• Nenhum resultado encontrado

O Ensino de Ciências, em especial o Ensino de Física, enfrenta, atualmente, diversos problemas relacionados aos métodos de ensino utilizados, já que muitos professores têm-se pautado na utilização de métodos tradicionais, com repetição mecânica de conhecimento e memorização de equações. Essa metodologia, que visa a utilização de equações sem a possibilidade de questionamento do conteúdo, torna o aluno receptor passivo de informações, impossibilitando sua interação na construção do conhecimento. A tecnologia Web, presente na maior parte das áreas de conhecimento, propicia ao professor acesso a uma grande quantidade de recursos, tais como simulações computacionais, vídeos, animações, entre outros, que podem contribuir para tornar a aula mais interativa e dinâmica, possibilitando ao aluno maior envolvimento no processo de ensino e aprendizagem. Conforme já discutido, o objetivo principal deste trabalho consistiu na proposta e no desenvolvimento da primeira versão da plataforma SimulAção, com potencial para a disponibilização de simuladores computacionais voltados para o Ensino de Física, permitindo uso dos mesmos por meio de roteiros de simulação e aplicação de questionário SUS, respectivamente. Em um primeiro momento, para validação, a plataforma disponibiliza simuladores computacionais voltados para o ensino de Conservação da Energia Mecânica. Vale reforçar que usuários podem enviar propostas de novas atividades para comporem a plataforma; tais propostas só serão aceitas após a avaliação do administrador da plataforma, levando em conta o conteúdo do material submetido, os direitos autorais e a sua disponibilização.

No que se refere à plataforma SimulAção, pode-se dizer que esta constitui-se como um elemento de mediação, tal como propõe a teoria de Vygotsky, sendo considerada um instrumento de mediação e possuindo, como função, aumentar as possibilidades de transformação para alcançar um determinado objetivo. Além disso, os simuladores que compõem a plataforma SimulAção estão dotados de signos, que consistem em ferramentas que auxiliam nos processos psicológicos do sujeito como a capacidade de atenção e memorização; pode-se citar, por exemplo, os gráficos, desenhos, representações e diagramas. Ademais, a plataforma SimulAção mostrou-se como um elemento potencial, favorecendo a mediação e contribuindo com o processo de ensino e aprendizagem do processo, uma vez que oferece a possibilidade de visualizar representações, combinando imagens, sons e movimento.

84

A partir da proposta metodológica-experimental de validação da plataforma SimulAção, descrita no capítulo 5, foram realizados experimentos considerando um grupo de usuários não-especialistas e um grupo de usuários especialistas. Como já foi dito no capítulo 6, de acordo com os resultados obtidos pelo questionário SUS, a pontuação geral para os usuários especialistas foi de 69,10 e para os usuários não-especialistas foi de 89,08. Diante disso, considerando todos os usuários de uma maneira geral, foi possível verificar que a plataforma SimulAção, apresentou uma pontuação geral de 82,72, indicando que a usabilidade da plataforma e seus serviços, até o momento oferecidos, é aceitável, encontrando-se entre o excelente e o melhor imaginável. De acordo com o método do questionário SUS, a plataforma atendeu satisfatoriamente os critérios eficiência, satisfação, facilidade de aprendizagem, facilidade de memorização e minimização de erros. Ademais, a partir das considerações realizadas pelos usuários especialistas no que se refere ao uso da plataforma SimulAção, foi possível identificar pontos de melhoria em sua interface, que deverão ser realizados futuramente com o objetivo de gerar uma segunda versão ainda mais eficiente.

