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A energia é um dos principais bens necessários para a sobrevivência humana

e bem-estar social. O consumo mundial de energia elétrica tem crescido nos últimos

anos, devido a diversos fatores que se relacionam, principalmente, ao

desenvolvimento dos países. De 2010 a 2014, esse aumento foi de cerca de 11%,

porém não houve uniformidade em todo o mundo. Enquanto a região da Ásia e

Oceania apresentou um percentual próximo a 24%, a Europa teve redução do

consumo de energia elétrica da ordem de 3% no mesmo período. Assim, a questão

energética é importante pauta da agenda internacional e item básico utilizado na

formulação da política interna e externa dos países.

Diversos documentos político-estratégicos brasileiros evidenciam a natureza

estratégica da energia, como a PND, a END e a Portaria do GSI que trata das

Infraestruturas Críticas. Nesse sentido, o Plano Estratégico do Exército estabelece

como prioritários os projetos relativos à geração de energia elétrica.

Ainda existe grande dependência de combustíveis fósseis no mundo,

tornando-se cada vez maior a importância das fontes renováveis para tornando-se tentar reverter estornando-se

quadro. O Brasil é um dos países que mais as utiliza em seu parque gerador de

energia elétrica, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos da América,

devido às centrais hidrelétricas, que correspondem a 66% da matriz energética

brasileira. As demais fontes renováveis aproveitadas são, basicamente, a eólica, a

solar, de biomassa, de resíduos e das ondas, sendo esta apenas em caráter

experimental.

O sistema elétrico brasileiro é caracterizado pela geração centralizada, na qual

as unidades geradoras de grande porte estão afastadas dos centros de consumo, bem

como pela operação interligada, possibilitando que os fluxos de energia sejam

transferidos para os centros de consumo na medida de suas necessidades. Enquanto

isso, a geração distribuída, que ocorre em locais próximos ao consumidor final ou na

própria instalação consumidora, vem crescendo nos últimos anos. Nesse tipo de

produção energética, há o predomínio das fontes renováveis e limpas, que não

emitem gases tóxicos na natureza. Além disso, prescindem de longas linhas de

transmissão para transportar a energia até as cargas, evitando perdas na forma de

calor, e podem operar em locais onde não seria possível instalar uma usina

convencional, como no caso dos sistemas isolados da Amazônia.

Verifica-se, no presente estudo, que os sistemas elétricos estão sujeitos a

falhas de diversas origens, que causam a interrupção do fornecimento de energia ao

consumidor final. Os ataques aos sistemas físicos de energia e aos sistemas de

informação que controlam os fluxos de carga, as crises energéticas, os eventos da

natureza e as falhas humanas são vulnerabilidades dos sistemas elétricos que

poderiam ser mitigadas com a implementação da geração distribuída. A configuração

baseada em geração centralizada tende a acentuar os efeitos dessas

vulnerabilidades, na medida que os estende a um maior número de consumidores, em

comparação com as redes de energia contempladas com a geração distribuída.

A geração distribuída pode contribuir com o fortalecimento da Defesa Nacional,

considerando que as infraestruturas energéticas são dotadas de valor estratégico e a

energia é uma das áreas prioritárias de Infraestruturas Críticas no Brasil. A instalação

de geradores de energia elétrica com fontes renováveis mais próximas aos

consumidores pode aumentar o percentual de energia limpa gerada da matriz

brasileira, reduzir os efeitos de ataques cibernéticos aos sistemas de controle e aos

elementos físicos das redes de energia, incrementar a capacidade instalada nacional

e reduzir a carga durante o horário de ponta, com investimentos pontuais e concluídos

mais rapidamente do que na construção de grandes usinas. A geração distribuída

também pode incentivar a BID, caso os produtos e serviços relacionados à

infraestrutura energética sejam incluídos na classificação de PED, colaborando para

o desenvolvimento do país.

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