• Nenhum resultado encontrado

Analisando as fácies sedimentares dos afloramentos Batinga 5 e Pescocinho 3 (geometria, textura, estrutura, icnofósseis) pode-se concluir que:

 Em ambos os afloramentos, as camadas apresentam uma geometria predominantemente tabular.

 Os afloramentos estão mergulhando para S/SE, estando mais acentuados quando próximos à borda da bacia, como é o caso do afloramento Batinga 5 (N210/45SE em BAT-05 e N240/05SE em PES-03).

 As seções caracterizam-se por intercalações rítmicas de folhelhos, siltitos laminados e maciços de coloração cinza esbranquiçados, com arenitos muito finos de coloração creme, exibindo padrões cíclicos ora de coarsening

upward ora de fining upward refletindo mudanças no processo deposicional.  Os arenitos ocorrem como níveis geralmente muito delgados, em geral

apresentando estruturas de climbing-ripples.

 As oito fácies sedimentares que foram investigadas sugerem fácies de prodelta, frente deltaica, lobos turbidíticos, fundo de lago, crevasses e de detritos englaciais.

 Os icnofósseis ocorrem ao longo de boa parte da seção nas diversas fácies analisadas e nos diferentes litotipos (folhelhos, siltitos e arenitos), exceto nas fácies D, E, F e H por se tratar de ambientes estressantes e de alta energia.

 Os icnofósseis apresentaram-se como estruturas de bioturbação, caracterizando icnitos de repouso, locomoção e pastagem.

 As pistas são de tamanhos reduzidos apresentando-se como pistas bilobadas, retas ou curvas, ovaladas, impressões em forma de “grãos de café” e outras pistas irregulares com cruzamentos aleatórios.

 Os traços-fósseis pertencentes à icnoespécie Isopodichnus problematicus Schindewolf, 1921 e aos icnogêneros Rusophycus Hall, 1852,

Helminthoidichnites Fitch, 1850 e Aulichnites Fenton & Fenton, 1937 são mais frequentes nos siltitos e folhelhos.

 Paganzichnus carboniferus Pazos, 2000 e Gordia Emmons, 1844 são mais frequentes nas fácies arenosas do prodelta, embora também encontrado em fácies sílticos-argilosas.

 Scoyenia White, 1929 é mais frequente nas fácies arenosas do prodelta, embora também seja encontrado em fácies síltico-argilosas.

 Isopodichnus e Rusophycus possivelmente foram gerados por atividades de crustáceos branquiópodos.

 Helminthoidichnites possivelmente foram gerados, por atividades de organismos nematomorfos.

 Gordia possivelmente foram gerados, por atividades de organismos vermiformes.

 Aulichnites possivelmente foram gerados por atividades de artrópodes.  Paganzichnus possivelmente foram gerados por atividades de artrópodes.  Scoyenia possivelmente foram gerados por atividades de artrópodes ou

larvas de insetos.

 A associação dos traços estudados sugere um ambiente subaquoso, lamoso, relativamente calmo, raso a pouco profundo podendo representar as icnofácies Mermia (lacustre) e Scoyenia (transicional).

 As medidas de paleocorrentes realizadas nos dois afloramentos a partir de da progradação dos climbing-ripples indicam uma tendência de sentido de fluxo para sul (SW-SE).

70

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Lista-se a seguir a bibliografia utilizada para a elaboração deste trabalho, segundo normas do boletim PHOENIX (ISSN 1517-7351). Aquelas inseridas entre colchetes referem-se às publicações que não puderam ser consultadas por se tratarem de relatórios internos, não publicados.

ACEÑOLASA, F. G & BUATOIS, L. 1991. Trazas fosiles del Paleozoico Superior continental argentino. Ameghiniana, 28: 89-108.

ACEÑOLASA, F. G & BUATOIS, L. 1993. Nonmarine perigondwanic trace fossil from the late Paleozoic of Argentina. Ichnus, 2: 183-201.

ASHLEY, G.M., 2002. Glaciolacustrine environment. In: Menzies, J. (ed.), Modern and Past Glacial Environments, Elsevier, pp. 335-359.

ASSINE, M. L. 1999. Fácies, icnofósseis, paleocorrentes e sistemas deposicionais da formação furnas no flanco sudeste da bacia do Paraná. Revista Brasileira de

Geociências, 29 (3): 357-370.

