• Nenhum resultado encontrado

Domínio Fraturado

7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Os dados pesquisados nesta dissertação permitem concluir que o pouco conhecimento hidrogeológico e hidrogeoquímico das águas subterrâneas e das suas vulnerabilidades associado à falta de dados cartográficos dos aquíferos disponíveis fazem da gestão do recurso hídrico subterrâneo uma atividade complexa que exige estudos técnicos sob uma análise multidisciplinar e a criação de um banco de dados amplo e integrado aos órgãos públicos e universidades.

A ADASA, órgão técnico e regulador do uso dos recursos hídricos, deve promover estudos regionalizados sobre o comportamento dos aquíferos aproveitando a oportunidade de elaboração dos planos de bacia que ainda não foram elaborados, no DF.

A complexidade da gestão pode ser diminuída se esta considerar os princípios de prevenção e precaução e se o seu desenvolvimento se realizar com a contribuição dos diversos órgãos gestores do meio ambiente, dos recursos hídricos e principalmente do ordenamento territorial, considerando a integração entre água subterrânea e superficial e promovendo a participação dos usuários em todo o processo decisório.

O Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos deve perseguir sua vocação maior enquanto sistema, a atuação integrada e continuada, alcançada por meio das reuniões periódicas dos colegiados, do estabelecimento de objetivos comuns, de membros envolvidos e atuantes, de instituições disponíveis para o debate, da elaboração de estudos técnicos para subsidiar as decisões dos Comitês e Conselho, e principalmente, do engajamento do poder público na busca da real gestão participativa.

A impermeabilização, originada no processo de urbanização, provoca grande impacto nas águas subterrâneas, ao diminuir severamente as áreas de recarga natural dos aquíferos. Esse fato deve justificar ações de controle e planejamento da expansão urbana para que o desenvolvimento da cidade ocorra dentro da capacidade do meio de suportar as alterações produzidas, ou seja, dos recursos naturais continuarem em condições de atender em quantidade e em qualidade às demandas atual e futura. Deve justificar, também, ações do Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos, principalmente, por meio dos Comitês de Bacia Hidrográfica distritais, que têm a competência de articular as ações das entidades intervenientes no processo da gestão dos recursos hídricos.

atenção especial dos gestores e de toda a sociedade. A forma de sua gestão deve adequar-se à velocidade imposta pela realidade e à diversidade dos usos desse recurso.

A gestão moderna deve considerar o reuso da água, cada vez mais escassa e comprometida em sua qualidade, bem como deve considerar que a exaustão dos sistemas hídricos naturais levará a um colapso generalizado de todas as atividades humanas. A ferramenta de recarga artificial de aquífero apresentada no presente trabalho oferece a oportunidade de se usar e/ou reusar a água para aumentar as disponibilidades hídricas subterrâneas promovendo o uso sustentável desse recurso natural, além de se mostrar como ferramenta auxiliar ao gerenciamento das águas, entretanto, o reuso da água vem acompanhado de um desafio quanto à regulação do tema.

A elaboração desse trabalho identificou a dúvida sobre como conduzir a outorga do direito de uso dos recursos hídricos no caso da recarga artificial, uma vez que no DF, ainda não existe resolução normativa sobre o tema. A outorga relacionada à recarga artificial seria para o sistema de recarga a ser implementado, para a água utilizada para a recarga ou para um lançamento de água em aquífero? Diante dessa dúvida recomendam-se estudos sobre o reuso de águas, considerando as águas servidas, de chuva, pluviais e provenientes de efluentes tratados, uma vez que não se pode mais permitir, num tempo de conflitos e restrições do uso da água em diversas partes do mundo, do Brasil, inclusive do DF, que águas de qualidade superior sejam consumidas em usos que toleram águas de qualidade inferior. O reuso de águas é um tema que precisa ser inserido na pauta dos colegiados integrantes do Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos do DF, por tratar-se de uma prática alternativa que contribui para a sustentabilidade hídrica, porém, carece de normativas que a torne segura e apta a ser empregada em larga escala.