Quanto ao modelo de Toulmin, aplicado apenas aos usuários não-especialistas, a partir da análise referente à experimentação prática sobre os três simuladores, foi possível compreender o processo de argumentação desenvolvido pelos alunos durante a realização das atividades. As atividades relacionadas ao conceito de Conservação de Energia Mecânica, analisadas a partir da argumentação dos estudantes, mostrou-se como recurso que beneficiou a compreensão desse conteúdo. As atividades possibilitaram aos alunos manipular e testar suas hipóteses em conjunto com as intervenções e a mediação da professora. A partir dessas intervenções e mediações, os estudantes foram conduzidos a perceber algumas relações e características sobre o conteúdo estudado. Nesse sentido, a prática da argumentação apresentou-se como um método que contribuiu para o entendimento dos conceitos físicos estudados. As atividades desenvolvidas nos simuladores possibilitaram que os alunos compartilhassem ideias e identificassem os fenômenos científicos envolvidos nas experimentações realizadas. O uso do processo da argumentação no decorrer da solução dos problemas propostos, conduziram os alunos a descobrir as relações entre os elementos de simulação, possibilitando a compreensão dos conceitos de ciências envolvidos nas atividades propostas.

Por fim, nos últimos meses, o Brasil e o mundo têm sido impactados em virtude da pandemia causada pelo Coronavírus (COVID-19) e, com isso, o distanciamento social tem gerado muitos impactos, especialmente na educação, com a suspensão das atividades

85

presenciais causando o distanciamento entre alunos e professores. Diante disso, o uso de tecnologias tornou-se um dos principais recursos didáticos para o ensino, promovendo a continuidade das aulas de maneira remota. Nesse sentido, a tecnologia tem proporcionado novas maneiras de ensinar e aprender, fazendo uso de diversos recursos didáticos que podem ampliar o acesso à informação; desta forma, dentre os diversos recursos possíveis, o uso de simulações computacionais mostra-se como potencial, uma vez que podem ser utilizadas em casa, a partir do ambiente virtual, possibilitando oferecer a continuidade de disciplinas, que fazem uso de laboratórios didáticos de ensino, de forma remota. Vale mencionar que nada substitui o ensino presencial pois proporciona, diretamente, a interação entre aluno e professor e favorece o ensino e aprendizagem. Em contrapartida, é preciso desenvolver políticas públicas de educação promotoras de medidas que garantam o acesso à educação e ao ensino de qualidade, em especial no que se refere à melhoria e à disponibilização de recursos tecnológicos nas escolas como um todo, tanto em salas de aula quanto nos laboratórios de ensino, em especial, os laboratórios de informática.

Como perspectivas de trabalho futuro, visando continuidade dessa pesquisa, tem- se: a) inserção de outros simuladores e roteiros de atividades na plataforma SimulAção; b) revisão e aperfeiçoamento da plataforma SimulAção no que se refere à interface; c) confecção de um instrumento para coleta dinâmica da opinião de usuários no que se refere ao uso da plataforma SimulAção; e d) aplicação de alguma técnica de mineração de dados e/ou aprendizado de máquina nos dados experimentais obtidos, no intuito de encontrar padrões significativos.

86

REFERÊNCIAS

ARAÚJO, I.S.; VEIT, E.A. Uma revisão da literatura sobre estudos relativos a tecnologias computacionais no ensino de Física. Revista Brasileira de Educação em Ciências.v.4, n.3, p.5-18, 2004.

BABBIE, E.. Métodos de pesquisas de survey. Ed. da UFMG, 1999.

BANGOR, A.; KORTUM P. and MILLER J.. Determining What Individual SUS Scores Mean: Adding an Adjective Rating Scale In: Journal of Usability Studies, v. 4, n. 3, p. 114-123, 2009.

BARBOSA, C. D.; GOMES, L. M.; CHAGAS, M. L.; FERREIRA, F. C. L.. O uso de simuladores via smartphone no ensino de física: O experimento de Oersted. Revista Scientia Plena, v. 13, n. 1, 2017.

BARRETO, R. G.. Tecnologia e Educação: Trabalho e Formação Docente. Educação e Sociedade, Campinas, v. 25, n. 89, p.1181-1201, dez. 2004.

BERTAGNOLLI, C. M.; BATISTTEL, O. L.; HOLZ, S. M.; STIEGELMEIR, S. H.. A modelagem e a simulação computacional, como recurso didático na disciplina de Física em cursos técnicos integrados ao ensino médio. Revista Gestão Universitária (Online), v. 5, 2015.

