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Contata-se a partir da pesquisa de campo que a principal preocupação das instituições que possuem acervo fílmico em seu escopo refere-se à preservação do material audiovisual. Esse fato se justifica pela composição das películas que possuem componentes que se expostos a umidades e temperaturas inadequadas, se degradam muito mais rápido se comparados à deterioração dos livros, por exemplo.

Um ponto forte que foi observado na ida a campo é a utilização dos principais elementos dos filmes na indexação: atores, diretores, produtores, o espaço (local que se passa a narrativa fílmica) e o tema apresentado no filme. Este uso converge com aquilo que foi levantado na literatura, principalmente de acordo com os questionamentos de Moreiro González e Robledano Arillo (2003) e Shatford (1986) e alguns dos elementos mencionados por Cordeiro e Amâncio (2005).

A elaboração de resumos (ou sinopse, no caso da Cinemateca Brasileira) é uma tarefa crucial que uma unidade deve realizar na descrição do conteúdo e esse tipo de condensação é utilizado na Cinemateca Brasileira e no Arquivo Nacional. Seu uso é imprescindível para fins de facilitar a seleção do filme desejado pelo usuário. E cabe aqui rememorar que esse princípio de pensar em aperfeiçoar, melhorar a pesquisa dos consulentes vai de acordo com a 4ª Lei de Ranganathan: poupe o tempo do leitor, neste caso, do usuário (CAMPOS, 1999).

Outros elementos abordados nesta pesquisa como o som, a montagem, o enquadramento da câmera não são utilizados na análise e tampouco na indexação das instituições pesquisadas, assim como os documentos produzidos no processo de elaboração do filme. Porém, há a preocupação em manter nos acervos, quando existem, esses documentos e relacioná-los através das bases de dados para que sejam também recuperados. Assim, acredita-se que esses elementos (som, montagem, etc.) possam ser requeridos em situações bem específicas de busca, podendo em um futuro surgir a necessidade das instituições começarem a pensar sobre a importância de indexar esses elementos. Ainda nessa questão, foi notado – pelo menos nas instituições pesquisadas neste estudo - que não há Política de Indexação formalizada - fato que poderá acarretar em falhas na indexação dos itens, pois cada analista-

indexador fará a representação do conteúdo a sua maneira e muitas delas não tendo como base os Princípios abordados na seção que discorre sobre algumas abordagens da indexação, que são eles: Princípio da Margem de Segurança, Princípio do Acesso Coletivo, Princípio da Coincidência e Princípio da Polirrepresentação.

Portanto, devido às questões levantadas sobre a análise e a condensação do conteúdo das obras cinematográficas é possível afirmar que indexar um filme está longe de ser uma tarefa simples. Espera-se que alguns dos elementos levantados neste estudo possam auxiliar os profissionais para uma análise e indexação de qualidade e mais completa. Pois, como resultado revela-se o panorama de que nem todos os elementos e aspectos do filme elencados neste estudo a partir da literatura pesquisada são levados em consideração na indexação das instituições.

E é importante que as unidades de informação de maneira geral interajam com sua equipe, e desenvolvam uma Política de Indexação consistente, analisando se realmente os aspectos do filme que não estão sendo contemplados na indexação devem ficar de fora desse processo.

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APÊNDICE

Roteiro de Entrevista

Este roteiro de entrevista é parte do trabalho de conclusão de curso da graduação de Biblioteconomia e Documentação da Universidade Federal Fluminense que será apresentado por Adrianne Oliveira de Andrade da Silva, com orientação da Professora Rosa Inês de Novais Cordeiro do Departamento de Ciência da Informação (UFF), Doutora em Comunicação e Cultura (UFRJ). Tem como finalidade compreender e identificar como o conteúdo dos filmes está sendo analisado, condensado e representado nas unidades de informação (arquivos, bibliotecas e cinematecas) e

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