velocidade nas entregas. As empresas que trabalham com esse tipo de mercado disponibilizam uma quantidade limitada de produtos e normalmente de pronta entrega, ou seja, a mercadoria é para entrega imediata.

Quando o posicionamento competitivo da empresa esta na diferenciação dos produtos, buscando atender uma classe especifica de consumidor em baixo custo, a prioridade da produção é o menor custo de produção, seguido pela qualidade.

Quando a empresa busca atender um determinado nicho de mercado, ou seja, um perfil específico de público, as ações estratégicas são privilegiar a qualidade da matéria prima, seguido pela qualidade da mão de obra e pela utilização da tecnologia da informação, ou seja, a empresa busca produzir produtos de alta qualidade, com treinamento constante dos funcionários e matéria prima de qualidade. Os mesmos critérios são aplicados quando a estratégia competitiva da empresa é buscar a redução de custos e economia de escala visando menores preços.

Quando a estratégia competitiva é ter um produto único de se diferencie dos demais o principal item das ações estratégicas de produção é a utilização da tecnologia da informação no processo produtivo seguido pela qualificação da mão de obra e na qualidade da matéria prima.

E quando a estratégia competitiva da empresa é outra, diferente das anteriores, a ações estratégicas da produção são a qualidade da matéria prima, a qualificação da mão de obra, e a utilização da tecnologia da informação como auxilio do processo produtivo.

Como considerações finais, vale destacar que, as empresas do vestuário, independente do porte, tem procurado sobreviver em um mercado extremamente competitivo e predatório, e

pelos resultados aqui observados os principais fatores competitivos estão na qualidade dos produtos, no preço e na inovação.

Essas empresas tem procurado antever as novas tendências da moda através de viagens ao exterior ou consultoria de especialistas, de forma a manterem-se competitivas, objetivando divulgar sua marca, assim como novas soluções estratégicas de manufatura para atender as demandas com qualidade e flexibilidade.

Ainda é difícil fazer com que as empresas participem de pesquisas científicas pois foram enviados 1812 questionários e apenas 53 responderam, ou seja , 2,92% delas.

Os quadros abaixo resumem algumas características das estratégias competitivas adotadas pelas micro pequenas e médias empresas do vestuário.

Quadro 5 – Estratégias pelo porte das empresas Fonte: O autor

Quadro 6 – Comercialização Fonte: O autor

Quadro 7 – O que o cliente valoriza de acordo com o porte Fonte: O autor

REFERÊNCIAS

AGÊNCIA BRASILEIRA de DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL – UNICAMP –

Relatório de acompanhamento setorial: têxtil e confecção. Disponível em:

<www.abdi.com.br/estudo/textil%20e%20confeccao%20dez%2009.pdf> Acesso em 14 nov.2009.

ACAR, W. CHAGANTI, R. JOGLEKAR, P. Modes of strategy formulation: The content- focused and process-focused modes can and must meet. American Business Review, London, v. 2, p. 1–9, 1985.

ACCUR,N.GERTEN,F.SUN,H.FRIK,J., The formalization of manufacturing strategy and its influence on the relationship between competitive objectives, improvement goals, and action plans. International Journal of Operations & Production Management, v.23, pg. 1114- 1141. 2003.

AMORIN, J,M. CORREA, M,L. Cluster como estratégia competitiva no setor têxtil

vestuário. Revista de Administração FEAD –Minas 2007.

ANSOFF, H,I. Estratégia empresarial. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1977.

ARGYRIS, C. Strategy Change and defensive routines, Martshfield ,MA: Pitman, 1985.

AUDACES AUTOMAÇÃO LTDA. Vestuário encaixe Disponível em:

<http://www.audaces.com/novo/imagens/produtos/encaixe2.jpg> Acesso em: 12 de nov. 2011

BOECHAT,J.R.F. Planejamento estratégico: aplicação nas micro e pequenas empresas.

2008. 122 f. Dissertação (Mestrado em Gestão empresarial) - Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 2008.

CARVALHINHA, M.P. O setor do vestuário: uma análise sobre as possibilidades

estratégicas das empresas do vestuário no Brasil. 2007. 149 f. Dissertação (Mestrado em

Engenharia) – Escola Politécnica de São Paulo, São Paulo, 2007.

CARVALHO,M.M, SERRA,N. Estratégia competitiva da cadeia têxtil e vestuário

paulista. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA INDUSTRIAL, 18,

1998, Rio de Janeiro: ENEGEP. 1998. p.1-18.