A aplicação da técnica de recarga artificial de aquíferos deve seguir a legislação vigente, mesmo que esta seja insuficiente e pouco abrangente, mas que, atualmente, envolve leis federais, estaduais e dos colegiados integrantes dos Sistemas de Gerenciamento de Recursos Hídricos e de Meio Ambiente, além das Leis nº 2.978/2002 e 3.793/2006 que tornam a recarga artificial obrigatória, em todo o DF.

A aplicação da técnica deve ser monitorada pelo órgão outorgante, por um período mínimo de dois anos, para que se possa conhecer o comportamento do aquífero recarregado artificialmente e gerar dados para estudos mais aprofundados sobre as águas subterrâneas.

A gestão dos recursos hídricos não pode se limitar à concessão de outorgas e arbitragem de conflitos, deve buscar alternativas que interfiram na dinâmica atual do uso das águas que apenas explora o sistema retirando grandes quantidades sem a preocupação de recompor, pelo menos em parte, os volumes retirados.

8 REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Leonardo de. Estudo da aplicabilidade de técnicas de recarga artificial de

aquíferos para a sustentabilidade das águas termais da região de Caldas Novas - GO.

2011. 147 f. Tese (Doutorado) Instituto de Geociência, UnB, Brasília, 2011.

ALTRAN (Brasília). Programa Brasília Integrada: Relatório de avaliação ambiental estratégica - Anexo I – Unidades de Conservação do DF. Brasília: ST, 2004. 21 p. Disponível em: <http://www.st.df.gov.br/sites/100/167/00000390.PDF>. Acesso em: 20 maio 2011. BARROS, Jorge Cravo. As águas subterrâneas. In: NETTO, Pedro Braga. APA de

Cafuringa: a última fronteira natural do DF. Brasília: SEMARH, 2005. Disponível em:

<http://www.semarh.df.gov.br/semarh/site/cafuringa/FrameSets/Frameset_sec15.html>. Acesso em: 02 abr. 2011.

BOFF, Leonardo. Saber Cuidar. Ética do humano – Compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes. 1999.

BRAGA, Roberto; CARVALHO, Pompeu F. C.. Recursos hídricos e planejamento urbano

e regional. 2003. Rio Claro: IGCE-UNESP. p. 113-127. Disponível em:

<www.rc.unesp.br/igce/planejamento/publicacoes/.../Rbraga7.pdf>. Acesso em: 21 ago. 2011. BRASIL. Agência Nacional de Águas. Programa Produtor de Águas. Relatório de

diagnóstico socioambiental da bacia do ribeirão Pipiripau. Brasília: ANA, 2010. 59 p.

Disponível em: <http://www.emater.df.gov.br/sites/200/229/00002297.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2012.

______ Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 396, de 3 de abril de 2008.

Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências. Brasília: CONAMA, 2008. Disponível em:

<http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=562. Acesso em: 15 out. 2012. ______ Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Resolução nº 15, de 11 de janeiro de

2001. Estabelece diretrizes gerais para a gestão de águas subterrâneas. Brasília: CNRH, 2001.

Disponível em:

<http://www.cnrh.gov.br/sitio/index.php?option=com_content&view=article&id=14>. Acesso em: 10 nov. 2011.

______ Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Resolução nº 92, de 5 de novembro de

1998. Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas

subterrâneas no território brasileiro. Brasília: CNRH, 2008. Disponível em:

<http://www.cnrh.gov.br/sitio/index.php?option=com_content&view=article&id=14>. Acesso em: 10 nov. 2011.

______ Constituição: República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988. 292 p.

Proteção Ambiental das Bacias dos Rios São Bartolomeu e Descoberto, e dá outras providências. Brasília: 1983. Disponível em:

< http://www2.camara.gov.br/legin/fed/decret/1980-1987/decreto-88940-7-novembro-1983- 438964-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em: 8 abr. 2011.

______ Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9433.htm>. Acesso em: 15 abr. 2012.

BRASIL, Weranice Mendes Batista. Subsídios para uma proposta de planejamento

ambiental participativo no núcleo rural remanescente de cerrado Jerivá. 2003. 94 f.

