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Este trabalho de conclusão de curso se propôs a identificar qual a relação (diretamente proporcional, inversamente proporcional ou inexistente) entre o panorama econômico vigente no Brasil na primeira década do século XXI e a variação no quantitativo de Brasileiras no concurso de ingresso para Oficial da FAB por meio do concurso do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR). Visando apontar uma nova percepção e possibilitar uma reflexão do atual estágio com relação ao ingresso da nossa sociedade, em particular das Brasileiras, na profissão militar.

Partiu-se da hipótese que, com o ciclo de crescimento econômico, concomitantemente, com a ascensão do Brasil no cenário internacional, o mercado sofreu um aquecimento natural, surgindo novas oportunidades de emprego na iniciativa privada. Fato este que competiu diretamente com a possibilidade das Brasileiras em escolherem seguir a profissão militar, resultando numa queda no quantitativo de candidatas interessadas em participar dos concursos públicos, visando ingressar na carreira militar. Visando ratificar ou refutar tal hipótese, foi escolhido o Estágio de Adaptação de Oficiais Temporários da Aeronáutica (EAOT) do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica, pois a mulher interessada necessita ter nível superior para prestar o concurso para ingresso na referida instituição militar. Sendo assim, a candidata poderia escolher entre todas as opções de emprego da iniciativa privada e o ingresso como Oficial da Força Aérea Brasileira.

Diante desse contexto, o problema analisado nessa monografia, consistiu-se em verificar:

- Qual a relação entre o desempenho econômico do Brasil e a variação no quantitativo de ingresso das mulheres na FAB no início desse século?

O referido trabalho foi dividido em quatro capítulos (seções), além desse capítulo de conclusão. Com a finalidade de esquadrinhar os fatores correlacionados com o objeto de estudo, ordenando assim o encaminhamento lógico da investigação e visando auxiliar na elucidação da questão problema proposta para a pesquisa, algumas questões norteadoras, ou seja, objetivos intermediários foram traçados na introdução desse trabalho e descritos a seguir:

- Realizar uma contextualização histórica do papel das mulheres nas Forças Armadas de outras nações;

- Realizar uma análise histórica do importante papel das mulheres nas Forças Armadas Brasileiras;

- Comparar os números (percentuais) das militares brasileiras com a realidade mundial;

- Verificar se o percentual de mulheres da FAB está compatível com nossas demais Forças (Marinha do Brasil e Exército Brasileiro) e;

- Constatar, no âmbito dos órgãos governamentais ligados à Defesa Nacional, se a Resolução nº 1325 de 2000, do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) está sendo implementada, no que se refere à orientação da inserção da mulher em igualdade de direitos com os homens nas diversas instituições dos Estados Membros.

Com o intuído de responder a questão problema proposta, contribuindo assim para ampliação do campo de conhecimento a respeito do tema pesquisado, no capítulo 2, Referencial Teórico, foi apresentado o arcabouço teórico utilizado, que se sustentou, entre outros documentos, na Resolução nº 1325, de 2000, do Congresso de Segurança da Organização das Nações Unidas, no Relatório do Ministério da Fazenda (Economia Brasileira em Perspectiva -Edição Especial- Ano 2010) e no Relatório de Gestão do Comando da Aeronáutica do Exercício Financeiro de 2015.

Realizou-se, também, uma pesquisa onde surgiram assuntos correlacionados ao tema, que mereceram destaques. Como por exemplo, mulheres combatentes (no contexto mundial e do Brasil) e o Decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008 (BRASIL, 2008) que aprova Estratégia Nacional de Defesa (END), documento este que demonstra claramente sua preocupação com a participação de todas as classes da nossa sociedade nas Forças Armadas Brasileiras.

Dessa forma, a dinâmica metodológica utilizada, visando ratificar ou refutar a hipótese que permeia o trabalho, foi apresentada no capítulo 3, Aspectos Metodológicos, que se iniciou com uma pesquisa bibliográfica e documental realizada na Biblioteca da Universidade da Força Aérea (UNIFA), na Biblioteca da

Escola Superior de Guerra (ESG), em diversas livrarias e na internet. Por último e a partir da pesquisa documental, foram conduzidas as ações referentes à Pesquisa de Campo no CIAAR.

No capítulo 4, Coleta e Análise de Dados, foram destacados pontos da pesquisa no, extenso e minucioso, Relatório do Ministério da Fazenda, Economia Brasileira em Perspectiva - Edição Especial/Ano 2010, na 14ª Edição Especial Fev. 2012 e na 18ª Edição Março 2013, edições estas que registram o crescimento econômico do nosso país na primeira década desse século, como também, pontos referentes ao número de candidatos que realizaram o concurso do EAOT no período de 2001 a 2012, dados estes oriundos da Pesquisa de Campo no CIAAR.