ASSINE, M. L. & VESELY, F. F. 2008. Ambientes glaciais. In: Silva, A. J. C. L. P.; Aragão, M. A. N. F.; Magalhães, A. J. C. (eds). Ambientes de Sedimentação Siliciclástica do Brasil, São Paulo, Beca-BALL, pp. 24-51.

ASMUS, H. E. & CARVALHO, J. C. 1978. Condicionamento tectônico da sedimentação nas bacias marginais do nordeste do Brasil (Sergipe/Alagoas e Pernambuco/Paraíba).

In: Projeto REMAC, Aspectos estruturais da margem continental leste e sudeste

do Brasil. Série Projeto REMAC, 4: 7-24. Rio de Janeiro.

[BENDER, F. 1957. Stratigraphic units in Sergipe Basin. PETROBRAS, Maceió,

Relatório Interno, 49, 23 pp., 5 mapas.]

BENGTSON, P. 1983. The Cenomanian-Coniacian of the Sergipe Basin. Fossils and

Strata, 12: 1-78, 1 mapa. Universitetsforlaget, Olso.

BERTLING, M.; BRADDY, S. J.; BROMLEY, R. G.; DEMATHIEU, G. R.; GENISE, J.; MIKULAS, R.; NIELSEN, J. K.; NIELSEN, K. S. S.; RINDSBERG, A. K.; SCHLIRF, M.; UCHMAN, A. 2006. Names for trace fossils: a uniform approach. Lethaia, 39: 265- 286.

BOGGS, S. 1995. Principles of Sedimentology and Stratigraphy. Prentice Hall, New Jersey, 765 pp.

BERTINI, R. J. 2000. Repteis. In: Carvalho, I. S. (ed.), Paleontologia. Interciência, Rio de Janeiro, pp. 543-577.

BRITO, I. M.; QUADROS, L. P. & CARDOSO, T. R. M. 1984. Nota sobre ocorrência de palinomorfos paleozóicos no Nordeste do Brasil. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 33, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1984. Sociedade Brasileira de

Geologia, Resumos, breves comunicações, cursos, excursões e mesas redondas, p. 42.

BRITO, I. M.; QUADROS, L. P. & CARDOSO, T. R. M. 1985. A idade das formações Batinga e Aracaré da Bacia de Sergipe-Alagoas. Anais da Academia Brasileira de

Ciências, 57 (2): 209-215.

BUATOIS, L. A. & MÁNGANO, M. G. 1993. Trace fossil from a Carboniferous turbiditic lake: implications for the recognition of additional nonmarine ichnofacies. Ichnus, Amsterdam, 2: 237-258.

BUATOIS, L. A. & MÁNGANO, M. G. 1995a. The paleoenvironmental and paleoecological significance of lacustrine Mermia ichnofacies: an archetypical subaqueous nonmarine trace fossil assemblage. Ichnus, 4: 151-161.

BUATOIS, L. A. & MÁNGANO, M. G. 1995b. Post glacial lacustrine event sedimentation in an ancient mountain setting: Carboniferous Lake Malanzán (Western Argentina). Journal of Paleolimnology, 14: 1-22.

BUATOIS, L.A., JALFIN, G. &ACEÑOLAZA, F.G. 1997. Permian non-marine invertebrate trace fossils from southern Patagonia, Argentina: ichnologic signatures of substrate consolidation and colonization sequences: Journal of Paleontology, 71: 324-336.

BUATOIS, L.A., MÁNGANO, M.G., 1998. Trace fossil analysis of lacustrine facies and basins. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology. 140: 367-382. BUATOIS, L. A. & MÁNGANO, G. M. 2011. Ichnology. Cambridge University Press,

Cambridge, 358 pp.

CAMPOS NETO, O. P. DE A.; SOUZA-LIMA, W. & CRUZ, F. E. G. 2007. Bacia de Sergipe- Alagoas. Boletim de Geociências da Petrobrás, 15 (2): 405-415.

CAPUTO, M. V. 1984. Stratigraphy, tectonics, paleoclimatology and paleogeography of

northern basins of Brazil. University of California, Santa Barbara, Tese de

doutorado não publicada, 583 pp.