Dissertação (Mestrado) Planejamento e Gestão Ambiental. Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2003.

BRUNDTLAND, Gro Harlem; KHALID, Mansour. Our common future: report of the world commission on environment and development - United Nations Organization. 1987. Disponível em: <www.un-documents.net/ocf-02.htm>. Acesso em: 24 out. 2010.

CADAMURO, André Luiz de Moura; CAMPOS, José Eloi Guimarães. Recarga artificial de aquíferos fraturados no DF: uma ferramenta para a gestão dos recursos hídricos. Revista

Brasileira de Geociências. v. 35, n. 1, p. 89-98. mar. 2005.

CAMPOS, José Eloi Guimarães; GASPAR, Márcia Tereza Pantoja; GONÇALVES, Tatiana Diniz. Gestão de recursos hídricos subterrâneos no DF: diretrizes, legislação, critérios técnicos, sistema de informações geográficas e operacionalização. Brasília: ADASA, 2007. CLEARY, Robert. W. Águas subterrâneas. 1989. ABRH. Disponível em:

<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAApNcAD/aguas-subterraneas>. Acesso em: 18 maio 2011.

COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL (Brasília).

Balanço Social 2006. Brasília: CAESB, 2006a, 49 p.. Disponível em:

<http://www.caesb.df.gov.br/_conteudo/balancoSocial/balancoSocial2006.pdf>. Acesso em: 20 set. 2011.

______ Contrato de Concessão nº 01/2006-ADASA. Brasília: CAESB, 2006b. Disponível em: <http://www.caesb.df.gov.br/_conteudo/Legislacao/Contrato/Contrato012006-

ADASA.asp>. Acesso em: 17 dez. 2011.

______ Sistema de abastecimento de água: panorama atual e futuro. 2011. Disponível em:

<http://www.cbhparanoa.df.gov.br/apresentacoes/Caesb_CRHDF.pdf>. Acesso em: 12 jan. 2012.

CONCREMAT ENGENHARIA E TECNOLOGIA S/A (Brasília). Plano de gestão e

CONSÓRCIO GOLDER/FAHMA (Belo Horizonte). Secretaria de Infraestrutura e Obras.

Plano de gerenciamento integrado de recursos hídricos do DF e entorno: Evolução das

atividades produtivas de polarização regional. Brasília: SEINFRA, 2004a. 174 p. ______ Plano de gerenciamento integrado de recursos hídricos do DF e entorno: Articulação das demandas hídricas nas bacias do DF e entorno. Brasília: SEINFRA, 2004b. DIAMANTINO, Catarina Mota dos Santos Roseiro. Recarga artificial de aquíferos: aplicação ao sistema aquífero da Campina de Faro. 2009. 326 f. Tese (Doutorado) Departamento de Geologia, Universidade de Lisboa, Lisboa, 2009. Disponível em: <http://repositorio.ul.pt/handle/10451/1627>. Acesso em: 10 jan. 2012.

DINIZ, Hélio Nóbile; TINOCO, Mário Pero; MONTEIRO, Jorge Luiz. Recarga artificial por meio de poço tubular profundo, no município de Taubaté, SP. In: CONGRESSO

BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, 15., 2008, Natal. Anais... Natal: ABAS, 2008. Disponível em:

<http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/asubterraneas/article/viewArticle/23822>. Acesso em: 20 abr. 2012.

DISTRITO FEDERAL. CPI da Grilagem: Relatório Final. Brasília: CLDF, 1995. Disponível em: <http://www.cl.df.gov.br/cldf/processo-legislativo-

1/comissoes/temporarias/parlamentares-de-inquerito-cpi/cpis-encerradas/cpi-da-grilagem/cpi- da-grilagem.pdf>. Acesso em: 27 ago. 2011.

______ ADASA. Diagnóstico dos recursos hídricos da bacia do rio maranhão. Brasília: ADASA, 2010a. Disponível em:

<http://www.cbhmaranhao.df.gov.br/apresentacoes/Apresentacao_BaciaMaranhao.ppt>. Acesso em: 5 jun. 2011.