CALLEGARI-JAQUES,S.M. Bioestatística: Princípios e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.

CARPINETTI, L.C.R., GEROLAMO, M.C. and DORTA, M., A conceptual framework for deployment of strategy-related continuous improvements, The TQM Magazine, UK, v. 12, n 5, p. 340-349, 2000.

CHANDLER, A, A., Strategy and structure: chapters in the history of american

CHAPMAN, R. and HYLAND, P., Strategy and continuous improvement in small-to- medium Australian manufacturers, Integrated Manufacturing Systems, UK, v. 11, n. 3, p. 171-179, 2000.

CORTOPASSI,Mario. A importância da marca na indústria têxtil, Revista Digital

Textila.Net, São Paulo, mar. 2007. Disponível em:<http:// www.textila.net>. Acesso em: 9

dez. 2011.

CORRÊA, L.H, CORRÊA,C.A. Administração de produção e operações. Manufatura e

serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2010.

DA SILVEIRA, GIOVANI, DENIS BORORENSTEIN, FLAVIO F0GLIATTO, Mass customization: Literature review and research directions. International Journal of

Production Economics, USA, v. 72, n.1, p. 1-13, 2001.

DANGAYACH,G.S. and DESMUKH,S.G. Manufacturing strategy, literature review and some issues. International Journal of Operations & Production Management, UK, v.21, n.7, p. 884-932, 2001.

DANGAYACH, G.S. and DESMUKH , S.G. Advanced manufacturing technology implementation evidence from Indian small and medium enterprises (SMEs). Journal of

Manufacturing Technology Management, UK, v. 16, n. 5, p. 483-96, 2005.

DELOITTE TOUCHE TOHMATSU DO BRASIL,. As PMES que mais crescem no Brasil

Um estudo sobre as empresas que cultivam as bases de sua expansão. São Paulo :

DELOITTE, 2010.

DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura , 2005.

DRUCKER, P.F. Converting social problems into business opportunities. The new meaning of corporate social responsibility. Management Review. Berkley, v. 26, n. 1, p. 53-63 1984.

FLEURY, A., FLEURY, M.T., Estratégias competitivas e competências essenciais para a internacionalização no Brasil. Gestão & Produção, v. 10 n. 2, p. 129-144, 2003.

GALLUCCI, L. “Vestuário popular – como as pequenas e médias empresas do setor podem crescer no atual cenário de negócios no Brasil”. Revista da ESPM, São Paulo,v. 17, n. 3, p. 42-49 2010.

GARRIDO,E.D, PEÑA,M.L,MUIÑA,F.G, Structural and infraestrutural practices as element of content operations strategy. The effect on a firm’s competitiveness. International Journal

of Production Research, UK, v.45, n. 9, p. 2119-2140, 2007.

GARVIN, D. A. Manufacturing strategic planning. California Management Review, USA, v.35, n.4, p. 85–106, 1993.

HAIR,J,F. BABIN,B. MONEY,A,H. SAMOUEL,P. Fundamento de métodos de pesquisa

HAYES, R. H.; PISANO, G. P.; UPTON, D. M.; WHEELWRIGHT, S. C. Operations,

strategy and technology: pursuing the competitive edge. EUA : John Willey&Sons, , 2004.

HAYES,H. PISANO,G. UPTON,D. WHEELWRIGHT,S. Produção, estratégia e tecnologia

- em busca da vantagem competitiva. Porto Alegre: Bookman, 2005.

HAYES, R.H. , WHEELWRIGHT, S.C. Restoring our competitive edge, competing

through manufacturing. New York : John Wiley & Sons, 1985.

HILL, T.J. Teaching manufacturing strategy. International Journal of Operations &

Production Management, UK, v. 6 n. 3, p. 10-20, 1987.

HAX, A.C.,MAJLUF, S. N. Strategy and the strategy formation process., Sloan School of

Management, USA, MIT, 1986.

INSTITUTO DE ESTUDOS E MARKETING. Relatório Setorial da Indústria Têxtil

Brasileira. São Paulo, v. 8, n. 8. ago. 2011.

KRAJEWSKI,L,RITZMAN,L,MALHOTRA,M. Administração de produção e operações. São Paulo: Pearson, 2010.

KAWAMURA, Y. Fashion-ology: an introduction of fashion Studies. NovaYork: BERG, 2005.

