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Além da constituição das equipas que o presente documento menciona, e que nos anexos se inclui a tabela com a denominação atual e revisão destas equipas, se propõe a realização das seguintes ações:

a) Devem ser realizadas reuniões que contará com a presença de todos os membros do plano de emergência, em que se explicar as diretrizes estabelecidas no mesmo e se entregará uma brochura com slogans gerais de autoproteção.

Os slogans gerais se referem pelo menos:

❖ As precauções a tomar para evitar as causas que podem provocar uma emergência.

❖ A forma como se deve comunicar quando se deteta uma emergência. ❖ A forma como se transmite a alerta em caso de emergência.

❖ Informação sobre o que se deve ou não deve fazer em caso de emergência.

b) As equipas de emergência devem receber a formação e treinamento que lhes permite desenvolver as funções que têm atribuídas no plano de emergência. Se programão cursos de formação e treinamento para membros das equipas de emergência e os responsáveis das mesmas.

Serão estabelecidas diretrizes que devem cumprir os visitantes das instalações, bem como os empreiteiros que vão realizar trabalhos na empresa.

Nos casos em que se desenvolvem trabalhos com risco, se fornecer autorizações especiais para poder reproduzi-los. Estes trabalhos são:

> Soldadura. > Cortes metálicos.

> Manipulação e uso de substancias químicas inflamáveis.

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Essas autorizações, constará o registro dos riscos aos quais se vê exposto o trabalhador e as medidas de prevenção que tem de adotar. É exigido ao trabalhador formação especifica sobre os trabalhos a desenvolver, no caso de subempreiteiros e no caso dos trabalhadores da empresa, receberão formação da empresa.

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9.5.- Simulacros.

Se recomenda efetuar um simulacro de emergência do que se deduzirá as conclusões precisas para alcançar uma maior eficiência e uma melhoria continua do Plano.

No simulacro, se porão em marcha os mecanismos de emergência da empresa, sendo recomendável a intervenção e apoio das equipas de ajuda externa.

No simulacro deverá realizar-se na sua totalidade, concluindo-se com a evacuação completa das instalações e a transmitida a informação a ajuda externa do estado da situação. Tendo em conta a atividade da empresa, se poderão realizar simulacros restringidos, e avisar os trabalhadores que o alarme não é real.

Estes exercícios devem ter como objetivo:

1. Treinar os constituintes das equipas de emergência nas funções previstas para os procedimentos de atuação.

2. Detetar possíveis circunstancias não previstas no Plano de Emergência ou anomalias no desenvolvimento das atuações que devem realizar aos distintos constituintes das equipas de emergência.

3. Comprovar o correto funcionamento dos meios técnicos existentes (deteção e alarme, comunicações, etc.)

4. M edir tempos de intervenção, deslocamento de ajudas, evacuação, etc. esta medição deve realizar-se da forma mais real possível, para analise e conclusões. Recomendamos a realização de um simulacro de maneira inicial e a repetir anualmente. Os exercícios práticos e simulacros de emergência se realizam anual mente segundo o REAL DECRETO 393/2007.

A preparação de um simulacro deve ser feita de forma exaustiva, tendo em conta todas as ações e eventualidades que possam surgir durante a sua realização.

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Um simulacro realizado sem a suficiente preparação pode dar lugar a aglomerações não desejadas, que podem originar as seguintes consequências, tropeções, quedas, atropelos, etc.

No primeiro simulacro, a informação fornecida as equipas de emergência e ao resto dos usuários do edifício será total. Deste modo se consegue que todos os ocupantes conheçam na pratica e de forma sossegada, as ações a desenvolver em caso de emergência.

Nos restantes simulacros a informação fornecida irá diminuindo gradualmente, de forma que as ações a realizar se efetuaram de maneira automática e ordenada, segundo o previsto no Plano de emergência.

A realização destes simulacros, contará com a participação de observadores imparciais alheios as Equipas de Emergência e Autoproteção, que terão como missão principal, de seguir o desenvolvimento do simulacro, controlar os tempos de atuação e com base em Checklist (anexo 11), para posterior realização de um relatório.

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9.6. - Programa de implantação.

A implementação a seguir para este Plano de emergência, programa-se as seguintes atividades que supõe uma constante revisão e modificação daqueles fatores que podem influenciar na atuação das pessoas perante uma emergência.

a) Inventário de todos os fatores, substancias e equipamentos que influenciam diretamente sobre os riscos de potencial incêndio.

b) Revisão do inventário e localização dos meios técnicos de autoproteção. c) Atualização das plantas das instalações com as modificações e localização

dos meios de proteção.

d) Instalação dos meios técnicos previstos para ser utilizados nos planos de atuação (alarmes, pulsadores, sinalização, etc.).

e) Revisão e entrega de proteção e atuação em caso de emergência para o pessoal da empresa, assim como para terceiros, (por exemplo, trabalhadores de empresas subcontratadas).

f) Realização de planos de “VOÇÊ ESTÁ AQUI”, colocação dos mesmos em zonas determinadas das instalações.

g) Programação e realização de reuniões informativas, para todo o pessoal, indicando qual o comportamento perante uma emergência.

h) Formação continua e treinamento dos integrantes das equipas de emergência.

i) Seria recomendável a possibilidade de formar um Comissão de Emergência, que se encargará da implementação do Plano de Emergência e Evacuação como missão principal.

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