• Nenhum resultado encontrado

A deficiência de zinco mostrou-se extremamente elevada, sobretudo no que diz respeito a sua manifestação crônica. Logo, crianças na idade pré-escolar, de creches públicas da cidade do Recife, devem ser consideradas como um grupo biológico de alta vulnerabilidade à deficiência de zinco.

O baixo consumo dietético de zinco, mesmo quando avaliado, tomando-se como padrão de referência critérios mais restritivos, vem por em cheque a quantidade e a qualidade da dieta que vem sendo oferecida nas creches públicas do Recife, para a tender de forma equilibrada às necessidades nutricionais de zinco da sua clientela. Vale ressaltar que o consumo inadequado de lipídeos poderia, em princípio, reduzir a biodisponibilidade de outros micronutrientes, a exemplo da vitamina A, que parecem interferir no metabolismo do zinco. Por outro lado, a associação do consumo de zinco, com o de fibra, embora esta com adequação abaixo do recomendado, somado ao alto consumo de cálcio, poderiam limitar ainda mais a biodisponibilidade do mineral na dieta consumida.

A baixa prevalência de desnutrição protéico-calórica parece refletir uma tendência generalizada, sobretudo em meio urbano, de declínio dessa deficiência nutricional, em vários grupos biológicos, configurando o fenômeno da transição nutricional. Por outro lado, a prevalência descendente de retardo do crescimento linear, numa população onde a deficiência de zinco se mostrou tão elevada, merece uma reflexão crítica, em termos de acurácia, fidedignidade e validade, sobre o uso de indicadores e pontos de definição diagnóstica para a avaliação do estado nutricional de zinco.

A epidemiologia da deficiência de zinco apresentou marcante singularidade, uma vez que não mostrou correlação com o retardo do crescimento linear, deficiência nutricional que tem sido fortemente vinculada à deficiência de zinco. Por outro lado, a ausência de associação com o gênero, bem como a correlação inversa com a idade, destoam do comportamento, freqüentemente, observado na distribuição da deficiência de micronutrientes, onde o sexo masculino e as crianças de menor idade têm apresentado uma maior vulnerabilidade ao estado carencial.

8- RECOMENDAÇÕES

Ações integradas de prevenção e controle da deficiência de zinco, a partir de uma análise contextualizada dos principais determinantes do problema fundamentadas em estratégias eficazes, efetivas e eficientes, definidas em um programa com metas bem estabelecidas, a curto, médio e longo prazos.

Desenvolver estudos com amostras representativas, englobando outros grupos biológicos e outros espaços geográficos, bem como a identificação de fatores potenciais de risco, visando uma melhor compreensão do problema em escala populacional.

Revisão crítica dos indicadores e pontos de corte para definição da deficiência de zinco, no sentido, de estabelecer padrões de referência, estimativas mais confiáveis da prevalência do problema, bem como uma melhor caracterização do quadro de deficiência.

.

Investigações objetivando aprofundar o conhecimento da biodisponibilidade do zinco na dieta, a partir da análise dos fatores facilitadores e inibidores da absorção e utilização biológica. Nesse sentido, a consolidação de dados e a introdução de informações consistentes sobre o teor dessas substâncias reguladores, em Tabelas de Composição de desenvolvimento Alimentos, seria fortemente recomendável, para uma melhor compreensão desse processo metabólico.

Validação do inquérito dietético, como um indicador do estado nutricional do zinco, considerando este como um método não invasivo e de baixo custo. A simplificação

diagnóstica permitirá rastreamentos de maior abrangência com a identificação dos grupos vulneráveis e áreas de risco. Essas informações servirão como subsídios importantes para o desenho de estratégias de intervenção para prevenção e controle do problema.

9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARSENAULT, J. E.; BROWN, K. H. Zinc intake of US preschool children exceeds new dietary reference intakes. The American of Clinical Nutrition. 78: 1011-1017, 2003.

ATKIN, L. M.; DAVIES, P. S. W. Diet composition and body composition in preschool children. The American Clinical Nutrition. 72: 15-21, 2000.

BARQUERA, S.; RIVERA, J. A.; SAFDIE, M.; FLORES, M.; CAMPOS-NONATO, I.; CAMPIRANO, F. Ingesta de energia nutrientes em niños mexicanos prescolares y escolares: Encuesta Nacional de Nutrición, 1999. Salud Pública de México. 45(S4): 1- 11, 2003.

