• Nenhum resultado encontrado

3. CARACTERIZAÇÃO FITOSSOCIOLÓGICA DA VEGETAÇÃO DE

3.4 CONCLUSÃO

Analisando os resultados apresentados foi possível concluir que a recuperação através de Sistemas Agroflorestais influenciou os parâmetros fitossociológicos e a composição florística da área onde estão implantados, em relação a uma área deixada

62

em pousio, evidenciando uma recuperação mais eficiente, em termos florísticos e de diversidade, da área degradada as margens do Ribeirão Taguatinga (DF).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVARENGA, A. P.; BOTELHO, S. A.; PEREIRA, I. M. Avaliação da regeneração natural na recomposição de matas ciliares em nascentes na região sul de Minas Gerais. Cerne, v. 12, n. 4, p. 360–372, 2006.

ARMANDO, M. S. et al. Agrofloresta para agricultura familiar. Embrapa Recursos

Genéticos e Biotecnologia. Circular Técnica, v. 16, 2002.

BARBOSA, L. M. Manual para recuperação de áreas degradadas do Estado de São

Paulo: matas ciliares do interior paulista. São Paulo: Instituto de Botânica,

2006.

BRASIL. Lei no 12.651, de 25 de maio de 2012. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-

2014/2012/Lei/L12651compilado.htm>. Acesso em: 10 jan. 2013.

BUZIN, E. K.; PARREIRA, I. M.; FILHO, G. N. Recuperação de matas ciliares com o

uso de sementes, 2007. (Nota técnica).

CORTES, J. M. Desenvolvimento de espécies nativas do cerrado a partir do plantio de mudas e da regeneração natural em uma área em processo de recuperação, Planaltina-DF. 2012.

DA SILVA JÚNIOR, M. C.; DOS SANTOS, G. C. 100 árvores do cerrado: guia de

campo. [s.l.] Rede de sementes do Cerrado, 2005.

DE QUEIROZ MATOS, M.; FELFILI, J. M. Florística, fitossociologia e diversidade da vegetação arbórea nas matas de galeria do Parque Nacional de Sete Cidades (PNSC), Piauí, Brasil. Acta bot. bras, v. 24, n. 2, p. 483–496, 2010.

DIETZSCH, L. et al. Caracterização da flora arbórea de dois fragmentos de mata de galeria do Parque Canjerana, DF. Cerne, v. 12, n. 3, p. 201–210, 2006.

FELFILI, J. M. et al. Recuperação de matas de galeria. [s.l.] Embrapa Cerrados, 2000. FELFILI, J. M. et al. Flora fanerogâmica das matas de galeria e ciliares do Brasil Central.

In: RIBEIRO, J.; FONSECA, C.; SOUZA-SILVA, J. (Eds.). Cerrado:

caracterização e recuperação de Matas de Galeria. [s.l: s.n.]. p. 195–263.

FELFILI, J. M. et al. Diversity, floristic and structural patterns of cerrado vegetation in Central Brazil. Plant Ecology, v. 175, n. 1, p. 37–46, 2004.

63

FELFILI, J. M.; CARVALHO, F. A.; HAIDAR, R. F. Manual para o monitoramento

de parcelas permanentes nos biomas Cerrado e Pantanal. Brasília:

Universidade de Brasília, 2005. p. 54

FELFILI, J. M.; FAGG, C. W.; PINTO, J. R. R. Recuperação de áreas degradadas no Cerrado com espécies nativas do Bioma e de uso múltiplo para formação de corredores ecológicos e uso sustentável da reserva legal. In: FELFILI, J. M.; SAMPAIO, J. C.; CORREIA, C. R. M. A. (Eds.). Bases para a recuperação de

áreas degradadas na Bacia do São Francisco. [s.l: s.n.]. v. 1p. 17–26.

FELTFILI, J. M. Direito ambiental e subsídios para a revegetação de áreas

degradadas no Distrito Federal. [s.l.] UNB. Departamento de Engenharia

Florestal, 2002.

FERNANDES, A. Fitogeografia brasileira: províncias florísticas. Fortaleza, Realce

Editora e Indústria Gráfica, 2006.

GAZEL FILHO, A. B. et al. Diversidade e similaridade entre a vegetação de Quintais

Agrofloresytais em Mazagão, APEmbrapa Amazônia Oriental-Artigo em anais

de congresso (ALICE). Anais...In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 7., 2009, Luziánia. Diálogo e integração de saberes em sistemas agroflorestais para sociedades sustentáveis.[Luziânia]: Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais;[Brasília, DF]: EMATER-DF: Embrapa, 2010

GRIS, D.; TEMPONI, L. G.; MARCON, T. R. Native species indicated for degraded area recovery in Western ParanÃ!`, Brazil. Revista Ã�rvore, v. 36, p. 113–125, 2012. GUARINO, E. DE S. G.; WALTER, B. M. T. Fitossociologia de dois trechos inundáveis

de matas de galeria no Distrito Federal, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 19, n. 3, p. 431–442, 2005.

