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10.2- Investigação de sinistros

Capitulo 11 CONCLUSÃO E FUTUROS TRABALHOS

Pl a n d de Em ergência e Autgprgteçãg

Conclusão:

A realização de um plano de autoproteção pretende fazer ver a necessidade de planificação de medidas para poder atuar de maneira correta e coordenada perante diversas situações de emergência que podem surgir e as quais não estamos a habituados. Através do Plano de Emergência e Autoproteção podemos prevenir e controlar os riscos sobre as pessoas e bens, este documento serve de recompilação dos meios e medidas que dispomos para atuar frente uma emergência.

O Plano de Autoproteção se concebeu de uma maneira mais pratica durante o estágio Erasmus na Sersys Prevencion, S.A do Grupo Inprex, onde constante a realidade empresarial do sector de prevenção e como consequência o desenvolvimento pratico de Planos de Autoproteção e a sua implementação. De uma maneira geral a sociedade em si não compreende a importância dos planos de autoproteção, devido ao desconhecimento sobre eles e a pouca atenção que lhes confere.

O desenvolvimento de este trabalho foi uma tarefa complexa, devido as numerosas normativas de aplicação, para além dos aspetos a ter em atenção como as caraterísticas do edifício, seus usuários, os possíveis clientes e visitantes, pois para o desenvolvimento do documento é necessário conhecer todas as dependências e instalações da empresa. É fundamental conhecer todo o pessoal que trabalhe no edifício, para isto temos de pedir toda a documentação necessária ao empresário e realizar diversas entrevistas aos trabalhadores e pessoal responsável para conhecer diversos aspetos que não sejam detetados na nossa apreciação.

O plano de Autoproteção está exposto a sofre continuas modificações, tais como introdução ou alteração do pessoal de trabalho, alterações nas instalações da empresa, ou por deteção de novos riscos existentes.

Ao longo do documento se realizaram comprovações com respeito a condições mínimas que deve cumprir em matéria de segurança contra incêndios, segurança e utilização e acessibilidade. Em relação as estas comprovações o edifício em estudo compre a maioria, mas não podemos afirmar que o centro de trabalho é seguro, apenas com essa apreciação, é importante o pessoal do centro de trabalho receber formação e informação adequada e suficiente, não só relativamente ao manejo dos equipamentos de autoproteção, mas também em quanto atitudes corretas e de prevenção em matéria de medidas de emergência e segurança e saúde.

Pland de Emergência e Autgprgteçãg

Este do documento pretende ser uma ferramenta que ajude a conhecer as atitudes corretas. Por tanto, o integrar uma politica adequada de prevenção de riscos no trabalho, facilitará muito as atitudes corretas para prevenir a materialização de situações emergência.

Cada trabalhador deve-se familiarizar com a empresa, conhecer as suas zonas especiais de risco e saber como evitar, para tal é necessário uma formação continua dos trabalhadores. Mas não é apenas a formação importante, para que o estabelecido no Plano de Emergência e Autoproteção seja realmente efetivo, deve existir uma serie de fatores: agilidade e rapidez, eficiência e cooperação, rentabilidade, segurança, confiança e tranquilidade, seriedade e compromisso, responsabilidade e conscientização.

Em relação ao Mestrado, foi para mim de grande importância, pois me beneficiou para conhecer e importância da prevenção na sociedade atual, para além da legislação, implementação e aspetos fundamentais que rodeiam este mundo preventivo. Conhecer os aspetos e as disciplinas de prevenção mostrou-me os perigos que estamos expostos diariamente no nosso trabalho e analisar as ferramentas que temos a nossa disposição para lutar contra estes perigos com o objetivo de os nossos postos de trabalho sejam mais seguros.

A Prevenção tem avançado bastante nos últimos tempos, mas ainda falta um grande caminho a percorrer, no qual os futuros técnicos terão um papel fundamental.

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Capitulo 12 - Bibliografia

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Bibliografia:

1. Instrucción Técnica Complementaria MIE-AP5 del Reglamento de Aparatos a Presión sobre Extintores de incendios, ITC-MIE AP5

2. ITC MI-IP03 - Instrucciones Técnicas Complementarias MI-IP03, aprobada por elRealDecreto1427/1997, de 15 de septiembre

3. LEY 31/1995, de 8 de noviembre, de Prevención de Riesgos Laborales 4. NORMA UNE 23033-1 - Seguridad contra incendios. Senalización.

5. NTP 361, Planes de emergencia en establecimientos de pública concurrencia. 6. NTP 436, Cálculo estimativo de vías y tiempos de evacuación.

7. REAL DECRETO 39/1997, de 17 de enero, por el que se aprueba el Reglamento de los Servicios de Prevención

8. REAL DECRETO 1627/1997, de 24 de octubre, por el que se establecen disposiciones mínimas de seguridady salud en las obras de construcción 9. REAL DECRETO 171/2004, de 30 de enero, por el que se desarrolla el artículo 24 de la

Ley 31/1995, de 8 de noviembre, de Prevención de Riesgos Laborales, en materia de coordinación de actividades empresariales.

10. REAL DECRETO 2816/1982, de 27 de agosto, por el que se aprueba el Reglamento de Policía de Espectáculos Públicos y Actividades Recreativas. 11. REAL DECRETO 393/2007, de 23 de marzo, por el que se aprueba la Norma

Básica de Autoprotección de los centros, establecimientos y dependencias dedicados a actividades que puedan dar origen a situaciones de emergencia. 12. REAL DECRETO 314/2006, de 17 de marzo, por el que se aprueba el Código

Técnico de la Edificación.

13. REAL DECRETO 1215/1997, de 18 de juliopor el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y saludpara la utilización por los trabajadores de los equipos de trabajo.

14. REAL DECRETO 2267/2004, de 3 de diciembre, por el que se aprueba el Reglamento de seguridad contra incendios en los establecimientos industriales.

15. REAL DECRETO393/2007, de 23 de marzo, por el que se aprueba la Norma Básica de Autoprotección de los centros, establecimientos y dependencias dedicados a actividades que puedan dar origen a situaciones de emergencia.

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16. REAL DECRETO 486/1997, de 14 de abril, por el que se establecen las disposiciones mínimas de seguridad y salud en los lugares de trabajo

17. REAL DECRETO1244/1979, de 4 de abril, por el que se aprueba el Reglamento de Aparatos a Presión

18. REAL DECRETO 485/1997, de 14 de abril, sobre disposiciones mínimas en materia de senalización de seguridad y salud en el trabajo

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ANEXOS

Anexo 1: Fichas de Comunicações Anexo 2: Fichas de Informação

Anexo 3: Formulários de Emergências Anexo 4: Checklist de Simulacro Anexo 5: Folheto de Sensibilização Anexo 6: Peças Desenhadas

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