• Nenhum resultado encontrado

Capítulo II – Proposta de tarefas

3. Componente avaliativa

A avaliação possui três funções indispensáveis, a orientação, a regulação e a certificação. A orientação permite diagnosticar a fase em que os alunos se encontram em relação aos objetivos pretendidos para, assim, estes se adaptarem aos resultados esperados. A regulação ocorre ao longo das aulas, com o objetivo de acompanhar a evolução da aprendizagem em relação aos objetivos estabelecidos. E a certificação diz respeito ao último

58

nível de aprendizagem para os objetivos estabelecidos, em que o professor enquadra o aluno num quadro constituído pelos níveis de sucesso ou insucesso (Lemos, 1990).

Ao longo da lecionação das aulas, os alunos devem ser avaliados através da sua participação e empenho, mas antes disso é importante o professor conhecer as suas ideias prévias. Isto é, saber se conseguem trabalhar no computador com alguma facilidade, ou até se reconhecem o software a utilizar, e, por fim, questionará, ainda, os alunos sobre o conteúdo programático a ser trabalhado (Ferreira, 2007).

Depois desta avaliação diagnóstica, é essencial que, ao longo das aulas, o professor recolha informações e saiba quais as principais dificuldades dos alunos, para assim utilizar métodos mais adequados (avaliação formativa). Durante este processo de avaliação, o professor dará feedback aos alunos com o objetivo de colmatar possíveis dificuldades, ou apenas incentivá-los a continuar no bom caminho. Depois de efetuar esta avaliação, o professor começa a aplicar a avaliação formativa, tanto do processo como do produto (Ferreira, 2007).

A avaliação formativa define-se como uma forma de regular tanto o ensino como a aprendizagem, sendo considerada uma avaliação para as aprendizagens. Neste contexto, os

feedback tem uma função essencial na avaliação formativa, pois não se restringe a um mero

processo de orientação, tendo uma delimitação teórica mais vasta. Recorrendo a este feedback avaliativo, que os docentes partilham com os alunos a situação em que estes se encontram no processo de aprendizagem, auxiliando-os nos seus pontos mais fracos (Fernandes, 2006).

Os alunos têm uma função fundamental sendo mais autónomos através de uma autoavaliação mediada, raramente, pelo docente a quem se atribui o papel de estimular uma regulação dinâmica, que passe para os alunos a responsabilidades pelo que aprendem, aperfeiçoando a sua autoavaliação e atingindo os objetivos pré-definidos. Com uma aplicação regular e apropriada da autoavaliação, os alunos estarão mais aptos para orientar as suas aprendizagens, necessitando cada vez menos da cooperação dos docentes (Fernandes, 2006). Uma avaliação formativa é percecionada como um sistema fundamental na melhoria dos resultados dos alunos, desde que cada atividade que indique os objetivos pretendidos. Ou seja, existe uma ligação evidente entre a avaliação formativa e as finalidades bem esclarecidas, nas quais os docentes dominam uma multiplicidade de responsabilidades, como reconhecer quais os domínios do programa, escolher entre uma diversidade de atividades a mais adequada, escolher as metodologias de avaliação e planificar as suas aulas (Fernandes, 2006).

59

Quando avaliamos os alunos com base na avaliação formativa estamos a criar condições para identificar os seus conhecimentos, atitudes, competências e nível de desenvolvimento, oferecendo-lhes, em simultâneo, orientações precisas daquilo que têm de executar seguidamente. Se existir necessidade de retificar alguma coisa, ou fortalecer as aprendizagens, é fundamental que o docente e os alunos partilhem ideias em relação à essência do que se deseja atingir.

Segundo Biggs (1998, citado por Fernandes, 2006), uma avaliação só é, verdadeiramente, formativa quando os alunos têm noção das diferenças entre o nível de aprendizagem em que se encontram e o que pretendem obter, pois, só assim, conseguirão diminuí-las ou apagá-las. Para elaboração das planificações das aulas, os docentes devem ter em conta este tipo de avaliação, uma vez que as finalidades essenciais são as de adquirir informação sobre a forma como os alunos aprendem, apoiando-os determinada e invariavelmente a entender o que realizam e a desenvolver as suas aprendizagens (Fernandes, 2006).

Segundo Scallon (2000), citado por Ferreira (2007), a distinção entre avaliação formativa e avaliação sumativa é bem marcada, uma vez que a avaliação formativa ocorre durante a aprendizagem e apenas dá informações sobre esse processo, permitindo uma adaptação dos métodos de aprendizagem adequados a cada aluno. Ao contrário da avaliação formativa, a avaliação sumativa realiza-se no fim do processo, analisando os resultados de aprendizagem dos alunos e expressando-se em formato quantitativo.

