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Com o ad ve nto de nova s te cn olo gi as e a roboti z aç ão da 3ª Re vol uç ão Ind ust ri al, not a-se u ma di minuiç ão dos e mpregos formai s, e uma modi fi c aç ão nos ti pos d e e mp re gabili da de, ex i gindo ca da vez mais d os t rab alh ad ores, que tê m de sa ber de tud o u m p ou co, não mais se es peci ali z ar em apenas u ma área. Isto fe z a ument ar o nu mero d e t erc eiriz ações, de acord o com o p rincipal fato r capit alist a qu e é o l ucro, para que as empres as p udess em pas sa r pa ra out ras o tra balho que t eri a m em cert a ati vidade , com o intui to de se dedi car a ativi dad es mai s lucrativas. O aume nto das te rceiri za ções fe z aument ar o s eto r info rmal, poi s est as são feit as at ravés do co ntrat o com out ras fi rmas o u com tra balhado res autôn omos. Est es faz em pa rte do set or info rma l, pois n ão t e m re gist ro, e quanto às firmas t e rcei ri zadas , ne m se mpre se gu iam as l eis tra balhist as para re gula ment ar os s eus funcioná rios , au ment ando, porta nto a info rmalid ade.

As muda nç as ma croeconômic as qu e v êm ocorrendo desde o inici o da d écada de 9 0, i mpus era m grandes t rans formações às p olíti c as ge nera liz ad as da s e mp res as di ant e d a necessá ri a adapt aç ã o à abert ura c omercial e ao subseq üe nte a ument o da comp eti ç ão. O proc ess o d e rees trut uraç ão produtiva, cara cte ri z ado ba si ca ment e pel as inovações t e cnol ó gi c as e pe la reest rutu raç ão organi z acion al , alt erou pro funda me nt e o mercado de trab alh o brasil ei ro

re duzin do a s condi ções de e mp regabili dade, o que i mpli co u na reduçã o de qua lidade de vi da da fa mí li a do trab alhador. Isto l ev ou mais pessoas da fa míli a a procurar emp re go, a ument an do o contingen te de de se mpre ga dos, q ue para ass egura r a s obrevi v ên cia dos s eus fami lia res adere m ao mercado info rmal, muit as veze s qu ali fi c ado co mo u m sube mpre go, pois o me rcado forma l não con se gu e suprir t oda a d ema nda p or emprego. A ssi m, a s ati vidades li gadas à i nformal i dade est ão ent re as formas utili zad as pelos j ovens p ara sob reviver, já que o merc ad o formal não conse gu e sup ri r toda a demanda po r e mp rego.

Obs e rva-se que u m outro fato r causador de au ment o da informalidade é o êxodo rural. Devido as gran de s se cas o co rri das na B ahi a, foram cri adas le is prot e cio nist as para os trab alh ad ores ru rai s, o que di mi nuiu co nsiderav el mente o nú mero de pesso as e mpre ga da s no campo , pois os em pre ga do res rurai s tivera m d e a rc ar c om os en c ar gos t rab al hist as, e pa ra di mi nuí-los opt aram por fa zer demiss õe s, que muita s v ez es ocorre ra m e m mass a. Isto fez os e mp regados rura is se desloc are m p ara as cidades gra nde s em bus ca de con se gui rem e mpre go para o s ust ent o d e suas famíli as, mas o merc ad o formal não tinha posto s de t rab alh o sufi ci ent es pa ra ab so rver es sa mã o-de-o bra, muita s ve zes desq ual ifi cada, prov ocando um au me nto do mercado d e trabalho info rmal.

A info rmalid ad e, e mbora sirva co mo sust ent a çã o d e fa míli as , provo ca al gu mas con se qü ên ci as n egat ivas para a ec onomi a e p ara o s p róprio s trab al hadores . Para a economi a, t e m-s e como prin cip ais e feitos : a menor arre ca da ção do IN SS, e o contin gen te e norme de p essoa s se m re gist ro q ue irá pressiona r a s con tas previd enci á ri as no futuro. Para os trabal ha do res, a i nformali da de mostra -s e co mo uma opção de sobrevi vênci a, mas a fa lta de ca rt ei ra assinada pode provoca r di fic ulda des na co mprov aç ão que s e t ra balha para o bte nção de créd itos , al ugar u m imó ve l, al ém d a i nse gura nç a co m rel açã o ao fut uro, fat ores que s ão fav orá ve is e m rel a ção ao merc ad o de t rab alh o formal. Sen do

um p robl ema dos aut ôno mo s em rel aç ão aos ass al ari ados o fat o de não est a re m parti cipando dos ga nhos obti dos co m as l eis trab alh ist as.