BLURTON, C. New Directions of ICT- Use in Education, 1999. Disponível em:<http://www.unesco.org/education/educprog/lwf/dl/edict.pdf> Acesso em: jul. de 2019.

BORGES, T. D. B.; LIMA, V. M. R. e RAMOS, M. G. Argumentação no Ensino de Ciências: estado do conhecimento das produções stricto sensu brasileiras nos últimos dez anos. Revista Dynamis. FURB, Blumenau, v.24, n.1, p.58-75, 2018.

BOUCINHA, R. M.; TAROUCO, L. M. R.. Avaliação de Ambiente Virtual de Aprendizagem com o uso do SUS - System Usability Scale. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 11, n. 3, 2013.

BRAGA, A. S. O uso de simuladores computacionais como recurso didático nas aulas de Física: antes ou depois?. 231 f. Dissertação ( Mestrado Pofissional em Ensino de Ciências e Matemática) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, São Paulo 2016.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC / SEF, p. 109, 2000.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) - Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Brasília: MEC, 2002.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Censo da Educação Básica 2019: notas estatísticas. Brasília, 2020.

87

BRASIL, Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais ( PCN+) - Ciências da Natureza e Matemática e suas tecnologias . Brasília: MEC, 2006.

BROOKE, J.; SUS: A ‘Quick and Dirty’ usability scale. In: JORDAN, P.W. et al. (Orgs.). Usability Evaluation in Industry. London: Taylor &amp; Francis, cap. 21, p. 189-194, 1996.

BULGRAEN, V. C.. O papel do professor e sua mediação nos processos de elaboração do conhecimento. Revista Conteúdo, v. 1, n. 4, 2010.

CAMPOS, B. O. Utilização de simulações computacionais no ensino de física, na área da termologia. Dissertação (Mestrado em Ensino de Física) - Universidade Federal de Alfenas, Alfenas – MG, 2017

CAPECCHI, M.C.V.M & CARVALHO, A.M.P,. Interações discursivas na construção de explicações para fenômenos físicos em sala de aula. Atas do VII EPEF, Florianópolis SC, 2000.

CARMO, R. O. Geogebra no Ensino de Física: Propostas de Aplicação para o Ensino do Movimento Harmônico Simples. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Física) – Universidade Federal de São Carlos -campus Sorocaba, Sorocaba, 2017. COLOMBO JUNIOR, P. D. ; LOURENÇO, A. B. ; SASSERON, L. H. ;CARVALHO, A.M.P. Ensino de Física nos Anos Iniciais: Análise da Argumentação na Resolução de uma “Atividade de Conhecimento Físico”. Investigações em Ensino de Ciências (Online), v. 17, p. 489-507, 2012.

COSTA, M. Simulações computacionais no ensino de física: revisão sistemática de publicações da área de ensino. Atas do XII Congresso Nacional de Educação. Paraná, 2017. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/24200_12224.pdf. Acesso em: maio de 2019.

DANTAS, M.; PEREZ, S..Gamificação e jogos no ensino de mecânica Newtoniana: uma proposta didática utilizando os aplicativos bunny shooter e socrative. Revista do Professor de Física, v. 2, n. 2, 2018.

DARROZ, L. M.; ROSA, C. W.; GHIGGI, C. M.. Método tradicional x Aprendizagem significativa: investigação na ação dos professores de Física. Aprendizagem Significativa em Revista, v. 5, p. 70-85, 2015.

ESTEVÃO, I. C. A.. WebQui - uma plataforma virtual para ensinar Química de forma interativa, dinâmica e visual. 103 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências) – Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2019.

FERRACIOLI, L. et al. Ambientes de modelagem computacional no aprendizado exploratório de Física. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, Santa Catarina, v. 29, n. esp. 2, p. 679-707, 2012.

FERREIRA, A. C. R. O uso do simulador PHET no ensino de indução eletromagnética. Dissertação (Mestrado Profissional de Ensino de Física) – Instituto de Ciências Exatas, Universidade Federal Fluminense, Volta Redonda, 2016.