CARVALHO, I. S. & FERNANDES, A. C. S. 2010. Icnofósseis. In: Carvalho, I. S. (ed.),

Paleontologia: conceitos e métodos, volume 1. 3ª edição. Interciência, Rio de Janeiro, pp. 195-227.

CASTRO, J. C. & CASTRO, M. R. 2008. Ambientes Deltaicos. In: Silva, A. J. C. L. P.; Aragão, M. A. N. F.; Magalhães, A. J. C. (eds). Ambientes de Sedimentação Siliciclástica do Brasil, São Paulo, Beca-BALL, pp. 171-193.

CHISHOLM, J. I. 1985. Xiphosurid burrows from the Lower Coal Measures (Westphalian A) of West Yorkshire. Palaeontology, 28: (4) 619-628.

DELA FÁVERA, J. C. 2001. Fundamentos de Estratigrafia. Rio de Janeiro. Ed.UERJ, PP. 264.

DIAS, E. V. 2011. Anfíbios. In: Carvalho, I. S. (ed.), Paleontologia: paleovertebrados,

paleobotânica, volume 3. 3ª edição. Interciência, Rio de Janeiro, pp. 195-227. DINO, R.; ANTONIOLI, L.; BERGAMASCHI, S. & RODRIGUES, M. A. C. 2002. Palinologia

de depósitos aflorantes da Formação Batinga, Membro Boacica, Carbonífero superior da bacia de Sergipe. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 41, João

72 Pessoa, Paraíba, 2002. Sociedade Brasileira de Geologia, Boletim de Resumos, p. 659.

EKDALE, A. A. 1985. Paleoecology of the marine endobenthos. Palaeogeography,

Palaeoclimatology, Palaeoecology, 50: 63-81.

FEIJÓ, F. J. 1995. Bacia de Sergipe e Alagoas. Boletim de Geociências da Petrobrás, 8 (1): 149-161.

FERNANDES, A. C. S.; BORGHI, L.; CARVALHO, I. S. & ABREU, C. J. 2002. Guia dos

icnofósseis de invertebrados do Brasil. Interciência. Rio de Janeiro, 260 pp. FERNANDES, A. C. S.; CARVALHO, I. S. & AGOSTINHO, S. 2007. Icnofósseis: Conceitos

Gerais. In: Carvalho, I. S. & Fernandes, A. C. S. (eds.), Icnologia. Sociedade Brasileira de Geologia, São Paulo, pp. 08-23.

FERRAZ, E.K.P.; HILGENBERG, E.; FREITAS-BRAZIL, F.A.; MAIA JR., F.J.P.; MOURA, M.V.M. 2007. Deltas. Monografia não-publicada, Faculdade de Geologia - UERJ, Esp., Curso de Especialização em Projeto de Análise de Bacias: Módulo Geologia do Petróleo, 162 pp.

GIBERT, J. M.; DOMÈNECH, R.; MARTINELL, J. 2004. An ethological framework for animal bioerosion trace fossils upon mineral substrates. Palaios, 13: 476-487. GRADSTEIN, F. M. & OGG, J. G. 2004. Geologic time scale 2004 - why, how and where

next! International Commission on Stratigraphy, Cambridge University Press, England, 6 pp.

LIMARINO, C. O.; CÉSARI, S. N.; NET, L. I.; MARENSSI, S. A.; GUTIERREZ, R. P. & TRIPALDI, A. 2002. The Upper Carboniferous postglacial transgression in the Paganzo and Río Blanco basins (northwestern Argentina): facies and stratigraphic significance. Journal of South American Earth Sciences 15: 445-460.

[KREIDLER, W. L. & ANDERY, P. A. 1948. Preliminary geological report on de southeastern part of the state of Alagoas. Conselho Nacional de Petróleo,

Relatório interno, Rio de Janeiro 20 pp.]

MCALESTER, A. L. 1971. História Geológica da Vida. Edgard Blücher. São Paulo, pp.174.

MOTA, L. 1951. Estado de Sergipe. In: Conselho Nacional do Petróleo, Relatório de 1950. CNP, Rio de Janeiro, pp. 96-99.

