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Este trabalho buscou explorar quais os possíveis impactos que a adoção de um modelo de compra estratégica baseado em desempenho para a implantação da política pública de habitação teria sobre a promoção da sustentabilidade e da inovação no setor brasileiro da construção civil.

Acreditamos que o objetivo central deste trabalho foi atendido, ao refletir que a adoção de um processo de compra mais simples, transparente e que transfira aos proponentes a

responsabilidade de apresentar projetos que atendam aos objetivos esperados declarados pelo cliente abre espaço para a criatividade e o desenvolvimento de novas técnicas, procedimentos, produtos e processos que agreguem valor à proposta do proponente dentro dos limites

determinados pelo cliente.

Acreditamos que os objetivos secundários também foram atendidos. Ao refletir sobre a política da habitação popular, sua forma de implantação e a problemática da sustentabilidade, lançamos um olhar sobre o papel estratégico do Estado, por meio da CAIXA, em promover a sustentabilidade e a inovação através da qualificação de sua estratégia de compra, neste caso, a concessão de financiamento às construtoras para empreendimentos de moradia popular.

A reflexão sobre a sustentabilidade e seu tratamento como um diferencial de mercado e não como um requisito, que por definição torna a sustentabilidade algo insustentável, também é um objetivo secundário deste trabalho que atendemos ao demonstrar como a formalização da preocupação com a sustentabilidade do empreendimento – entendida de forma holística, ou seja, em sua dimensão econômica, social e ambiental – é um forte estímulo ao setor da construção civil para desenvolver produtos competitivos (em termos de preço), mas com menor impacto socioambiental que os produtos atuais. Isto também é um estímulo à inovação.

Acreditamos que a adoção de um estudo exploratório e a utilização de resultados encontrados em outros países em que o sistema já foi adotado como referência para avaliar os objetivos desta pesquisa foi adequada, uma vez que se buscava entender os potenciais de tal

sistema e não medir efetivamente seus impactos no setor brasileiro da construção civil. Após a adoção deste modelo no Brasil um estudo de caso quantitativo poderá ser realizado, assim como poderão ser identificados eventuais obstáculos que possam ocorrem em função de questões culturais e as necessidades de adaptações necessárias para esta adoção no cenário brasileiro.

Este trabalho buscou contribuir com uma nova abordagem e com um convite à reflexão e discussão de uma nova maneira de se implantar políticas públicas no Brasil, fazendo da dinâmica de mercado um forte aliado na promoção da cidadania, da inovação e da sustentabilidade no país através da qualificação dos investimentos públicos e no estímulo para que a iniciativa privada torne-se ator ativo no desenvolvimento de soluções (tanto quantitativas quanto qualitativas) para os mais variados problemas nacionais, como o caso do déficit habitacional.

Nossa conclusão é que a adaptação e adoção deste modelo de compra estratégica baseada em desempenho, traduzido neste trabalho como SCEID, pela CAIXA para implantação da política pública de habitação é altamente indicado devido aos impactos positivos que trará para o processo interno da CAIXA para seleção e aprovação do financiamento de forma mais dinâmica, para o setor da construção civil que terá um ambiente mais favorável à introdução de soluções inovadoras, para os beneficiários dos empreendimentos que terão unidades habitacionais que atenderão melhor suas necessidades e para a sociedade como um todo que contará com um país mais inclusivo e que harmoniza suas ações industriais com as demandas/limites naturais.

Com a evolução desta pesquisa alguns pontos foram identificados, em função das propostas e características do próprio modelo e também da reflexão da inclusão da

sustentabilidade nesta proposta que planejamos pesquisar em próximas oportunidades, a saber:

• A sustentabilidade pressupõe mudança de atitude, de comportamento, de hábitos, enfim, da forma como conduzimos nossas vidas, para tanto é fundamental que haja um processo de conscientização – de certa forma já em andamento – dos cidadãos quando no papel de consumidores e também dos cidadãos quando no papel de empresas. Este ponto de mudança organizacional em direção à sustentabilidade é um tema que já conta com a dedicação de pesquisadores, mas ainda tem muito para ser explorado.

• A contribuição dos projetistas, dos designers, tanto na concepção de um

empreendimento quanto na concepção de ações para integrá-lo ao tecido urbano (a vizinhança) é essencial para o sucesso na construção de moradias (e espaços) verdadeiramente sustentáveis, que buscam integrar o ser humano ao contexto social, respeitando a natureza e promovendo o desenvolvimento econômico local. Aprofundar a contribuição que o design tem para a gestão de empresas e projetos é um tema importantíssimo hoje e para a construção do futuro sustentável que desejamos.

• O papel das instituições financeiras, em especial dos bancos públicos – como a CAIXA –, como agentes de promoção do desenvolvimento sustentável a partir dos negócios que

financiam, dos produtos que comercializam e da influência que possuem sobre toda economia nacional – fortemente sentida durante a crise financeira iniciada em 2008 – é fundamental para direcionar os setores da economia para uma produção sustentável, mais limpa e inclusiva, além de fomentar novos negócios mais coerentes com uma sociedade de baixo impacto ambiental. Este é outro importante tema a ser aprofundado a partir de pesquisas.

• A adoção de modelos internacionais no Brasil necessita adaptações para uma

implantação bem-sucedida. O estudo dos interesses dos atores envolvidos no desenvolvimento e implantação das políticas públicas é muito importante para compreendermos tais adaptações necessárias e é um objeto de estudo importante para o entendimento da própria eficácia dos métodos adotados para a execução de uma política pública. Este mapeamento de atores e de seus interesses é importante para a avaliação e desenvolvimento de um modelo para implantação da política pública de habitação e outras políticas.

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