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CONCLUSÃO / CONSIDERAÇÕES FINAIS

PREVALÊNCIA DA DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS

CONCLUSÃO / CONSIDERAÇÕES FINAIS

O câncer é uma doença que afeta os indivíduos de forma física, social, emocional e psicológica em todos os seus aspectos de vida. E junto dessa patologia, comumente, advêm também sintomas de depressão, que podem ser resultados de toda essa nova realidade vivida pelo paciente ou mesmo do próprio tratamento

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oncológico. A porcentagem de pacientes oncológicos acometidos por sintomas depressivos, conforme as referências analisadas, é de 6,8% a 78%, enquanto a prevalência da depressão também em pacientes oncológicos está situada entre 1,78% a 53%, com percentuais variáveis entre os sexos masculino e feminino. Esse grande intervalo justifica-se diante dos tipos de câncer, análise, métodos e instrumentos utilizados nos estudos pesquisados.

Diante dos dados apresentados por essa revisão integrativa da literatura, é indubitável afirmar que o câncer e a depressão estão relacionados e sustenta, portanto, a prerrogativa que pacientes oncológicos podem apresentar quadros de depressão. Esses quadros clínicos variam conforme sua intensidade desde leves até bastante graves, devendo os profissionais de saúde ter um olhar clínico, humano e holístico sobre o paciente, abrangendo todos os seus aspectos de vida e indo além da visão puramente biológica do indivíduo. Dessa forma, poder-se-á diagnosticar o paciente oncológico acometido pela depressão, garantindo um cuidado integral.

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