No entanto, primeiramente, cabe ressaltar, o quê se constatou, com relação aos objetivos intermediários listados anteriormente:

- As mulheres combatentes, no contexto histórico brasileiro e mundial, tiveram um papel de relevância. Destaca-se a piloto de caça russa Raskova que lutou com grande espírito guerreiro na invasão da Alemanha à União soviética, em junho de 1941. Sendo que no Brasil, entre outras, destacam-se Clara Felipa Camarão, Maria Quitéria de Jesus Medeiros (Patrona do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro) e a Major Elza Cansanção Medeiros, primeira voluntária brasileira a se apresentar na Segunda Guerra Mundial aos 22 anos de idade (tornou-se a mulher mais condecorada na História do Brasil);

- O percentual de mulheres nas Forças Armadas Brasileiras está em crescimento e, totalmente, compatível com os Estados Unidos da América e as demais Forças Armadas do mundo como demonstrado no Estudo de Caso da Câmara de Deputados realizado pelo Consultor Legislativo Vitor Hugo de Araújo Almeida e ratificado pelo brilhante artigo da Dra. Helena Carreiras, intitulado ―Mulheres, direito e eficácia militar: o estado do debate‖, publicado na Revista Militar nº 2536 de maio de 2015; e

- A Força Aérea Brasileira se destacou com relação ao percentual de mulheres no seu efetivo em relação às demais Forças Armadas Brasileiras. Já que, em 2012, seu percentual era de 14,4%, a Marinha do Brasil era de 8,9% e o Exército Brasileiro era de 3,3%, conforme registrado no mesmo Estudo de Caso da Câmara de Deputados citado anteriormente. Como prova de que qualidade e competência independem de gênero, as mulheres ocupam espaço em todas as áreas da Força Aérea Brasileira, inclusive na área operacional.

- Com relação à Resolução nº 1325, de 2000, do Congresso de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), verificou-se que, no âmbito da Defesa Nacional, a mulher brasileira está inserida nos mais altos níveis de decisão. Fato que pode ser atestado pelos cargos exercidos pela Exma. Sra. Ministra Dra. Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha, Ministra do Superior Tribunal Militar e pela Exma. Sra. Deputada Federal Bruna Dias Furlan, Presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) da Câmara de Deputados. Acrescenta-se que, em 2012, as Forças Armadas Brasileiras ganha em suas fileiras a primeira Oficial-General da sua história, com a promoção da então Capitão-de-Mar-e-Guerra Dalva Maria Carvalho (médica anestesista) ao posto de Contra-Almirante. Indo assim, ao encontro do que preconiza a referida resolução.

Por fim, visando comprovar ou refutar a hipótese proposta, foram analisados os dados estatísticos do Relatório do Ministério da Fazenda- Economia Brasileira em Perspectiva - Edição Especial/Ano 2010, na 14ª Edição Especial Fev. 2012 e na 18ª Edição Março 2013, que se referem à economia do Brasil no início deste século e que comprovam, de forma irrefutável, o crescimento do país e, em seguida, realizou-se a análirealizou-se da Pesquisa de Campo no CIAAR, ou realizou-seja, dos dados referentes ao número de candidatos que realizaram o concurso do EAOT no período de 2001 a 2012.

Conclui-se então, que a hipótese proposta foi refutada, pois foi constatado que o número de candidatas do concurso do EAOT do CIAAR teve uma variação positiva, altamente significativa, no período estudado. Iniciando-se com 1348 candidatas (1980 no total - ambos os sexos) em 2001 e terminando com 3641 candidatas (5383 no total - ambos os sexos) em 2012, ou seja, uma relação diretamente proporcional ao crescimento do país. Indo assim, ao encontro de um dos pensamentos presentes na nossa Estratégia Nacional de Defesa- Decreto n. 6.703, de 18 de dezembro de 2008 - que apregoa a importância da identificação da Nação com as Forças Armadas e das Forças Armadas com a Nação, reforçando que essa é uma premissa para a sustentação da Defesa Nacional.

A Teoria de Abraham Maslow, Hierarquia de Necessidades de Maslow, talvez possa respaldar esse aumento no número de candidatas, principalmente no que se refere aos aspectos inerentes aos quatro primeiros níveis (fisiológicos, de segurança, sociais, de estima), como também, a Teoria de Frederick Herzberg que focaliza a questão da satisfação para formulá-la, no caso, considerando os dois

fatores que esclarecem o comportamento das pessoas no seu ambiente de trabalho: os higiênicos e os motivacionais. Corroborando como mais um fator que pode contribuir para elucidar as razões desse aumento, registra-se o resultado da pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que avaliou o índice de confiança do quarto trimestre de 2011. Contatou-se que as Forças Armadas é a instituição mais confiável, pois ficou em primeiro lugar, com 72% na preferência da população brasileira.

No entanto, o crescimento não foi constante, inclusive, ocorrendo decréscimos, com relação ao número total de candidatos (homens e mulheres) presentes nos anos de 2005, 2007, 2010 e 2012. Sendo que em 2010, praticamente, foi mantido o mesmo número (6252) em relação ao ano anterior, 2009 (6472). Porém, em 2012, ocorreu a maior diferença, de 11734 (2011) para 5383 candidatos. Contudo, eram 16 cidades sedes no concurso de 2011 e passaram para 11 em 2012.