88

FONSECA, M. et al. O laboratório virtual: uma atividade baseada em experimentos para o ensino de mecânica. Revista Brasileira de Ensino Física, v. 35 n.4, São Paulo, 2013. GADDIS, B..Learning in a Virtual Lab: Distance Education and Computer Simulations. Doctoral Dissertation. University of Colorado, 2000.

GATTI, B. A.. Formação de professores no Brasil: características e problemas. Educação e Sociedade, Campinas / SP / Brasil, 31, 1355-1379, 2010. Disponível: http://www.scielo.br/pdf/es/v31n113/16.pdf Acesso em: jun. de 2019. JARDIM, L. A.; CECÍLIO, W. A. G.. Tecnologias educacionais: aspectos positivos e negativos em sala de aula. Atas do XI CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (EDUCERE), Curitiba – PR, 2013.

JIMÉNEZ ALEIXANDRE, M.P., Diseño curricular: indagación y razonamento com El lenguage de las ciencias, in: Ensenãnza de las Ciencias, v. 16, n.2, 1998.

JIMÉNEZ ALEIXANDRE, M.P.; PÉREZ, V. A.; CASTRO, C.R. Argumentación en El laboratorio de Física. Atas do VI EPEF, Florianópoles SC, 1998.

JUCA, S.R. O uso de simulação computacionais no ensino de Física: sugestão didática para exploração do tema Energia Mecânica. 42 f. Monografia (Graduação em Física) – Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2013.

LARA, A. L. et. al. Ensino de Física mediado por tecnologias de informação e comunicação: um relato de experiência. Atas do XX Simpósio Nacional de Ensino de Física –SNEF, São Paulo, SP, 2013.

LEITE, B.S. Tecnologias no ensino de química – Teoria e prática na formação docente. Curitiba, Appris, 2015.

LOPES, E. M.. O uso do celular como ferramenta de ensino em física. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Física) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2015. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/149273>. LOPES, R.; FEITOSA, E. Applets como recursos pedagógicos no ensino de física: aplicação em cinemática. In: Atas do SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA, 18, Vitória, 2009.

MACÊDO, J. A. Simulações computacionais como ferramenta auxiliar ao ensino de conceitos básicos de eletromagnetismo: elaboração de um roteiro de atividades para professores do Ensino Médio. 134 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.

MACÊDO, J. et al. Simulações computacionais como ferramentas para o ensino de conceitos básicos de eletricidade. Caderno brasileiro de Ensino de Física, Santa Catarina, v. 29, n. esp. 2, p. 546-613, 2012

MEDEIROS, A; MEDEIROS, C. F. Possibilidades e limitações das simulações computacionais no ensino da física. Revista Brasileira de Ensino de Física, São Paulo, v. 24, n. 2, p. 77-86, jun. 2002.

89

MEDEIROS, J. S. R.; FONSECA FILHO, H. D.; MATOS, R. S.. Uso de celular no ensino de ciências exatas: um estudo de caso. Science and Knowledge in Focus, v. 1, n. 2, p. 37-47, dec. 2018.

MELO, R. B. de F. A Utilização das TIC’S no processo de Ensino e Aprendizagem da Física. Atas do 3° Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação: redes sociais e

aprendizagem. NEHTE/UFPE, 2010.

Link:http://www.nehte.com.br/simposio/anais/Anais-Hipertexto-2010/Ruth-Brito- deFigueiredo-Melo.pdf Acesso em: jun. de 2019.

MONTEIRO, M. A. A.. O uso de tecnologias móveis no ensino de física: uma avaliação de seu impacto sobre a aprendizagem dos alunos. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 16, n. 1, 2016.

MORAES, J. U. P. A visão dos alunos sobre o Ensino de Física: um estudo de caso. Revista Scientia Plena, v.5, n.11, p. 1-7, 2009.

MORAN, J.M. Os novos espaços de atuação do professor com as tecnologias. In: ROMANOWSKI et al. (Org.). Conhecimento local e conhecimento universal: diversidade, mídias e tecnologias na educação. Curitiba: Champagnat, p. 245-254, 2004. MORAN, J. M.. A educação que desejamos novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus, 2007.