______ ADASA. Relatório Técnico SRH/ADASA. Brasília: ADASA, 2010b.

______ ADASA. Planilha de demanda do Lago Oeste. Brasília: ADASA, 2012. (no prelo). ______ Lei nº 548, de 23 de setembro de 1993. Dispõe sobre a autorização para celebração de convênio com a União e autoriza a criação do Núcleo Rural Lago Oeste, na Região

Administrativa de Sobradinho e dá outras providências. Brasília: CLDF, 1993. Disponível em: <http://www.cl.df.gov.br/cldf/legislacao/leis-distritais-1/>. Acesso em: 15 abr. 2012. ______ Lei nº 2.725, de 13 de junho de 2001. Institui a Política de Recursos Hídricos e cria o Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos do DF. Brasília: CLDF, 2001. Disponível em: <http://www.cl.df.gov.br/cldf/legislacao/leis-distritais-1/>. Acesso em: 15 abr. 2012. ______ Lei nº 2.978, de 10 de maio de 2002. Dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de recarga artificial de aquíferos nas propriedades rurais e lotes em condomínios atendidos por poços tubulares para abastecimento de água. Brasília: CLDF, 2002. Disponível em: <http://www.cl.df.gov.br/cldf/legislacao/leis-distritais-1/>. Acesso em: 12 dez. 2011. ______ Lei nº 3.793, de 2 de fevereiro de 2006. Institui, no DF, o sistema de recarga

artificial de aquíferos e dá outras providências. Brasília: CLDF, 2006. Disponível em: <http://www.cl.df.gov.br/cldf/legislacao/leis-distritais-1/>. Acesso em: 5 jan. 2012. ______ Lei nº 4.285, de 26 de dezembro de 2008. Reestrutura a Agência Reguladora de Águas e Saneamento do DF, dispõe sobre recursos hídricos e serviços públicos no DF e dá outras providências. Brasília: CLDF, 2006. Disponível em:

<http://www.cl.df.gov.br/cldf/legislacao/leis-distritais-1/>. Acesso em: abr. 2011.

DOYLE, Patrícia Maria Machado Colela. Reserva da Biosfera do Cerrado no Distrito

Federal. 2009. Disponível em: <http://www.ibram.df.gov.br/sites/400/406/00001158.pdf>.

Acesso em: 31 mar. 2012.

FERNÁNDEZ, A. Escalante; CORDERO, R. Sánches. Esbozo de uma estratégia para acercar la recarga artificial de acuíferos a la población mediante eduacación ambiental. Revista

Ecosistemas. v. 15, n. 1. Espanha: Asociación Española de Ecología Terrestre. 2006.

Disponível em: < http://www.revistaecosistemas.net/>. Acesso em: 5 mar. 2012.

FONSECA, Fernando Oliveira (Org.). Olhares sobre o Lago Paranoá. Brasília: SEMARH, 2001. 425 p.

FORTES, Paulo de Tarso Ferro de Oliveira et al. Geoprocessamento aplicado ao

planejamento e gestão ambiental na Área de Proteção Ambiental de Cafuringa, DF: risco de rebaixamento e contaminação de aquíferos na Chapada da Contagem.. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 13., 2007, Florianópolis. Anais... Florianópolis: INPE, 2007. p. 2621 - 2628. Disponível em:

<http://marte.dpi.inpe.br/col/dpi.inpe.br/sbsr@80/2007/01.26.17.11/doc/2621-2628.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2012.

FOX, Peter. Advantages of aquifer recharge for a sustainable water supply. In:

INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON EFFICIENT WATER USE IN URBAN AREAS - INNOVATIVE WAYS OF FINDING WATER FOR CITIES. Anais… USA: UNEP, 1999.

Disponível em: <http://www.unep.or.jp/ietc/Publications/ReportSeries/IETCRep9/4.paper- D/4-D-fox1.asp>. Acesso em: 18 abr. 2012.

