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O principal objectivo deste estudo, consistiu na caracterização e análise dos acidentes de trabalho ocorridos com profissionais de uma unidade hospitalar, relacionando-os com os riscos ocupacionais.

A melhor forma de reduzir o número de acidentes de trabalho é conhecer e controlar os riscos a que os profissionais estão expostos, tendo sido esta pesquisa importante no sentido de identificar os riscos profissionais para promover a melhoria contínua dos locais de trabalho.

Os escassos estudos nacionais existentes sobre esta temática, reveste esta investigação de interesse adicional e de um contributo fundamental, uma vez que permite conhecer melhor a realidade dos acidentes de trabalho ocorridos na àrea da saúde.

De modo a atingir os objectivos estabelecidos inicialmente, serão comparados os resultados obtidos nesta investigação com o relatório dos AT (1999) mencionado e apresentado no capítulo IV do presente estudo. Posteriormente, abordam-se os resultados obtidos na relação entre as diferentes variáveis e, em última análise, a elaboração de algumas propostas ou sugestões que conduzam a um melhor entendimento desta temática.

Comparando os acidentes de trabalho notificados durante o período de um ano (01 de Outubro de 2007 a 01 de Outubro de 2008), com o relatório de acidentes de trabalho, apresentado no capítulo IV, de 1999 destacam-se os seguintes aspectos:

• Verificou-se num total de 300 acidentes notificados, sendo que 29 foram acidentes em itinerário;

• Em ambos os casos as categorias profissionais com maior número de acidentes participados são os enfermeiros, seguidos dos auxiliares de acção médica. Na unidade hospitalar estudada estas são as classes mais representativas. As duas categorias perfazem cerca de 78,4% do total dos acidentes;

• Em ambos os casos a maioria das ocorrências afectou o sexo feminino, sendo o género mais predominante na instituição estudada;

aquela que regista uma maior percentagem de acidentes;

• Quanto ao vínculo à instituição não se registou uma diferença significativa entre os profissionais do quadro e os contratados. Já no que respeita à antiguidade na instituição são os profissionais com mais de 10 anos de antiguidade (42%), seguidos dos com vínculo inferior a 2 anos (29%) aqueles que apresentam maior número de participações;

• Os serviços onde ocorrem mais acidentes são os internamentos (31,3%) (tal como acontece no relatório dos AT de 1999) e os blocos operatórios (13%). Os locais de trabalho mais afectados por sinistros, mediante os serviços atrás mencionados, são as enfermarias (22,3%), salas cirúrgicas e as salas de emergência ou cuidados intensivos;

• A maioria dos acidentes ocorreu durante a prestação de cuidados aos doentes (36%) e na movimentação de doentes (10%);

• O mês de Julho foi o mês do ano em que ocorreram mais acidentes (10,6%), contrariamente ao relatório dos AT de 1999 que refere o mês de Março como o que registou maior sinistralidade;

• A quinta-feira foi o dia da semana com maior sinistralidade (18%) e o domingo o dia em que ocorreram menos acidentes (7,7%);

• A maior percentagem de acidentes foram participados no período das 8h-12h (37%), registando-se, no momento da ocorrência de 1 até 3 horas de trabalho cumprido. Os mesmos dados são apresentados no relatório de AT de 1999; • O agente da lesão mais frequente foi a picada (31,4%), seguida do esforço

excessivo/movimentos inadequados. O relatório dos AT de 1999 refere a picada, seguida da queda ao mesmo nível;

• Em ambos os casos as zonas do corpo mais atingidas foram os dedos das mãos (35%), consequência do número de picadas, seguidos dos olhos (12%), tendo sido os riscos mais frequente o biológico, seguido do mecânico;

• Do total dos acidentes registados, 65% não deram origem a incapacidade e 35% resultaram em incapacidade temporária (absoluta ou parcial);

episódio (60,3%), mas raros foram os casos que originaram internamento (1,3%).