Durante a realização de tarefas, mediadas por computador, a avaliação deve ser formativa do processo. Desta forma, analisa-se o percurso do aluno, ao longo da execução de cada atividade, detetando erros e colmatando-os.

As plataformas colaborativas e adaptativas permitem a professor aceder ao percurso do aluno, avaliando, não só o resultado final da tarefa, como todos os passos intermédios.

61

Considerações finais

O presente relatório teve como principal objetivo estudar de que forma o software de geometria dinâmica pode ser aplicado nas aulas de matemática. Procurou-se estudar como este evoluiu, ao longo dos tempos, e como entrou no mundo da educação. De seguida, foi importante entender as suas vantagens para o processo de aprendizagem da matemática, mais especificadamente da geometria, avaliando o papel do professor durante o processo da sua implementação em sala de aula.

Evidentemente, que não existem apenas vantagens. A geração atual, dos nossos alunos, é uma geração digital que já nasceu inserida no mundo da Tecnologia, no qual os computadores e todos os outros recursos tecnológicos estão vulgarizados. Ao introduzir a tecnologia na sala de aula, o papel do professor alterou-se, agora já não poderá ser, apenas, um transmissor de conhecimento. De facto, o professor terá que estar disponível para aprender a utilizar novos dispositivos e novos software que mudam todos os dias. Além disso, um ambiente de sala de aula em que os alunos trabalhem com as tecnologias é diferente e cabe ao professor saber orientar, sugerir e assumir que, por vezes, não sabe tudo.

Pelo facto, de não ter sido possível, por múltiplas razões aplicar a temática escolhida, neste reste Relatório, na Prática de Ensino Supervisionada, optou-se por apresentar um conjunto de tarefas que poderão ser implementadas em ambiente de sala de aula. Estas tarefas permitirão aos alunos a exploração de diferente software de geometria dinâmica, com a utilização de diversificadas funções para a mesma temática, ou com a aplicação de uma só função para variadas temáticas. Estão enquadradas no programa e metas curriculares de matemática e para cada ano de escolaridade foram aplicadas diferentes tarefas.

Salienta-se que num futuro, seria benéfico implementar estas tarefas e aferir se produzem aprendizagens efetivas e significativas.

63 Referências Bibliográficas

Abrantes, P. (1999). Investigações em geometria na sala de aula. Investigações matemáticas

na aula e no currículo. Lisboa Associação de Professores de Matemática.

Almeida, M. (2008). Tecnologias na Educação: dos caminhos trilhados aos atuais desafios. Boletim de Educação Matemática, 21 (29), 99-129.

Amado, N., & Carreira, S. (2008). Utilização pedagógica do Computador por Professores Estagiários de Matemática – Diferenças na Prática da Sala de Aula. Em A. Canavarro, D. Moreira, & M. Rocha (orgs), Tecnologias e Educação Matemática. Vieira de Leiria: Secção de Educação Matemática da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. 286-299.

Bastos, R. (2007). Notas sobre o Ensino da Geometria. Grupo de Trabalho de Geometria da

APM. Lisboa, 23-27.

Bertrand, Y. (1991). Teorias Contemporâneas da Educação. Lisboa: Instituto Piaget.

Bettencourt, T., & Abade, A. (2008). Mundos Virtuais de Aprendizagem e de Ensino – uma caracterização inicial. Revista Iberoamericana de Informática Educativa, 7 (8), 3-16. Blanco, E., & Silva, B. (1993). Tecnologia Educativa em Portugal: conceito, origens,

evolução, áreas de intervenção e investigação. Revista Portuguesa de Educação, 6 (3), 37-55.

Botas, D., & Moreira, D. (2013). A utilização dos materiais didáticos nas aulas de Matemática – Um estudo no 1.º Ciclo. Revista Portuguesa de Educação, 26 (1), 253-286.

Bravo, F. (2005). Impacto da utilização de um Ambiente de Geometria Dinâmica no Ensino-

Aprendizagem da Geometria por Alunos do 4.º Ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico.

Dissertação de Mestrado, Instituto de Estudos da Criança da Universidade do Minho, Portugal.

Candeias, N., (2005). Aprendizagem em Ambientes de Geometria Dinâmica. Tese de mestrado. Coleção Teses. Lisboa: Associação de Professores de Matemática.