MORAN, J. M.; MASETTO, M.; BEHRENS, M.. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 16ª ed. Campinas: Papirus, p. 12-17, 2009.

NIELSEN, J. Ten Usability Heuristics. 1994. Disponível em: < https://www.nngroup.com/articles/ten-usability-heuristics/>. Acesso em: jul. de 2020.

NIELSEN, J. Usability 101: Introduction to usability, 2003. Disponível em: < https://www.nngroup.com/articles/usability-101-introduction-to-usability/>. Acesso em: jun. de 2019.

OLIVEIRA; MK. Vigotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio- histórico. São Paulo: Scipione, 1993.

OLIVEIRA, H. S. Uma investigação da modelagem e simulação computacional no Ensino de Física. 136 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências e Matemática) - Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências e Tecnologia, 2014. OLIVEIRA, C.; MOURA, S. P.; SOUSA, E. R. Tic’s na Educação: A Utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação na Aprendizagem do aluno. Revista Pedagogia em Ação, Minas Gerais, v. 7, n. 1, p. 75-95, jun. 2015.

OLIVEIRA, R. D'A. Proposta de sequência didática: utilização de simuladores no aprendizado de gráficos em cinemática. 73 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Tecnologia/ Presidente Prudente, 2016.

90

PASTORIO, D. P.; SAUERWEIN, R. A..O papel do computador em atividades didáticas: um olhar para o Ensino de Física. Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 13, n. 1, s.p., 2015.

PEREIRA, D. R. de O; AGUIAR, O.. Ensino de física no nível médio: tópicos de física moderna e experimentação. Revista Ponto de Vista, v.3, 2006.

RICOY, M. E COUTO, M. As tecnologias da informação e comunicação como recursos no Ensino Secundário: um estudo de caso. Revista Lusófona de Educação, v.14, n. 2, p. 145-156, 2009.

ROSSI, D. D. O uso de simulações virtuais como apoio ao currículo da SEESP para a disciplina de Física. 33 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2015.

SÁ, L. P.; QUEIROZ, S. L.. Promovendo a argumentação no ensino superior de química. Revista Química Nova, v. 30, n. 8, p. 2035-2042, 2007.

SÁ, L. P.; KASSEBOEHMER, A. C. e QUEIROZ, S. L. Esquema de argumento de Toulmin como instrumento de ensino: explorando possibilidades. Revista Ensaio, v.16, n. 03, p. 147-170, set-dez, 2014.

SANTOS, E. S.. Trabalhando com alunos: subsídios e sugestões: o professor como mediador no processo ensino aprendizagem. Revista do Projeto Pedagógico. Revista Gestão Universitária, n. 40, sem data. Disponível em: <http://www.udemo.org.br/RevistaPP_02_05Professor.htm>. Acesso em: jul. de 2020 SANTOS, R. S.; LOPES, R. P; FEITOSA, E. S.. Uso de experimentos virtuais no ensino de física. Atas do 8º Congresso de extensão universitária da UNESP, p. 1-5, 2015. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/142736>.

SANTOS, R.V. A utilização do software livre PhET como material de apoio ao professor no processo de ensino-aprendizagem de Física. Dissertação (Mestrado Profissional) – Universidade Federal do Piauí, Teresina-PI, 2016.

SANTOS, J. C.; DICKMAN, A. G.. Experimentos reais e virtuais: proposta para o ensino de eletricidade no nível médio. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 41, n. 1, 2019. SCHUHMACHER, et al. Experiências Virtuais Aplicadas em Aulas de Teoria de Física, 2002.

SCHWEDER, S. Uso de simuladores em atividades de laboratório de física moderna: Análise de sua contribuição para o ensino e aprendizagem na modalidade de Educação à Distância. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica.138f. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, 2015. SENA, M. J. C.; SILAS, A.; SILVA, R.. Um laboratório didático virtual de física pela Amazônia. Revista do Professor de Física, v. 2, n. 1, 2018.

