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A criança é um ser individual, que possui as suas próprias características que irão influenciar todo o seu desenvolvimento psicoemocional. Este desenvolvimento irá ser influenciado pelo meio envolvente, bem como as relações estabelecidas quer com os pais, num primeiro momento, quer com os professores e pares no contexto educativo.

A relações estabelecida no contexto familiar, têm uma grande influencia na vida de uma criança e nesta faixa etária (8 aos 11 anos) tem um papel predominante. Cabe aos pais, motivarem a exploração e incentivar o envolvimento com o grupo de pares e com os professores. Estas relações, tem muitos benefícios para a vida das crianças porque os vai acompanhar até a vida adulta, desde do envolvimento no contexto escolar, motivando-as para as tarefas académicas, como também a nível emocional e cógnito na resolução de problemas e a nível social.

Esta investigação, veio realçar a importância da escola ser um espaço de desenvolvimento de relações seguras, pois assim irá permitir à criança uma maior segurança, maior comunicação, confiança em si própria e na relação com os outros.

Na amostra que foi recolhida, os alunos apresentam índices de vinculação aos pares e aos professores. Surpreendentemente, comprova que existe uma consciencialização, por parte das escolar e das professoras, relativamente à importância das relações de afetividade. São estas relações seguras que vêm dar voz e autonomia à criança, isto significa que ela se sente segura para uma comunicação aberta, para expressar as suas emoções, e acima de tudo, o seu bem-estar.

Existem características nos alunos, que podem influenciar a vinculação com os pais, pares e professor. O género poderá ter mais influência, do que, propriamente a idade nesta faixa etária (8 até 11anos). No entanto, mais importante do que as

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características das crianças, é o modo como ele se relaciona com outras figuras significativas, perante as dificuldades e as suas capacidades.

A qualidade das relações afetivas com os pais, influencia a relação de vinculação com os pares e com os professores, ou seja, quanto melhor a relação afetiva com os pais, melhor será com os pares e professores. Deste modo, é importante, antes de ver se as crianças estão ajustadas na escola, compreender o meio familiar onde vive. Pois, em casos de crianças com vinculação insegura com os seus cuidadores, podemos verificar mais dificuldades, comportamentos desadequados e desajustamento nas interações interpessoais. Contudo, não significa que as crianças não possam criar vinculação com outras pessoas significativas. Isto porque, uma relação de vinculação não é forçosamente imutável ou insubstituível. Os padrões perturbados de vinculação podem manifestar-se em qualquer idade, mas pode ser alvo de reestruturação.

Alguns dados obtidos nesta investigação veem reforçar estudos feitos sobre o ajustamento escolar, que não pode ser baseado apenas no rendimento escolar. Para as crianças serem bem-sucedidas no futuro necessitam de outras competências, tais como, a socialização e saber lidar com o imprevisto. Este estudo mostra, que devido à sua vinculação com os pares e professores, vão desenvolvendo capacidade de argumentação, de expressão das emoções e de socialização.

Esta investigação é benéfica para estudos futuros, porque analisamos a perceção dos alunos e do que eles estão a sentir num dado momento. Contudo, seria interessante, não só ter aplicado os questionários aos alunos, mas também ter aplicado os questionários da vinculação aos pais e professores, de modo a ver a relação Pais-Filho e professor-aluno respetivamente. De modo, seria possível cruzar as informações, porque, avaliar exclusivamente a perceção dos alunos, pode não se aferir como ele realmente se

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comporta, mas sim como este avalia o seu comportamento, o que pode não corresponder à realidade no dia-a-dia no contexto em que está inserido.

Em termos de estudos futuros seria interessante ter mais informação sobre as característica dos professores, tais como o tipo de personalidade, o modo como interage com os seus alunos, o tipo de autoridade que exerce na sala de aula, bem como, ter conhecimento da perceção da vinculação relativamente à relação professor-aluno mas também considerar outras pessoas significativas dentro do contexto escolar. Os professores responsáveis pela turma, cada vez têm menos tempo e nem sempre conseguem dar o apoio necessário aos alunos, daí ser importante incluir em próximos estudos outras pessoas, tais como, os funcionários ou os professores das atividades extracurriculares.

Seria penitente comparar os resultados entre o ensino privado e ensino publico. Verificar, se as relações que se estabelecem, diferem consoante o estabelecimento de ensino público ou privado e consequentemente influencia nos resultados académicos. Seria igualmente interessante, comparar escolas do meio urbano e o meio rural e verificar se existem diferenças no que diz respeito à qualidade das relações.

Como em todos os estudos, existem limitações e este não é exceção. De facto, o inicio deste estudo não foi fácil, pois a ideia inicial seria aplicar os questionários também no ensino público, no entanto foram colocadas muitas barreiras o que não possibilitou a realização do mesmo nesta via de ensino. Lamentavelmente, estes deveriam ser os primeiros a aceitar, pois seria sempre uma mais-valia para o bem dos alunos e das escolas. Isto levou com que tivesse que recorrer apenas ao ensino privado fazendo com que a minha amostra fosse reduzida e pouco diversificada. Uma outra limitação é o facto de existir pouca literatura sobre o ajustamento escolar, bem como na forma de o avaliar.

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Apesar de nós, psicólogos, sabermos a relevância da vinculação e a literatura comprovar a importância para um desenvolvimento saudável ao longo da vida, é necessário reforçar nas escolas o papel preponderante desta temática através de uma intervenção mais ativa junto dos professores para que estabeleçam relações de afetividade e de compreensão, e também juntamente dos familiares que desvalorizam a importância do estabelecimento de relações de vinculação no contexto educativo. São necessárias relações seguras com os pais e com os professores, mas também com os colegas, cabendo a estes reforçarem, manterem e incentivarem estas relações.

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