KELLER,P.T. O estilista e a indústria de moda. Modapalavra E-periódico, Maranhão, n.6, jul/dez 2010. Disponível em:<http://repositorio.ufma.br.8080/jspui/1/83> Acesso em mar. 2011.

KIM, J.S. and ARNOLD, P. Operationalising manufacturing strategy: an exploratory study of constructs and linkage. International Journal of Operations & Production Management, UK,v.16 n. 12, p. 45-73, 1996.

KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1995.

KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

LAKATOS, E.M e MARCONI, M,A. Técnicas de pesquisa São Paulo: Atlas, 2006.

LAPPONI, J.C, Estatística usando o Excel. Porto Alegre: Elsevier, 2005.

LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 2003.

LIBBY, D.C. Notas sobre a produção têxtil brasileira no final do Século XVIII: Novas evidências de Minas Gerais. Estudos Econômicos, São Paulo v. 27, n. 1, p 97-125. Janeiro- Abril 1997. Disponível em: <http://www.usp.br/estecon/index.php/estecon/issue/view/92>. Acesso em nov. 2011.

LAU, R.S.M. Competitive factors and their relative importance in the US electronics and computer industries. International Journal of Operations & Production Management, UK, v. 22 n. 1, p. 125-35, 2002.

LUPATINI, M.P. As transformações produtivas na indústria têxtil – vestuário e seus

impactos sobre a distribuição territorial da produção e a divisão do trabalho industrial.

2004, 168f.Dissertação (Mestrado em Politica Cientifica e Tecnológica) – Instituto de Geociência, Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Campinas.

MAIZARA, A. GONZALEZ, E. VENDANO, R. The role of marketing orientation on company performance through the development of sustainable competitive advantage: the Inditex Zara Case. Marketing Intelligence & Planning. UK, v, 21, n, 4, p. 220-229, 2003.

MARTINS,P.G,; LAUGENI, F.P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2005.

MARTINS,G.A. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo:

Atlas, 2007.

MATTAR, F. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 1996.

MAXIMINIANO,A.C.A. Introdução a administração. São Paulo: Atlas, 2006.

MENDES,F.D. Cadeia têxtil e as estratégias de manufatura na indústria do vestuário de

moda. 2006, 134f. (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade Paulista UNIP,

São Paulo.

MINTZBERG, H. Patterns in strategy formation. Management Science, USA, vol. 24, n.9, p. 580-589, 1978.

MINTZBERG, H.The rise and fall of strategic planning. New Jersey: Prentice-Hall, 1994.

MINTZBERG, G, H. QUINN, J, B. O processo da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2001.

MINTZBERG,H. Ascensão e queda do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2004

MONTEIRO, Beany Guimarães. Um aspecto da gestão do processo de desenvolvimento de roupas de moda em malha identificado pelo viés da atividade. In: CONGRESSO

BRASILEIRO DE GESTAO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS,4, 2003, Gramado.

Anais...UFRGS.

NEW, C. World-class manufacturing versus strategic trade-offs. International Journal of

Operations & Production Management, UK,v.12, n 6, p. 19-31, 1992.

NOBLE, M. A. Manufacturing Strategy: Testing the Cumulative Model in a Multiple Country Context. Decision Sciences, USA, v.26, n.5, p.693–721,1995.

O’REGAN. N., GHOBADIAN, A. and GALLEAR, D., In search of the drivers of high growth in manufacturing SMEs. Technovation, BR, v. 26, n. 1, p. 30-41, 2006.

PLATTS, K.W. A Process approach to researching manufacturing strategy formulation.

International Journal of Operations and Production Management, UK, v.13, n.8. p.4-17,

1993.

PAIVA,E.L, CARVALHO, J.M, FENSTERSEIFER,J,E. Estratégia de produção e

operações. Porto Alegre: Bookman, 2004.

PINSONNEAUT,A. KRAEMER,K,L. Survey research methodology in management

information system: As assessment. Journal of Management Information System, USA, v. 10, n2, p. 75-105,1993.

PORTER, M.E. Estratégia competitiva – técnicas para analise de indústria e da

concorrência. Porto Alegre: Elsevier, 2004.

______. Vantagem competitiva: criando e substituindo um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

______. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Porto Alegre: Elsevier, 2004.

RATTNER, H., DURAND, J.C.G Pequena Empresa: o comportamento na acumulação e

na luta pela sobrevivência. São Paulo: Brasiliense, 1985.