Candeias, N., & Ponte, J. P. (2008). Aprender Geometria Utilizando um Ambiente de Geometria Dinâmica. Em Sociedade Portuguesa de Investigação em Educação

Matemática, Lisboa, 303-316.

Caridade, C. (2012). Tecnologias de informação e comunicação para o enriquecimento no ensino/aprendizagem. Em II Congresso Anual de TIC e Educação. Lisboa (2012). 945- 960.

Carvalho, A. (2007). Rentabilizar a Internet no Ensino Básico e Secundário: dos Recursos e Ferramentas Online ao LMS. Sísifo/Revista de Ciências da Educação, 3, 25-40.

Carvalho, M., & Andrade, A. (2012). Aprendizagem da geometria em b-learning no ensino básico. Educação, Formação & Tecnologias, 5(1), 62-71.

Carvalho, M., Andrade, A. & Cardoso, E. (2009). A utilização de ambientes geométricos dinâmicos no ensino e aprendizagem de geometria – um curso de geometria no 9.º ano de escolaridade (3.º ciclo do Ensino Básico). Em Encontro Nacional de Professores de

Matemática: ProfMat2009. Viana do Castelo (2009), Universidade Católica Portuguesa,

Lisboa.1-11.

Coelho, M., & Saraiva, M. (2000). Tecnologias no Ensino/Aprendizagem da Geometria. Em

Secção de Educação Matemática, Covilhã (2000), Sociedade Portuguesa de Ciências da

Educação, 35-60.

Costa, F. (2004). O que justifica o fraco uso dos computadores na escola? Revista Polifonia,

64

Coutinho, C., & Lisbôa, E. (2011). Sociedade da Informação, do Conhecimento e da Aprendizagem: Desafios para Educação no Século XXI. Revista de Educação, 18 (1), 5- 22.

Dias, A. (2012). O Estado da Arte na Investigação sobre a Utilização de Software Educativo

para o Ensino da Matemática. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Ciências e

Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, Portugal.

Fernandes, D. (2006). Para uma teoria da avaliação formativa. Revista Portuguesa de Educação, 19 (2), 21-50.

Fernandes, C., & Ponte. J. P. (2014). Using statistical software in basic education: Difficulties and affordances. Em Problem@Web International Conference: Technology, creativity

and affect in mathematical problem solving, Universidade do Algarve, 35-46.

Fernandes, A., & Viseu, F. (2011). Os Ambientes de Geometria Dinâmica no Desenvolvimento da Capacidade de Argumentação de Alunos de 9.º ano na Aprendizagem da Geometria. Em Encontros Científicos Nacionais e Internacionais:

ProfMat2011, Braga, 1-13.

Ferreira, C. (2007). A Avaliação no Quotidiano da Sala de Aula. Porto: Porto Editora. Ferreira, C. (2015). A avaliação das aprendizagens no ensino básico português e o reforço da

avaliação sumativa externa. Educação e Pesquisa, 41 (1), 153-169.

Fonseca, L. (2002). Olha p´ro que eu digo mas não olhes p’ro que eu faço. Em Sociedade

Portuguesa de Investigação em Educação Matemática, Lisboa, 207-222.

Gaspar, J., & Cabrita, I. (2014). GeoGebra e ferramentas tradicionais – Uma conjugação favorável à apropriação das isometrias. Em Martinho, H., Ferreira, A., Boavida, M., & Menezes, L. (eds) (2014). Atas do XXV Seminário de Investigação em Educação

Matemática. Braga. Associação de Professores de Matemática, 169-190.

Guimarães, D. (2005). A WebQuest no Ensino da Matemática: aprendizagem e reações dos

alunos do 8.º ano de escolaridade. Dissertação de Mestrado, Universidade do Minho,

Portugal.

Hohenwarter, M. (2002). GeoGebra - a software system for dynamic geometry and algebra in

the plane. Tese Mestrado, University of Salzburg, Austria.

Isotani, S., Brandão, L.O., & Moura, J.G. (2005). Utilizando a Geometria Dinâmica em Ambientes de Educação à Distância: iGeom e SAW. In Sociedade Brasileira de Computação (Org.), XXV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (pp. 2486–2494). Campo Grande: CSBC.

Jackiw, N. (2001). The Geometers Sketchpad (version 4.0)[Computer Software]. Emeryville: Key Curriculum Press.

King, J., & Schattschneider D. (2003). Geometry Turned On! Dynamic Software in Teaching,

Leaning & Research. (1.ª ed., Damásio A., Veloso E., Lima J., & Candeias N., Trad.).

Associação de Professores de Matemática. (Obra original publicada em 1997).