GIRARDET, Herbert. Creating sustainable cities. Devon, UK: Green Books, 1999. 80 p. GONÇALVES, Tatiana Diniz et al. Metodologia para elaboração de mapas hidrogeológicos: estudo de caso da bacia do rio da Palma, DF, Brasil. Revista Ambiente e Água, Taubaté, SP, v. 2, n. 2, p.47-68, 2007. Disponível em: <http://www.ambi-agua.net>. Acesso em: 03 jan. 2012.

GOOGLE EARTH. 2012. MapLink/Tele Atlas Image 2012/Geo Eye - Google Earth. Disponível em: <http://www.google.com.br/earth/index.html>. Acesso em: 20 jul. 2012. GREENTEC TECNOLOGIA AMBIENTAL (Brasília). Zoneamento Ecológico-Econômico

do DF: Subproduto 3.2 – Relatório do Diagnóstico. Brasília, 2011. 121 p. Disponível em: <http://www.zee-df.com.br/Arquivos%20e%20mapas/Volume%20III-

Institucional,%20Art.%20RIDE%20e%20Fundi%C3%A1rio.pdf>. Acesso em: 08 fev. 2012.

______ Estudo de Impacto Ambiental: NRLO. 2010. Brasília: Greentec. 1 CD-Rom.

HESPANHOL, Ivanildo. Potencial de reuso de água no Brasil: agricultura, indústria, municípios, recarga de aquífero. Revista Brasileira de Recursos Hídricos. v. 7, n. 4, p. 75- 95, 2002. Disponível em: <www.usp.br/cirra/arquivos/prof_potencial.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2012.

HIRATA, Ricardo; ZOBY, José Luiz Gomes; OLIVEIRA, Fernando Roberto de. Águas

Subterrâneas: reserva estratégica ou emergencial. Disponível em:

<http://www.abc.org.br/IMG/pdf/doc-815.pdf>. Acesso em: 6 jul. 2011. IBAMA. 2011. Parque Nacional de Brasília. Disponível em:

<http://www.icmbio.gov.br/portal/o-que-fazemos/visitacao/ucs-abertas-a-visitacao/213- parque-nacional-de-brasilia>. Acesso em: 12 jul. 2011.

IBAMA/FUNATURA. 1997. Plano de Manejo do Parque Nacional de Brasília. 305 p. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/imgs-unidades-

coservacao/PARNA%20Brasilia.pdf>. Acesso em: 10 dez. 2011.

KISHI, Sandra Akemi Shimada. Gestão integrada, participativa e descentralizada das

águas. Disponível em:

<http://midia.pgr.mpf.gov.br/4ccr/sitegtaguas/sitegtaguas_4/pdf/artigo1.pdf>. Acesso em: 26 abr. 2012.

LEWIS, W. John et al.. O risco de poluição do lençol freático por sistemas de disposição

local de esgotos. Brasília: MDU/PNUD, 1986.

LOPES, Gustavo de Oliveira; RIBEIRO, Carlos Frederico Dias de Alencar; SILVA, Wagner Barreto da. Mapeamento das fitofisionomias de cerrado da reserva biológica da contagem, DF, por meio de sensoriamento remoto. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE

SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais... Natal: INPE, 2009. p. 2801 - 2807. Disponível em:

<http://marte.dpi.inpe.br/col/dpi.inpe.br/sbsr@80/2008/11.17.22.13.40/doc/2801-2807.pdf>. Acesso em: 04 jan. 2012.

MACHADO, Flávia Olaia; CORDEIRO, João Sérgio. Caracterização e levantamento de

uso e ocupação do solo em área de recarga do Aquífero Guarani. 1997. Disponível em:

<http://www.bvsde.paho.org/bvsAIDIS/PuertoRico29/olaia.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2011. MACIEL, Sônia Maria Baena. O processo de ocupação da Colônia Agrícola Vicente Pires: ação antrópica e impactos ambientais. Brasília. 2002. 140 f. Dissertação (Mestrado)

Planejamento e Gestão Ambiental. Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2002.

MALAGUTTI, Cecília Juno. 1999. Loteamentos clandestinos no DF: caminhos alternativos para sua aceitação. In: PAVIANI, A. (Org). Brasília - gestão urbana: conflitos e cidadania. Brasília: UnB. p. 57 - 58.