O me rcad o de trabal ho formal é o merca do regido por lei s trab alhi stas, c om re gul ament açã o la bo ral e prot eç ão social, espec ial me nte co ntra as d emi ssõ es e acid ent es de trabalho. P ode mos v erific ar qu e o au me nto do dese mpre go , a re or ga ni za ção do trab alho, as de mis sõe s e a di minui ç ão d a i nfl uê ncia dos sindi catos nas fi rmas formais vêm a redu zi r relat iva ment e os ga nhos dos ass al aria dos regi stra dos. A ex pans ão das micro -empre sas e das peque na s e mp res as, formai s e informais inc rementa a d emanda pel a mão -de -ob ra sem re gist ro, poi s muita s d est as u tili za m tra bal hos t e rcei ri zados , como: s e rvi ços de i nformáti c a, de e nc an amento , q ue nã o pre cisa m se r de a c ordo co m as l eis tra balhist as, o que favorece ao s trabal ha dores au tôn omos , c onse qü ent ement e, ao aument o da informalidade . Porém, os a utônomos não tê m acesso aos gan hos inclus os n as leis trabal hist as, t ais qu ais s e guro d ese mp rego, aviso prévi o, proporc ion al de fé rias, proporci on al de grati fi caçã o de Nat al , re cebi mento de PIS /PA SEP e FG TS, e em ge ral n ão rece be re mu ne raç õe s correspon de nt es às horas extras.

Obs e rvo u-s e na pesqui sa qu e a t axa de dese mpre go d os jovens da R MS é de 41,2 %, e vid en ci ando qu e o pe rc ent ual de jov ens que estã o na faix a et ária de 18 a 24 anos des empre ga dos é extre mamente alt o, um n úmero preocup an te que pode evi de nci ar ent re out ras probl e mát ic as, a di fic uld ad e en frenta da pelos jovens pa ra con se gui r o pri me iro emprego, pois est a é a faix a em qu e muitos est ão ini ci ando a vi da p ro fis sional .

Analis an do as va riáv eis, vi u-se q ue o de sempre go est á mai s loc ali z ado ent re os jovens do sexo femi nino q ue do s exo masculi no. Poré m, h á mais mul heres que homens i nat ivos. P el a óti ca da c or, há u m pe rce ntu al maio r d e jov em des emp regad o ne gro que branco, e h á rel ati va men te mais jovens bra nc os ocu pa dos do que ne gros .

Com re laç ão à di st ri bui çã o dos jovens por nív el d e escol a ridade, observ ou -s e que a maio ri a d os j oven s d e 18-24 a nos na R MS, no biê nio 2000/2 001 t e m 1º gra u in compl eto, o que constat a a baix a es col arid ad e dos j ov ens na RMS, que ali ado à falt a d e ex peri ên ci a, e de q uali fica ção profi ssional , co mp lica a inse rção de ste s no merc ado d e t rabalho formal.

As fo rmas d e sobre viv ên cia mais util izadas p elos jo ve ns d ese mprega dos da RMS sã o a aju da de out ro famili ar que t rabalh a, pri nci pal mente os j ovens do sex o fe minin o, e a aj uda de pa rent e, pri ncipal ment e os jov ens do sexo mas culi no.

Com rel aç ão a os oc upados , ob se rva -s e que 67,3% são assal ari a dos, e 14,6% são aut ônomos . P orém, a o subdivi dir as ocupaç ões, pa ra que se possa an al isar os obj et os fin ais de ste t rab alho mon ográfi c o, vê -s e qu e os ass al aria dos com cart ei ra assi nada , qu e faze m p arte do s et or formal, p erfa ze m 36,3%, por outro lado, os aut ôno mos, que faz e m pa rt e d o setor informal, p erfaz e m 14 ,6%, mostra ndo qu e há um p erc entual men or d e j ovens aut ônomos do qu e de ass al aria dos co m ca rtei ra assinada n a R MS.

Fa z -se ne cess á rio que seja c onst ruíd a uma políti c a de empre go e renda. H á ta mb ém q ue se capac ita r os de mandant es do sist e ma para u ma pere ni zaç ão d os e mp regos e ren da s gera dos. Pre cis a -se de uma eli mina çã o das exi gên ci as des ne c ess ári as d os agen tes fi nancei ros para qu e s ej a fa cili ta da a obt enç ão de créd ito. Al é m disso, o governo t e m d e faze r uma re forma tri but ári a pa ra que sej a m di min uídos os e nc a rgos dos i mpostos q ue fa ze m com qu e muitos perman eç a m n a informalidade para fu gir das al tas t axas fisc ai s.

Os jovens são part e impo rt ant e do desenvolvi men to do paí s, pois est es e st ão e m co meço da vida profissi on al, co m possibi lidades de aju da r o paí s a cres cer econo mic a ment e , as sim co mo col a borar co m o sust ent o das famíli as, prin ci pal me nte dos que sã o i nati vos .

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