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De acordo com o que foi apresentado neste trabalho observa-se que embora as argamassas intermediárias sejam as mais utilizadas no mercado, é comum a manifestação de problemas patológicos nos revestimentos. Portanto, são de suma importância os cuidados do processo produtivo, do local de armazenamento enquanto a argamassa é utilizada e da aplicação da mesma, para que a argamassa não perca suas propriedades principais. Por este motivo foram investigados esses procedimentos na cidade de Garopaba – SC, onde vem acontecendo muito desses problemas patológicos.

Para o desenvolvimento desta pesquisa foi acompanhada a produção da argamassa intermediária em uma empresa no referido município e uma obra que utilizou a argamassa desta empresa. Foram coletadas amostras durante os 7 dias que a argamassa esteve em obra e uma amostra da fábrica coletada no dia da produção para realizar os ensaios em laboratório e avaliar as propriedades no estado fresco e no estado endurecido.

Com os resultados obtidos, é possível afirmar que quanto mais tempo a argamassa fica na obra, maior é a quantidade de água requerida para a mesma trabalhabilidade. A exposição da argamassa em ambiente externo provoca a carbonatação da cal, induzindo o operário a adicionar mais água para alcançar uma consistência adequada para a aplicação do material. Com o intuito de identificar a causa desta situação, foram realizados ensaios para determinar o pH e o teor de cal por calcinação. Em consequência da carbonatação da cal, ocorre um aumento na quantidade de material inerte, resultando em uma maior relação água/aglomerante para a mistura. Assim, reduzindo o potencial das propriedades das argamassas produzidas.

A fim de verificar numericamente a influência da quantidade de água nas propriedades da argamassa, foi determinada a correlação entre a relação água/materiais secos e o potencial de aderência, podendo ser observado que quanto maior a quantidade de água, menor a resistência de aderência à tração da argamassa. Em seguida foi investigada a correlação entre a relação água/materiais secos e a absorção por capilaridade, sendo identificado que é esta propriedade é diretamente influenciada pela quantidade de água presente na argamassa. Isto reduz qualidade da argamassa, potencializando a incidência de problemas patológicos nos revestimentos com o uso de argamassas intermediárias, indo ao encontro do reportado na literatura.

De modo geral, pôde-se concluir que o tempo de exposição da argamassa intermediária investigada impactou negativamente nas propriedades da mesma nos estados

fresco e endurecido. Isso pode explicar a ocorrência de manifestações patológicas, tais como descolamento (pela redução da aderência) e aparecimento de manchas de umidade (devido ao aumento da absorção de água), muitas vezes observadas ao empregar este tipo de argamassa.

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