MENDES, Carlos André B.. Gestão de recursos hídricos. UFRGS. 2008. Disponível em: <http://www.upf.br/coaju/download/AGIRH2.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2012.

MENON, Luciana Gleyb Cardoso. Os conflitos da urbanização e a sustentabilidade da

Bacia do Paranoá. 2006. 141 f. Dissertação (Mestrado) Planejamento e Gestão Ambiental.

Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2006.

MORAES, Luciana Silva. A ocupação e o uso do solo da bacia do rio das ondas em

Barreiras - Bahia: uma abordagem para o planejamento e gestão ambiental da bacia, 2003.

172 f. Dissertação (Mestrado) Planejamento e Gestão Ambiental. Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2003.

MURILLO DÍAZ, José Manuel; LÓPEZ GETA, Juan Antonio; MARTÍN MACHUCA, Miguel; RUBIO CAMPOS, Juan Carlos; MEDIAVILLA LASO, Carlos; PEINADO PARRA, Tomás. 1991. Tecnología básica de la recarga artificial de acuíferos. Instituto Tecnológico GeoMinero de España. Disponível em:

<http://aguas.igme.es/igme/publica/lib111/pdf/Lib_111.htm>. Acesso em: 12 abr. 2012. NETTO, Pedro Braga (Org.). APA de Cafuringa: a última fronteira natural do DF. Brasília: SEMARH, 2005. Disponível em:

<http://www.semarh.df.gov.br/semarh/site/cafuringa/FrameSets/Frameset_sec15.html>. Acesso em: abr. 2011.

PAVIANI, Aldo. Demandas sociais e ocupação do espaço urbano: o caso de Brasília, DF. p.75-92. 2009. Disponível em:

<http://www.cadernosmetropole.net/component/content/article/31/50-149>. Acesso em: 27 ago. 2011.

PEDROSA, Célio Augusto; CAETANO, Francisco A.. Águas Subterrâneas. 2002. Disponível em: <www.uniagua.org.br/public_html/.../estudo_aguas_subterraneas.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2011.

SACHS. Estratégias de transição para o século XXI: desenvolvimento e meio ambiente. 1993. São Paulo: Studio Nobel/Fundap, 1993.

SANTANA, Otacílio Antunes et al.. Bacia do Maranhão: diagnóstico das áreas preservadas utilizando técnicas de geoprocessamento. In: SIMPOSIO BRASILEIRO SENSORIAMENTO REMOTO, 12., 2005, Goiânia. Anais... Goiânia: INPE, 2005. p. 1977 - 1987. Disponível em: <http://www.marte.dpi.inpe.br/col/ltid.inpe.br/sbsr/2004/11.20.15.../1977.pdf>. Acesso em: 26 ago. 2011.

SILVA, George do Espírito Santo; MONTENEGRO, Suzana Maria Gico Lima;

MONTENEGRO, Abelardo Antônio de A.; COSTA, Lícia Mouta da; CAVALCANTI, Giancarlo Lins; MOURA, Albert Einstein Spindola Saraiva de. Avaliação do potencial da recarga artificial através de águas pluviais para recuperação da potenciometria de aquífero costeiro na planície do Recife-PE (Brasil). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS, 13., 2004, Cuiabá. Anais... Cuiabá: ABAS, 2004. p. 1 - 20. Disponível

em: < http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/asubterraneas/article/view/23360>. Acesso em: 18 abr. 2012.

TEZA, Cláudio Tavares Viana. Bacia Hidrográfica do Alto Descoberto: as influências da ocupação e uso na disponibilidade hídrica para o abastecimento público. 2008. 102 f.

Dissertação (Mestrado) Planejamento e Gestão Ambiental. Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2008.

TUBBS, Décio; PEREIRA, Sueli Yoshinaga. Fundamentos da recarga artificial de aquíferos In: SIMPÓSIO DE HIDROGEOLOGIA DO SUDOESTE, 1., 2003a. Anais... Disponível em:

Documentos relacionados