NEUMANN, V. H.; ARAGÃO, M. A. N. F.; VALENÇA, L. M. M. & LEAL, J. P. 2008. Ambientes Lacustres. In: Silva, A. J. C. L. P.; Aragão, M. A. N. F.; Magalhães, A. J. C. (eds). Ambientes de Sedimentação Siliciclástica do Brasil, São Paulo, Beca- BALL, pp. 133-169.

NICHOLS, G. 2009. Sedimentology and Stratigraphy. Second edition. Oxford. Wiley- Blackwell, pp.419.

OJEDA, H. A. O. & FUJITA, A. M. 1976. Bacia de Sergipe/Alagoas - Geologia regional e perspectivas petrolíferas. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 28, Porto Alegre, 1974. Anais, 1: 137-158. Sociedade Brasileira de Geologia. São Paulo.

OJEDA, H. A. O. 1982. Structural framework, stratigraphy, and evolution of Brazilian marginal basins. The American association of Petroleum Geologists Bulletin, 66 (6): 732-749.

OLIVEIRA, A. I. 1943. Geologia de Sergipe. Mineração e Metalurgia, Rio de Janeiro. 16

pp., 15 estampas, 1 mapa.

PARK, L. E. & GIERLOWSKI-KORDESCH, E. 2007. Paleozoic lake faunas: Establishing aquatic life on land. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology 249: 160-179.

PAZOS, P. J. 2000. Trace fossils and facies in glacial to postglacial deposits from the Paganzo Basin, (late Carboniferous), Central Precordillera, Argentina.

Ameghiniana, 37: 23-38.

PAZOS, P. J. 2002a. The Late Carboniferous Glacial to Postglacial Transition: Facies and Sequence Stratigraphy, Western Paganzo Basin, Argentina. Gondwana Research, 5 (2): 467-487.

PAZOS, P. J. 2002b. Palaeoenvironmental Framework of the Glacial-Postglacial Transition (Late Paleozoic) in the Paganzo-Calingasta Basin (Southern South America) and the Great Karoo-Kalahari Basin (Southern Africa): Ichnological Implications. Gondwana Research, 5 (3): 619-640.

[PERRELLA, J. M. DE L.; RICHTER, A. J. & CHAVES, H. A. 1963. Relatório sobre o levantamento geológico do nordeste de Sergipe e sudeste de Alagoas. PETROBRAS, SERDESTE, Setor de Exploração, Maceió, Relatório Interno, 83 pp.]

PONTE, F. C & ASMUS, H. E. 1976. The Brazilian marginal basins – current state of knowledge. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 48 (suplemento): 215-240. PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J. & JORDAN, T. H. 2006. Para Entender a Terra. 4ª.

edição. Porto Alegre. Bookman. pp. 656.

RICHTER, A. J. & SIMÕES, I. A. (compiladores) 1975. Carta geológica da bacia

Sergipe/Alagoas [1:50000]. 33 folhas. PETROBRAS S. A., Departamento Nacional da Produção Mineral. Rio de Janeiro.

REINECK, H. E. & SINGH, I. B. 1975. Depositional Sedimentary Environments. New York. Springer-Verlag, pp.439.

ROCHA-CAMPOS, A. C.; SANTOS P. R. & SALVETTI, R. A. P. 2003. Iceberg scours and associated subglacial furrows and striae on sandstones of the Late Paleozoic Curituba Formation, NE Brazil. In: Latin American Congress of Sedimentology, 3, Belém, Pará, 2003. Museu Paraense: Emílio Goeldi, Universidade Federal do Pará, Abstract Book, pp. 142-144.

ROCHA-CAMPOS, A. C. & SANTOS P. R. 2008. Ação geológica do gelo. In: Teixeria, W.; Toledo, M. C. M.; Fairchild, T. R. & Taioli, F. (Org.), Decifrando a Terra. Companhia Editora Nacional. São Paulo, pp. 215-246.

SCHALLER, H. 1970. Revisão estratigráfica da Bacia de Sergipe/Alagoas. Boletim

Técnico da Petrobrás, 12(1): 21-86.

SEILACHER, A. 2007. Trace Fossil Analysis. Springer-Verlag, Berlin, Heidelberg, New York, pp. 226.