Laborde, J., & Strässer, R. (1990), Cabri-géomètre: A microworld of geometry guided discovery learning. Zentralblatt für Didaktik der Mathematik, 90(5), 171–177.

Laborde, C. (2001). Integration of technology in the design of geometry tasks with Cabri- Geometry. International Journal of Computers for Mathematical Learning. 6 (3), 283- 317.

Lemos, V. (1990). O Critério do Sucesso – Técnicas de Avaliação da Aprendizagem. (4.ª edição). Lisboa: Texto Editora, Lda.

Lopes, A., & Gomes, M. (2007). Ambientes Virtuais de Aprendizagem no Contexto do Ensino Presencial: uma abordagem reflexiva. Em V Conferência Internacional de

Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação, Braga: Centro de

65

Loureiro, C., & Bastos, R. (2002). Demonstração - uma questão polémica. Em M. J. Saraiva, M. I. Coelho & J. M. Matos (Orgs.), Ensino e Aprendizagem da Geometria, 105-128. Machado, M. (1996). A Influência da Formação nas Atitudes de Professores de Ensino

Básico perante a Tecnologia Educativa. Dissertação de Mestrado, Universidade do

Minho, Portugal.

Mammana, C., & Villani, V. (1998). Perspectives on the Teaching of Geometry for the 21st

Century. Kluwer Academic Publishers.

Marques, V. (2009). Os Quadros Interativos no Ensino da Matemática. Dissertação de Mestrado, Universidade Portucalense Infante D. Henrique, Portugal.

Miranda, G. (2007). Limites e Possibilidades das TIC na Educação. Sísifo/Revista de Ciências da Educação, 3, 41-50.

Morgado, L. (2001). O Papel do Professor em Contextos de Ensino Online. Em Discursos, III Série, Universidade Aberta, n.º especial, 125-138.

Moriyón, R., Saiz, F., & Mora, M. (2008). GeoThink: An Environment for Guided Collaborative Learning of Geometry. Nuevas Ideas en Informática Educativa, 4, 198– 206.

Moura, A. (2009). Geração Móvel: um ambiente de aprendizagem suportado por tecnologias móveis para a “geração polegar”. Em P. Dias, & A. Osório (orgs.), VI Conferência Internacional de TIC

na Educação Challenges 2009 / Desafios 2009. Braga: Universidade do Minho.50-78.

Nascimento, E. (2012). Avaliação do Uso do Software GeoGebra no Ensino de Geometria: Reflexão da Prática na Escola. Em Conferencia Latinoamericana de GeoGebra, Universidade Federal do Ceará. 125-132.

Nunes, D. (2011). O Significado Matemático na Geometria do 7.º ano com recurso ao

GeoGebra: uma perspectiva semiótica. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Ciências

e Tecnologias da Universidade do Algarve, Portugal.

Oliveira, H., & Domingos, A. (2008). Software no Ensino e Aprendizagem da Matemática: algumas ideias para discussão. Em Sociedade Portuguesa de Investigação em Educação

Matemática, Lisboa, 268-275.

Paulek, C., & Veronez, M. (2013). Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC): Um Estudo Sobre a Influência do Software GeoGebra na Elaboração das Demonstrações Geométricas. Revista Iberoamericana de Educación Matemática, 35, 145-160.

Pierce, R., & Stacey, K. (2001). A framework for Algebraic Insight. Em Bobis, J., Perry, B., & Mitchelmore, M. (Eds.). Em Numeracy and Beyond: Proceedings of the twenty-

fourth annual conference of the Mathematics Education Research Group of Australasia, 2, 418-425. Sydney: Mathematics Education Research Group of Australasia.

Pimentel, T., Vale, I., Freire, F., Alvarenga, D., & Fão, A. (2010). Matemática nos primeiros

anos: Tarefas e desafios para a sala de aula. (1.ª ed.). Lisboa: Texto Editores, Lda.

Pinheiro, J., & Cabrita, I. (2013). O desenvolvimento do raciocínio proporcional num ambiente dinâmico de geometria dinâmica: ressonância de um programa de formação contínua em matemática - m@c2. Indagatio Didactica, 5 (1), 184-200.

Piteira, G., & Matos, J. (2000). Ambientes dinâmicos de geometria como artefactos mediadores para a aprendizagem da geometria. Em IX Encontro de Investigação em

Educação Matemática, Fundão (2003). Secção de Educação Matemática, Sociedade

Portuguesa de Ciências da Educação. 61-72.