JAEGER, P. et al. Caracterização genética de populações naturais de Xylopia emarginata Mart.(Annonaceae). Scientia Forestalis, v. 73, n. 1, 2007.

JUDD, W. S. et al. Plant systematics: a phylogenetic approach. ecologia mediterranea, v. 25, n. 2, p. 215, 1999.

JÚNIOR, O. F. et al. Levantamento Florístico dos Quintais Agroflorestais do PDS Virola Jatobá em Anapú, Pará. Enciclopédia Biosfera, v. V.9, p. 1793–1805, 2013. LONGHI, C. H. S. J. et al. Análise fitossociológica de um fragmento de floresta estacional

decidual no município de Jaguari, RS. Ciência Rural, v. 35, n. 5, 2005.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, v. 3. 2009. MAACK, R. Geografia

64

MATTEUCCI, S. D.; COLMA, A. Metodología para el estudio de la vegetación. In: Serie

de biología. [s.l.] Oea, 1982. v. 22.

MAXIMANO, N. A. Avaliação do crescimento inicial de vinte e nove espécies florestais no entorno de uma nascente pontual em processo de recuperação. 2008.

Monografia (Graduação em Gestão Ambiental)-Escola Agrotécnica Federal de Inconfidentes-MG, Inconfidentes, 2008.

MOREIRA, I. C. et al. Sesquiterpenes and hydrocarbons from Xylopia emarginata (Annonaceae) fruits. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 17, n. 1, p. 55– 58, 2007.

NAPPO, M. E. et al. Dinâmica da estrutura fitossociológica da regeneração natural em sub-bosque de Mimosa scabrella Bentham em área minerada. Poços de Caldas,

MG. Revista Árvore, v. 28, n. 6, p. 811–829, 2004.

NOGUEIRA, M. F.; SCHIAVINI, I. Composição florística e estrutura da comunidade arbórea de uma mata de galeria inundável em uberlândia, mg., brasil. Bioscience

journal, v. 19, p. 89–98, 2003.

PASCOTTO, M. C. Avifauna dispersora de sementes de Alchornea glandulosa (Euphorbiaceae) em uma área de mata ciliar no estado de São Paulo. Revista

Brasileira de Ornitologia, v. 14, n. 3, p. 291–296, 2006.

PENEIREIRO, F. M. Sistemas agroflorestais dirigidos pela sucessão natural: um

estudo de caso. São Paulo: Dissestação de Mestrado Universidade de São Paulo,

1999. p. 149

PIELOU, E. C. J. The measurement of diversity in different types of biological collections. Journal of theoretical biology, v. 13, p. 131–144, 1966.

PINTO, J. R. R. et al. Princípios e técnicas usadas na recuperação de áreas degradadas.

In: FAGG, C. W.; MUNHOZ, C. B. R.; SOUSA-SILVA, J. C. Conservação de áreas de preservação permanente do cerrado: caracterização, educação ambiental e manejo., n. Brasília, p. 149–184, 2011.

RIBEIRO, J. F. et al. As matas de galeria no contexto do bioma Cerrado. Cerrado:

caracterização e recuperação de matas de galeria. Planaltina: Embrapa Cerrados, p. 29–47, 2001.

RODRIGUES, A. S. As tribos Dalechampieae Müll. Arg. e Manihoteae Melchior (Euphorbiaceae) no Distrito Federal, Brasil. 2007.

RODRIGUES, R. R. et al. Matas ciliares: conservação e recuperação. [s.l.] Edusp, 2000.

SANTOS-DINIZ, V. S. DOS et al. Levantamento Florístico e Fitossociológico do Parque Municipal da Cachoeirinha, Município de Iporá, Goiás. Enciclopédia Biosfera, v. v.8, p. 1310–1322, 2012.

65

SHEPHERD, G. J. FITOPAC versão 2.0. Campinas: UNICAMP, 1995.

SILVA, W. M. Levantamento das espécies de dois trechos de mata de galeria na sub-

bacia do Taquaruçu Grande município de Palmas - TO: composição, estrutura e relação planta solo. Porto Nacional: Fundação Universidade Federal

do Tocantins, 2012. p. 44

SOUSA, L. B. G. Avaliação do efeito do entorno na integridade ecológica de uma

mata de galeria inundável no Distrito FederalDissertação de mestrado,

Universidade de Brasília, Brasília.[Links], , 2003.

SWAINE, M. D.; WHITMORE, T. C. On the definition of ecological species groups in tropical rain forests. Vegetatio, v. 75, n. 1-2, p. 81–86, 1988.

UNESCO. Vegetação no Distrito Federal: tempo e espaço. Brasília: [s.n.]. p. 80 VALENTE, R. DE M. Comportamento alimentar de aves em Alchornea glandulosa

(Euphorbiaceae) em Rio Claro, São Paulo. Iheringia. Série Zoologia, 2001. YANA, W.; WEINERT, H. Técnicas de sistemas agroflorestais multiestrato: manual

66

4 COMPARAÇÃO DOS PARÂMETROS EDÁFICOS ENTRE

Documentos relacionados