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COMPARATIVO DE INDICADORES FINANCEIROS E ECONÔMICOS

4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS

4.3 COMPARATIVO DE INDICADORES FINANCEIROS E ECONÔMICOS

A partir das informações retiradas das demonstrações contábeis para a elaboração dos índices financeiros e econômicos, no quadro 26 é apresentado todos os indicadores calculados nas empresas objeto de estudo, de maneira a analisar a possibilidade de analise dos indicadores com base no porte das empresas, visto que conforme o tamanho da empresa, tende-se a ter maiores informações econômicas e financeiras divulgadas.

Quadro 26: Comparativo de indicadores financeiro e econômicos INDICADO

RES

ALFA BETA GAMA DELTA

2013 2012 2011 2013 2012 2011 2013 2012 2011 2013 2012 2011 Capital circulante liquido 174.066.21 7,00 146.912.62 1,00 129.369.38 3,00 88.767 ,93 91.557 ,85 32.923 ,50 293.638 ,45 268.744 ,16 193.382 ,89 - 11418, 70 - 10204, 22 - 701, 24 Índice de liquidez imediata: 0,10 0,09 0,06 2,00 3,17 2,28 0,29 0,28 0,29 0,16 0,13 0,32 Índice de liquidez corrente: 2,52 2,60 2,47 2,19 3,17 2,28 17,62 22,86 4,66 0,16 0,13 0,32 Índice de liquidez seca: 1,88 1,87 1,81 2,12 3,27 2,38 5,81 7,73 1,77 # # # Índice de liquidez geral: 1,82 1,76 1,66 2,19 3,37 2,52 17,62 22,86 2,74 0,16 0,13 0,32 Índice de part. de cap. de terceiros sobre recursos totais 0,31 0,30 0,32 0,26 0,19 0,17 0,05 0,04 0,28 3,82 3,78 0,49 Índice de garantia do cap. próprio ao cap. de terceiros 2,19 2,30 2,16 2,81 4,36 5,02 18,78 26,44 2,56 -0,74 -0,74 1,02 Índice de composição de endividamen to 0,71 0,66 0,65 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,59 1,00 1,00 1,00

Índice e de rotatividade do estoque 3,00 2,85 2,79 64,71 78,18 95,85 1,04 0,95 0,66 # # # Prazo médio de rotação de estoques 121,60 127,87 130,74 5,64 4,67 1,90 350,66 383,43 556,20 # # # Prazo médio de recebimento de contas a receber 93,35 79,74 124,49 2,98 1,38 1,22 # # # # # # Giro dos ativos totais 0,74 0,72 0,69 3,29 4,29 10,10 0,95 1,07 0,86 8,44 3,38 2,73 Margem bruta 0,51 0,52 0,52 0,30 0,27 0,21 0,37 0,54 0,64 0,83 0,83 0,84 Margem líquida 0,14 0,12 0,12 0,27 0,23 0,16 0,04 0,27 0,43 -0,05 -1,11 - 1,45 Índice de rentabilidade do ativo 0,10 0,08 0,08 0,70 0,76 0,76 0,04 0,28 0,37 -0,40 -3,12 - 3,96 Índice de rentabilidade do patrimônio líquido 0,14 0,12 0,12 0,95 0,94 0,91 0,04 0,30 0,51 0,14 1,12 - 7,82 Coeficiente de Overtrading 2,06 2,17 2,25 9,13 7,90 20,05 1,16 1,36 1,51 -2,54 -0,89 - 8,40 Índice de Insolvência de Kanitz 6,89 6,69 6,45 6,91 6,75 6,53 31,01 40,95 5,77 # # #

Fonte: Dados da pesquisa (2015)

Constatou-se com o estudo que o fato do enquadramento da empresa influência a geração das informações em forma de indicadores, uma vez que a quantidade e a qualidade dos dados diminuem.

Inicialmente houve grande dificuldade em obter demonstrações contábeis para cada porte de empresas, assim foi necessário adaptações, por exemplo, as empresas de grande porte são que tem maior faturamento anual após a empresa de pequeno porte e em seguida a microempresa, mas não estão conforme o a classificações de portes segundo o BNDS (Banco Nacional de Desenvolvimento).