Ponte, J. P. (2000). Tecnologias de informação e comunicação na formação de professores: Que desafios? Revista Iberoamericana de Educación, 24, 63-90.

66

Ponte, J. P., Oliveira, H., & Varandas, J. (2001). O contributo das tecnologias de informação e comunicação para o desenvolvimento do conhecimento e da identidade profissional. Em D. Fiorentini (Ed.), Formação de professores de Matemática: Explorando novos

caminhos com outros olhares, 159-192. Campinas: Mercado de Letras.

Ponte, J. P. (2014). Tarefas no ensino e na aprendizagem da Matemática. Em Ponte, J. P. (org.), Práticas Profissionais dos Professores de Matemática, (1.ª ed.), 13-31. Lisboa: Instituto e Educação da Universidade de Lisboa, Portugal.

Quartieri, M., Dullius, M., & Giongo, I. (2012). Possibilidades e limitações da inserção de tecnologias nas aulas de matemática no ensino fundamental. Educação Matemática em

Revista, 13 (1), 25-36.

Raposo, R. (2009). O Trabalho Colaborativo em Plataforma LMS (MOODLE) e a

Aprendizagem Matemática. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Ciências,

Departamento de Educação, Universidade de Lisboa, Portugal.

Richter-Gebert, J., & Kortenkamp, U. (1999). The Interactive Geometry Software Cinderella. Berlin: Springer.

Ribeiro, M., & Ponte, J. P. (2000). A formação em novas tecnologias e as concepções e práticas dos professores de Matemática. Quadrante, 9 (2), 3-26.

Santos, V., & Quaresma, P. (2013). Plataforma Colaborativa para a Geometria. Indagatio Didactica, 5 (1), 31-39.

Santos, V., Quaresma, P., Marić, M., & Campos, H. (in press). Web Geometry Laboratory: Case Studies in Portugal and Serbia. Interactive Learning Environments.

Silva, B. (2001). A tecnologia é uma estratégia. Em Dias, P., & Freitas, V. (org.). Actas da II Conferência Internacional Desafios 2001. Braga: Centro de Competência da Universidade do Minho do Projecto Nónio, 839-859.

Silveira, A., & Cabrita, I. (2013). O GeoGebra como ferramenta de apoio à aprendizagem significativa das Transformações Geométricas Isométricas. Indagatio Didactica, 5 (1), 149-170.

Simão, B. (2013). Construção e integração de conteúdos em formato digital no domínio da Matemática – uma experiência pedagógica. Indagatio Didactica, 5 (1), 40-59.

Sousa, A. (2003). Maplets: Modelos Interactivos no Ensino da Matemática. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Portugal.

Stahl, G. (2009). Studying Virtual Math Teams. New York: Springer.

Valente, J. (1993). Por Quê o Computador na Educação. Em Valente, J. (Org.),

Computadores e Conhecimento: repensando a educação. Campinas: Gráfica da

UNICAMP. 24-44.

Valente, J. (2005). Pesquisa, Comunicação e Aprendizagem com o Computador: o papel do educador no processo ensino-aprendizagem. Em Tecnologia, currículo e projetos, s/d. Wei, C., & Ismail, Z. (2010). Peer Interactions in Computer-Supported Collaborative

Learning using Dynamic Mathematics Software. Em International Conference on

Mathematics Education Research, 2010, 8 (0), 600 - 608. Webgrafia

Herold, B. (2015). Why Ed Tech Is Not Transforming How Teachers Teach. Education Week

American Education News Site of Record. Acedido a 11 junho, 2015, em

http://www.edweek.org/ew/articles/2015/06/11/why-ed-tech-is-not-transforming- how.html?cmp=ENL-EU-NEWS1-RM.

McGraw-Hill Education (2014). The Sketchpad Story. Acedido a julho 17, 2015, em http://www.dynamicgeometry.com/General_Resources/The_Sketchpad_Story.html.

67 Legislação

Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março. Diário da República, 1.ª série. Determina as alterações introduzidas pela Lei de Bases do Sistema Educativo relativas ao novo modelo de organização do ensino superior no que respeita aos ciclos de estudos.

Decreto-Lei n.º 43/2007, de 22 de fevereiro. Diário da República, 1.ª série. Esclarece as condições necessárias à obtenção de habilitação profissional para a docência.

Decreto-Lei n.º 220/2009, de 8 de setembro. Autoriza o regime jurídico da habilitação profissional para a docência nos domínios não abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 43/2007, de 22 de setembro.

Regulamento n.º 133/2016, de 13 de julho. Diário da República, 2.ª série. Regulamento de Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Documentos relacionados