91

SILVA, S. R.; MELO, C. A. S. A utilização da simulação “força e movimento” da plataforma PhET, como recurso didático no processo de ensino-aprendizagem no Ensino Médio. Revista Educação e Emancipação, v. 9, n. 2, p. 257-277, 2016.

SILVA, J. B.; SALES, G. L.. Gamificação aplicada no ensino de Física: um estudo de caso no ensino de óptica geométrica. Revista Acta Scientiae, v.19, n.5, set./out. 2017 SILVA, L. R.C. . A compreensão da construção de conhecimentos físicos por meio de um aplicativo para smartphones e tablets no ensino de física em uma universidade pública no estado do Rio Grande do Sul. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós graduação em Educação em Ciências e Matemática. 71f. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2018.

SILVA, J. B.; SALES, G. L.; CASTRO, J. B..Gamificação como estratégia de aprendizagem ativa no ensino de Física. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 41, n. 4, 2019.

SOUZA, S. H. de. Celular em sala de aula: de vilão à solução – construção de atividades no contexto CTS.. 154 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) – Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2017.

STUDART, N. Inovando a Ensinagem de Física com Metodologias Ativas. Revista do Professor de Física, v. 3, n. 3, 2019.

TENÓRIO, J. M. et al. Desenvolvimento e Avaliação de um Protocolo Eletrônico para Atendimento e Monitoramento do Paciente com Doença Celíaca. 2011. Disponível em: <http://www.sbis.org.br/cbis11/arquivos/693.pdf>. Acesso em: jun. de 2019.

TONIATO, D. J.; FERREIRA, B. L.; FERRACIOLI, L. Tecnologia no Ensino de Física: uma revisão do XVI Simpósio Nacional de Ensino de Física. In: Atas do ENCONTRO DE PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA, Londrina, p. 1-11, 2006.

TOULMIN, S. E. Os Usos do Argumento. Trad. Reinaldo Guarany e Marcelo Brandão Cipolla. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

TOULMIN, S; RIEKE, R.; JANIK, A.An introduction to reasoning. 2ª ed. New York: Macmillan / London: Collier Macmillan Publishers, 1984.

VIGOTSKY, L. S. Teoria e método em psicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1999. VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora Ltda, 1998.

VIGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1987.

VYGOTSKY L. S. Mind in Society – The Development of Higher Psychological Processes. Cambridge MA: Harvard University Press, 1978.

WILSEK, M.; TOSIN, J. Ensinar e aprender ciências no ensino fundamental com atividades investigativas através da resolução de problemas. Estado do Paraná, v. 3,

92

n. 5, 2012. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1686- 8.pdf Acesso em: junho de 2019.

WIX.COM. Wix In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2019. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Wix.com>. Acesso em: jun. de 2019.

XAVIER, B.; XAVIER, J.; MONTSE, N. Applets en la enseñanza de La física. Enseñanza de Las Ciencias, v. 21. n. 3, p. 463-472, 2003.

ZARA, R. A. Reflexão sobre a eficácia do uso de um ambiente virtual no Ensino de Física. In: Atas do ENCONTRO NACIONAL DE INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO (ENINED), Cascavel, p. 265-272, 2011.

93

APÊNDICE I

Manual de confecção de um ambiente web utilizando a ferramenta Wix

Para construir um ambiente Web, por meio da utilização da ferramenta Wix, acesse o endereço https://editor.wix.com; desta forma, é possível visualizar a página inicial com mostra a Figura 1.

Figura 1: Página inicial de acesso.

Fonte: Retirada de wix.com, acesso em out. de 2020.

A Figura 1 apresenta a tela inicial após acessar o link do endereço do editor Wix. Esta tela apresenta algumas informações iniciais, a respeito dos recursos que a ferramenta Wix disponibiliza, permite explorar alguns sites para se inspirar e uma galeria de

designers. Além disso, permite o acesso a informações sobre o tipo de assinatura que se

pretende adquirir, os tipos de templates e informações sobre parceiros, suporte e o idioma. Para prosseguir, clicando em “Entrar” no canto superior direito da tela ou em “Comece

Documentos relacionados