RITZMAN, L.P.KRAJEWSKI,L.J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008.

SAMBAMURTHY, V., BHARADWAJ, A. and GROVER, V., Shaping agility through digital options: reconceptualizing the role of information technology in contemporary firms.

Journal MIS Quarterly, USA v. 27, n. 2, p. 237-263, 2003.

SANTOS,L.L.S, ALVES,R.C, ALMEIDA, K.N.T. Formação de estratégia nas micro e pequenas empresas: um estudo de caso no Centro-Oeste mineiro. Revista de Administração

de Empresas, BR, v. 4, n. 4, p. 59-73, 2007.

SERVICO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. SEBRAE.

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa, 2010/2011.

SILVA,S.M. FERNAND, SANTOS,F.C.A.S. Análise do alinhamento da estratégia de produção com a estratégia competitiva na indústria moveleira. Revista de Produção, Sao Paulo, v. 15, n. 2, p.286-299, 2005.

SILVEIRA, G.J.C., Market priorities, manufacturing configuration, and business

performance: an empirical analysis of the order-winners framework. Journal of Operations

Management, USA, v. 23, n. 6, p. 662-75, 2005.

SKINNER, W. (1969) Manufacturing – Missing link in corporate strategy. Haward Business

SLACK, N. ; CHAMBERS, S. ; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009.

SLACK, N. LEWIS, M. Estratégia de operações, Porto Alegre: Bookman, 2009.

SOIFER, J. A grande pequena empresa. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002

TAVARES,M, CARVALHO,C.J. MOREIRA,E.S. Adequação da escala multiitens para

avaliar a aplicação do planejamento estratégico em micro e pequenas empresas. RAC-

Eletrônica, Curitiba,v.3, n. 1, p.63-80, 2009.

VOSS,C.A. Alternative paradigms for manufacturing strategy. International Journal of

Operations & Production Management, UK, v.25, n. 4, p. 195-219, 2002.

WESTPHAL,J.D.;FREDRICKSON,J.W. Who directs change? Director experience, the selection of new CEOs, and change in corporate strategy. Strategic Management Journal, USA, v.15, n.4, p. 1113-1137, 2001.

YOUSUF, S.M. and ASPINWALL, E., TQM implementation issues: review and case study.

International Journal of Operations and Productions Management, UK, v. 21,n. 11, p.

1404-1416, 2000.

ZACCARELLI,S.B. Estratégia moderna nas empresas. São Paulo, Zarco, 1996.

ZANG, Q. ; TSENG, M.M. Modelling and integration of customer flexibility in the order commitment process for high mix low volume production. International Journal of

APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO

FORMULÁRIO

Prezados Senhores Estou finalizando minha dissertação de mestrado, que trata das Estratégias Competitivas nas Indústrias do Vestuário, pela Faculdade de Engenharia Industrial - FEI - São Bernardo do Campo - SP. Sua contribuição será de grande valia ao trabalho e a pesquisas futuras, e o sigilo de suas informações será preservado uma vez que sua resposta será encaminhada anonimamente pelo próprio Google. PARA ABRIR O QUESTIONÁRIO CLIQUE NO LINK ABAIXO, E PARA REENVIAR APÓS O PREENCHIMENTO CLIQUE EM ENVIAR. EM CASO DE DÚVIDA MEU EMAIL é

mcmaia@pucsp.br Antecipadamente agradeço a sua participação. Marcos de Campos Maia

(11) 7894-3304 *Obrigatório

1. Qual o seu cargo / função na empresa *

2. Sexo *

Masculino

Feminino

3. Ano de fundação da empresa *

4. Há quantos anos trabalha na empresa *

5. Assinale uma das alternativas. Qual o porte da sua empresa? * Micro empresa: até 19 funcionários

Empresa de pequeno porte: de 20 a 99 funcionários Empresa de médio porte: de 100 a 499 funcionários Empresa de grande porte: acima de 499 funcionários

6. A empresa tem um processo formal de desenvolvimento de sua estratégia? * Sim

Não

7. O desenvolvimento da estratégia da empresa é feito por: (marcar quem participa do processo - permite mais de uma resposta) *

Alta gerência

Departamento comercial Departamento de produção

8. Como se caracteriza a estratégia competitiva da empresa? (indique a prioridade mais alta por 1, a segunda por 2 e assim sucessivamente) *

1 2 3 4

busca a redução de custos e economias de escala visando menores preços ter um produto único ou

Documentos relacionados