SOUZA-LIMA, W. 2006a. Plataformas carbonáticas do Permiano da bacia de Sergipe- Alagoas. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 43, Aracaju, Sergipe, 2006. Sociedade Brasileira de Geologia, Núcleo Bahia-Sergipe, Anais, p. 106.

74 SOUZA-LIMA, W. 2006b. Litoestratigrafia e evolução tectono-sedimentar da bacia de

Sergipe-Alagoas – Introdução, Phoenix, 89: 1-10.

SOUZA-LIMA, W. 2006c. Litoestratigrafia e evolução tectono-sedimentar da bacia de Sergipe-Alagoas – O Embasamento, Phoenix, 90: 1-6.

SOUZA-LIMA, W. 2006d. Litoestratigrafia e evolução tectono-sedimentar da bacia de Sergipe-Alagoas – O Paleozóico: Introdução, Phoenix, 91: 1-6.

SOUZA-LIMA, W. 2006e. Litoestratigrafia e evolução tectono-sedimentar da bacia de Sergipe-Alagoas – O Paleozóico: a provável seqüencia siluro-devoniana, Phoenix, 94: 1-4.

SOUZA-LIMA, W. 2006f. Litoestratigrafia e evolução tectono-sedimentar da bacia de Sergipe-Alagoas – O Paleozóico: considerações paleogeográficas, Phoenix, 92: 1- 4.

SOUZA-LIMA, W. 2007. Litoestratigrafia e evolução tectono-sedimentar da bacia de Sergipe-Alagoas: O Paleozóico: a seqüência permiana (I). Phoenix, 97: 1-4. SOUZA-LIMA, W. & FARIAS, R. M. 2006a. Litoestratigrafia e evolução tectono-

sedimentar da bacia de Sergipe-Alagoas – O Paleozóico: a seqüência carbonífera (I). Phoenix, 95:1-4.

SOUZA-LIMA, W. & FARIAS, R. M. 2006b. Litoestratigrafia e evolução tectono- sedimentar da bacia de Sergipe-Alagoas – O Paleozóico: a seqüência carbonífera (II). Phoenix, 96:1-6.

SOUZA-LIMA, W. & FARIAS, R. M. 2009. Icnofósseis do Membro Boacica da Formação Batinga, Neocarbonífero da Bacia de Sergipe-Alagoas. In: REUNIÃO ANUAL REGIONAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PALEONTOLOGIA - PALEO 2008, 2009, Aracaju, Sergipe. Boletim de resumo, Fundação Paleontológica Phoenix, p. 14.

SOUZA-LIMA, W.; ANDRADE, E. J.; BENGTSON, P & GALM, P. C. 2002. A bacia de

Sergipe-Alagoas: evolução geológica, estratigrafia e conteúdo fóssil/The Sergipe- Alagoas Basin: geological evolution, stratigraphy and fossil content - Aracaju. Fundação Paleontológica Phoenix, edição especial, pp 34p.

SOUZA-LIMA, W.; BORBA, C.; RANCAN, .C. C., CANGUSSU, L. P.; COSTA, M. N. C.; SANTOS, M. R. F. M.; RIBAS, N.; GALM, P. C.; SILVA, B. O.; BEZERRA, C. P. V. 2011. Formação Karapotó - uma nova unidade estratigráfica de provável idade Siluro-Devoniana na bacia de Sergipe-Alagoas. In: XXIV Simpósio de Geologia

do Nordeste. Anais. Sociedade Brasileira de Geologia. Aracaju, Sergipe. Núcleo Bahia-Sergipe. p. 284.

[TSCHUDY, R. H. 1957. Palynological report on JP-1-SE, AL-6-AL, MR-3-SE, (ECB) AG-5-BA, CC-1-BA and MO-1-M (M). PETROBRAS, Rio de Janeiro, Relatório

interno.]

VIJAYA, 1998. Carboniferous-Permian Event: Rise of the Glossopteris flora on Gondwanaland. Permian Stratigraphy, Environments and Resources,

Palaeoworld, 2 (9) 77-86.

WICANDER, R.; MONROE, J. S.; PETERS, E. K. 2011. Fundamentos de Geologia. Tradução: Harue Ohara Avritcher; Revisão Técnica: Maurício Antônio Carneiro. São Paulo. Cengage Learning, pp. 555.

Documentos relacionados