Um dado extremamente importante, devendo ser evidenciado, refere-se à significativa e impactante participação feminina, pois o número de mulheres sempre foi maior do que o de homens no universo de candidatos nos concursos de 2001 a 2012. Fato este que ocorreu tanto no número de candidatos que realizaram o concurso, quanto no número de candidatos selecionados. Sendo que nos concursos de 2001 a 2011, a relação entre os candidatos femininos em relação aos candidatos masculinos, sempre foi maior que o dobro. Uma das razões pode estar contida no artigo Trabalho e Gênero no Brasil nos Últimos Dez Anos, no qual, segundo Bruschini (2007), a mulher brasileira vem alcançando uma ascensão no mercado de trabalho devido ao crescimento constante do seu índice de escolaridade, inclusive no nível superior, no qual as mulheres consolidaram presença bem mais elevada do que a dos homens. . Comprovando que tal situação (ingresso de candidatas nos cursos de formação da FAB) é totalmente previsível, não se configurando assim, um Cisne Negro. Ou seja, não se configurando uma situação inesperada, improvável e nem tão pouco inimaginável no contexto do Comando da Aeronáutica.

Tal viés de crescimento (no número de candidatas) deve se manter no futuro, pois conforme registrado no item 6.1- Gestão de Pessoas do Relatório de Gestão do Comando da Aeronáutica do Exercício Financeiro de 2015, a Diretriz do Comandante da Aeronáutica, publicada no BCA nº 066, de 9 de abril de 2015,

esclarece que a política de recursos humanos da FAB está sofrendo modificações com a utilização em maior escala de Oficiais Temporários.

As modificações requeridas pela Gestão de RH provavelmente acarretarão profundas mudanças em paradigmas solidamente arraigados na cultura institucional da FAB. Exigindo pesquisas especializadas, ampla discussão e estudos aprofundados, pois seus reflexos se farão sentir sobre todos os setores da Força.

Outro desafio refere-se ao acompanhamento contínuo em busca da excelência da Gestão de Recursos Humanos, de modo a estimular a aplicação de modernas ferramentas e técnicas voltadas à qualidade e à produtividade. Tais conclusões, também constam no Relatório de Gestão do Comando da Aeronáutica do Exercício Financeiro de 2015.

Verificou-se ainda, que houve uma diminuição do número de militares com ensino fundamental e médio no Comando da Aeronáutica (COMAER). Já no que diz respeito aos militares com ensino superior, especialização, mestrado e doutorado, podemos observar que houve aumento do número.

Conclui-se que tal fato é bastante positivo, pois reflete que o nível de escolaridade do pessoal vem crescendo e consequentemente uma melhoria do capital humano da Instituição está ocorrendo. A melhoria do capital humano otimiza a assimilação, a utilização e o desenvolvimento das novas tecnologias existentes nas aeronaves e sistemas adquiridos pelo COMAER, proporcionando desta forma uma melhoria nos serviços prestados à sociedade brasileira.

Sendo assim, com as constatações acima, o presente trabalho poderá contribuir com a Força Aérea Brasileira. Pois esse estudo tem o potencial de desvelar fatores cruciais que poderão servir como ferramenta para viabilizar um melhor planejamento orçamentário para os futuros Exercícios Financeiros (racionalizando as futuras despesas nesse campo), indo assim ao encontro das orientações do Tribunal de Contas da União (TCU). Além que, com as referidas constatações, poderão ser vislumbrados possíveis impactos que tais fatos irão proceder na instituição. Sendo alguns mais simples, como por exemplo: a necessidade de adequações nos alojamentos e banheiros das escolas de formação (consequentemente, das demais Organizações Militares), até outros muito mais complexos, atinentes, inclusive, à Política de Pessoal do COMAER. Pois, os números demonstram que o efetivo feminino da FAB continuará com a tendência a aumentar, como ocorrido na última década, 2002 a 2012, quando aumentou em

154%, passando das 3249 militares para as atuais 8.284.(DIA DA MULHER, 2012, n.3, p.15).

Sendo que, conforme registrado no Relatório de Gestão do Comando da Aeronáutica do Exercício Financeiro de 2015, o COMAER contava, ao término de 2015, com um efetivo total de 69.411 militares e 5.368 civis distribuídos por todos os estados do país, sendo que por volta de 83,21% são homens e 16,79% mulheres.

Por derradeiro, este trabalho não tem a pretensão de esgotar o tema estudado. Pelo contrário, várias lacunas ainda devem ser preenchidas e vários aspectos devem ser aprofundados. Sendo assim, vislumbram-se inúmeras questões que poderão ser estudadas em pesquisas futuras, como:

- Um estudo pormenorizado dos concursos do EAOT aqui apresentados (2001 a 2012), levando-se em consideração as localidades sedes dos concursos, separando-se também por região do país;

- Replicar o estudo nas demais Escolas de Formação do Comando da Aeronáutica, ou seja, a Academia da Força Aérea (AFA) e a Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAR) e;

- Ao término da década atual, repetir o estudo no Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR), pois incluiria o período posterior a 2013, ano em que se iniciou um período de recessão da economia do brasileira.

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