Dos dados supra mencionados, pode constatar-se que a maioria dos acidentes de trabalho em meio hospitalar está associado ao risco biológico, tendo como lesão a picada, que atinge sobretudo os dedos das mãos, como consequência necessária das tarefas que a maioria dos profissionais de saúde desenvolve, nomeadamente os enfermeiros e os auxiliares de acção médica.

Para além das conclusões parcelares, tenta-se criar uma retrospectiva do estudo anteriormente desenvolvido e, com base nos resultados obtidos, tecer algumas reflexões acerca dos mesmos:

• Um comentário vai no sentido da plena propriedade que demonstram ter os tratamentos estatísticos uni e bidimensionais sobre este tipo de dados, enquanto aplicações que permitem uma análise exploratória de dados. Assim, foi possível identificar e caracterizar não só as variáveis de per se, como, paralelamente, conseguiu-se formar uma ideia acerca dos comportamentos tendenciais dessas variáveis quando relacionadas com uma segunda. Destas análises salienta-se o importante papel que podem desempenhar os estatísticos básicos enquanto elementos que permitem um rápido enquadramento e apreciação comparativa de novas amostras a introduzir em posteriores estudos. Embora necessários, conclui-se pela insuficiência dos tratamentos estatísticos básicos, porquanto apresentam visões necessariamente limitadas no jogo das relações entre variáveis e/ou amostras;

• Embora por vezes as explicações fenomenológicas tenham sido um pouco descuradas, em detrimento da explanação nua e crua dos resultados obtidos (uma metodologia essencialmente orientada para um “data driven approach” assim o justifica), sempre que se julgou pertinente avançaram-se algumas tentativas interpretativas. O recurso a métodos no âmbito da Análise de Dados veio provar, neste caso particular, quão justas e proveitosas se podem revelar estas ferramentas enquanto instrumentos que conseguem “concentrar” as estruturas fortes emergentes dos dados de partida, procedendo a desbastes no acessório sem perda significativa de informação;

• Os acidentes em itinerário, no contexto deste estudo, evidenciam características diferenciadoras dos demais tipo de acidentes;

• É claramente possível estabelecer uma diferença entre os acidentes, atendendo à idade, nível de escolaridade, categoria profissional, relação jurídica no trabalho e antiguidade na instituição, do profissional de saúde envolvido num acidente de trabalho;

• Existe uma evidente associação entre a tarefa que estaria a ser realizada no momento do acidente, a parte do corpo atingida, a categoria profissional e a gravidade do próprio acidente (esta última medida de forma indirecta pelas variáveis tipo de incapacidade, internamento e consulta);

• O tipo de risco associado a um acidente está intimamente associado a algumas das categorias profissionais identificadas;

• Também em relação às categorias profissionais estudadas, é possível tipificar não só o tipo de lesão, como associar igualmente a estas, algumas modalidades que pretendem avaliar o excesso de dias/horas de trabalho “ininterrupto” na presumível causa do acidente de trabalho;

• Não existe um mês do ano em particular que se seja estatisticamente relevante destacar em termos do número de acidente;

• O número de acidentes não é estatisticamente independente do dia da semana. A realidade actual da higiene, segurança e saúde no trabalho nas instituições de saúde é um facto em desenvolvimento. No entanto, esta investigação permite a elaboração de hipóteses de estudos a nível nacional, na área dos acidentes de trabalho em ambiente hospitalar. O crescimento de estudos neste âmbito acompanhados de um maior número de dados oficiais e declarados, mesmo nas próprias instituições de saúde pode possibilitar, no futuro, novos contributos para um melhor conhecimento sobre os riscos associados a ocorrência dos acidentes de trabalho.

Esta investigação permitiu uma tomada de consciência e um alertar para factos importantes da realidade, que de certa forma pode contribuir para uma melhor orientação de intervenção nesta área tão específica.

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Anexo

A

Modelo de participação clínica de acidente de trabalho

Anexo

I

Anexo

B

Anexo

C

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