Essas dificuldades podem ter sido ocasionadas por não haver grandes empresas que atuam com comércio na região noroeste do estado do Rio Grande do Sul, que na maioria são empresas comerciais familiares além de não estar disponibilizadas na internet, pois não estão

obrigadas a divulgação dos seus demonstrativos, exceto as demonstrações de capital aberto, as quais são divulgadas a todos os usuários por meio online.

Outra dificuldade encontrada foi em relação à análise de índices encontrados em outros estudos, uma vez que foram encontradas poucas pesquisas nesse assunto sendo que não foi possível a comparação dos indicadores da empresa grande de capital fechado devido não ter encontrado nenhum estudo equivalente.

Os indicadores de liquidez apresentam as condições de uma empresa efetuar o pagamento de suas obrigações, quanto a isso apenas a Delta não satisfaz está condição apresentando CCL negativo além de todo indicadores de liquidez insatisfatórios.

A partir dos indicadores de endividamento pode-se verificar que a empresa Gama possui um percentual muito baixo de capital de terceiro chegando a 5% em 2013, a Alfa e Beta ficam entre 26% e 31% apenas a Delta é totalmente dependente de capital de terceiros em 2013 e 2012 uma vez que a cada R$ 1,00 de capital próprio tem-se R$ 3,82, R$ 3,78 respectivamente, dessa mesma forma é a única que não garante o pagamento de suas dívidas.

A empresa Beta por atuar no ramo do comércio de alimentos perecíveis tem alta rotatividade de estoques em média 79 vezes durante o ano, ou seja, o período entre a compra da mercadoria até a venda em média dura 5 dias, na Alfa o estoque se renovou cerca de 2,9 e na Gama cerca de 0,88 vezes em um ano.

Todas as empresas obtiveram lucro se analisado as margens brutas e líquidas além da rentabilidade do ativo e patrimônio líquido nos três anos analisados exceto a Delta, esta apresentou lucro apenas pela margem bruta onde não é considerado as despesas operacionais e financeiras apenas as devoluções, custo da mercadoria vendida e os impostos.

A Beta está em supertransação, ou seja, está utilizando o CCL mais vezes que sua capacidade operacional suporta diferente da Alfa e da Gama, além destas três empresas estarem solventes conforme o coeficiente de Kanitz.

Assim verificou-se que nas duas empresas de grande porte, tanto de capital fechado como de capital aberto 100% dos indicadores propostos foram calculados, pois houve dados suficientes para a realização dos cálculos dos indicadores, por outro lado na empresa de pequeno porte 95% foram possíveis de efetuar calculo, assim o prazo médio de recebimento de contas a receber não foi possível devido não ter valores a receber destacado em seu ativo, abrindo a possibilidade de a empresa não ter valores a receber ou não divulga essa informação já que não se teve acesso as notas explicativas.

Na microempresa, 72% dos indicadores propostos foram possíveis de calculo nos três anos estudados, sendo assim o prazo de recebimento de contas a receber pelo mesmo motivo

da empresa de pequeno porte não foi possível de obter os indicadores além de índices que envolvem o estoque como índice de liquidez seca, índice de rotatividade do estoque, o prazo médio de rotação de estoques e o índice de insolvência de Kanitz devido não ter informado em suas demonstrações contábeis o valor de estoques e da mesma maneira que na empresa de pequeno porte as demonstrações não estão acompanhadas por notas explicativas, assim não é possível justificar a ausência de estoques.

Pode se constatar que a microempresa e a empresa de pequeno porte foram as mais prejudicadas nos cálculos dos indicadores financeiros e de rentabilidade uma vez que não apresentavam elementos essências para realização dos indicadores, vários podem ser as causas, uma delas pode ser a falta de compreensão por parte das empresas dos demonstrativos contábeis, assim podem acreditar ser irrelevantes as informações geradas por estes.

Assim confiam nos valores ou percentuais que encontram com outros tipos de cálculos, não utilizando suas demonstrações contábeis, assim a maioria das informações que auxiliam a tomada de decisões é obtida através de relatórios internos e do feeling do gestor.

Outro fator agravante encontrado por Hall et al (2012) é que muitos gestores de empresas consideram possuir o conhecimento necessário para tomar as decisões não achando necessária assessoria externa, afirmando ainda mais esse distanciamento entre contadores e gestores das empresas, pois ainda persiste a crença que o contador trabalha apenas para executar o cálculo dos impostos.

Desta forma pode-se observar que é possível obter diversos indicadores tanto financeiros como econômicos e de outras naturezas, como também existe a possibilidade adapta-los de forma que se torne mais real e que possa informar um contexto para empresa que mais se aproxima da sua realidade e de suas necessidades quanto tomadores de decisões e agentes do mercado.

CONCLUSÃO

A contabilidade existe a muitos anos, na verdade há milhares de anos, mas com o passar do tempo ela vem se aperfeiçoando e aprimorando juntamente com o mundo empresarial, conforme foi se modificando as exigências a contabilidade se renovou para satisfazer todos os níveis de usuários por ela gerados.

A contabilidade através de seus demonstrativos tem como função servir como um meio facilitador e orientador na tomada de decisão uma vez que a entidade pode contar com uma grande gama de informações obtidas por meio dos demonstrativos, assim os usuários dessas informações tem aporte para a tomada de decisão,

Em razão de verificar se o porte das empresas influencia na geração de indicadores financeiros e econômicos, esse trabalho teve como objetivo analisar as informações econômicas e financeiras geradas por meio dos demonstrativos contábeis a partir do porte de cada empresa.

Inicialmente foi revisada a literatura contábil que trata sobre análise de demonstrações contábeis e classificação de portes de empresas, buscando conceitos em autores que estudaram este assunto e a base legal para o porte das empresas.

Posteriormente encontrou-se uma das dificuldades deste estudo, na procura das demonstrações contábeis que satisfizessem todos os requisitos, pois nem todas cumpriam com o enquadramento, assim a melhor forma encontrada foi adapta-las, a empresa de grande porte e de capital fechado não apresenta o faturamento para ter porte grande, mas este é superior ao da empresa de pequeno porte.

Este obstáculo pode ser justificado pela opção das empresas de porte grande a não publicarem suas demonstrações em meios de comunicação uma vez não estando obrigadas, e muitas dos comércio são empresas familiares.

Posteriormente foram calculados diversos indicadores financeiros e econômicos a partir dos dados fornecidos das demonstrações contábeis, descrevendo cada um deles e quais foram às variações ocorridas durante os anos estudados, em seguida comparados com outros indicadores obtidos em estudos que tomou se por base demonstrações contábeis de empresas de mesmo porte, analisando as variações e se era possível efetuar o calculo do indicador, ou seja, se nas demonstrações contábeis havia informações suficientes.

Com o desenvolvimento do estudo, tendo por base os procedimentos descritos na metodologia pode-se dizer que o objetivo geral foi alcançado uma vez que foi possível constatar que o porte das empresas é um dos fatores que influenciam a geração de

informações, pois quanto menor a empresa aumenta a dificuldade de calcular os indicadores e gerar as informações.

Após efetuar o cálculo dos indicadores financeiros e econômicos foi possível constatar que a empresa de pequeno porte e a microempresa, houve índices que não foram possíveis de calcular, por não apresentarem dados essenciais em suas demonstrações, o presente estudo não pode explicar a ausência destes dados, devido não terem sido acompanhadas por notas explicativas e de outros demonstrativos contábeis que pudessem auxiliar na análise dos indicadores, essas empresas tiveram somente o balanço e a DRE como base para análises.

Conforme diminui o porte da empresa maior são os índices que não foram possíveis de se calcular, assim todos os indicadores propostos das duas empresas de grande porte grande foram calculados, na empresa de pequeno porte apenas um índice e na microempresa foram quatro índices que houve a impossibilidade de cálculo.

Com este estudo vale frisar a importância no cotidiano de uma empresa independente de seu porte que ela utilize estas informações, pois refletem a situação da empresa em determinado momento ou em um determinado período, aconselhasse as empresas a estreitar sua relação com os profissionais da contabilidade de forma que se possa aperfeiçoar processos e melhorar o compreendimento dos usuários sobre as informações contábeis.

Assim, esse estudo aplica-se somente para os casos estudados, ficando como sugestão de pesquisa, analisar outras empresas do mesmo porte, buscar analisar a qualidade das informações dos indicadores nas grandes empresas, a partir dos cálculos dos indicadores.

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