BERQUIÓ, E. S.; SOUZA, J.M.P.; GOTLIEB, S.L.D. Bioestatística. São Paulo: EPU, 1981.

BLACK, M. M. Zinc deficiency and child development. The American Journal of Clinical Nutrition. 68: 464S-469S, 1998.

BLACK, R. E.; SAZAWAL, S. Zinc and childhood infectious disease morbidity and mortality. British Journal of Nutrition. 85: 125S-129S, 2001.

BLACK, R. E. Zinc deficiency, infectious disease and mortality in the developing world. The Journal of Clinical Nutrition. 133: 1485S-1489S, 2003.

BOCCIO, J.; MONTEIRO, J.B. Fortificacion de alimentos com hierro y zinc: pros y contras desde un punto de vista alimenticio y nutricional. Revista de Nutrição. 17(1): 71-78, 2004.

BOSSCHER, D.; CAUWENBERGH, R. V.; ROBBERECHT, H.; CAILLIE- BERTRAND, M. V. Daily dietary iron, zinc and copper intake of infants in Belgium. European Food Research and Technology. 215: 275-278, 2002.

BROOKS, W. A.; SANTOSHAM, M.; NAHEED, A.; GOSWAMI, D.; WAHED, M.A.; FARUQUE, A.S.G.; BLACK, R. E. Weekly zinc supplements prevent pneumonia and reduce mortality in children less than two years old in a Dhaka urban low-income population: a randomized. IZiNCG Symposium. Lima, Peru, 19 de novembro, 2004.

BROWN, K. H.; PEERSON, J. M.; RIVEIRA, J.; ALLEN, L. H. Effect of supplemental zinc on the grown and serum zinc concentrations of prepubertal children: a meta- analysis of randomized controlled trials. The American Journal of Clinical Nutrition. 75: 1062-71, 2002.

BROWN, K. H. Commentary: zinc and child growth. International Journal of Epidemiology. 32: 1103-1104, 2003.

BHUTTA, Z. A.; BLACK, R. E.; BROWN, K. H.; GARDNER, J. M.; GORE, S.; HIDAYAT, A.; KHATUM, F.; MARTORELL, R.; NINH, N. X.; PENNY, M. E. ROSADO, J. L.; ROY, S. K.; RUEL, M.; SAZAWAL, S.; SHANKAR, A. (zinc

Investigators Collaborative Group). Prevention of diarrhea and pneumonia by zinc supplementation in cildren in developing countries: pooled analysis of randomized controlled trials. J Pediatr. 135:689-697, 1999.

CAVAN, K.R.; GIBSON, R.S.; GRAZIOSO, C.F.; ISALGUE, A.M.; RUZ, M.; SOLOMONS, N. W. Growth and body composition of periurban Guatemalan children in relation to zinc status: a longitudinal zinc intervention trial. The American Journal of Clinical Nutrition. 57: 344-352, 1993.

COPPEN, D. E.; DAVIES, N. T. studies on the effects of dietary zinc dose on 65Zn

absorption in vivo and on the effects of Zn status on 65Zn absorption and body loss in yong rats. British Journal of Nutrition. 57: 35-44, 1987.

COUSINS, R. J. Zinc. Conocimientos Actuales sobre Nutrición. 7° ed. Washington, D. C.; OPS. P. 312-327, 1997.

COUSINS, R. J.; HEMPE, J. M. Zinc. In: Conocimientos Actuales sobre Nutrición. 6° ed. Washington, D. C.: OPS. P. 289-300, 1991.

COZZOLINO, S. M. Biodisponibilidade de minerais. Revista de Nutrição. 10(2): 87- 98, 1997.

CRUZ, G. F.; SANTOS, R. S.; CARVALHO, C. M. R. G.; MOITA, G. C. Avaliação dietética em creches municipais de Teresina, Piauí, Brasil. Revista de Nutrição. 14(1): 21-32, 2001.

DINIZ, A.S. Aspectos clínicos, sub-clínicos e epidemiológicos da hipovitaminose A no Estado da Paraíba. 1997. 240f. Tese (Doutorado em Nutrição)-Universidade federal de Pernambuco. Recife, 1997.

DONANGELO, C. M.; AZEVEDO, C. E. Zinco sérico em crianças brasileiras de famílias de baixa renda. Archivos Latinoamericanos de Nutricion. Vol. XXXIV, N. 2: 290-297, 1984.

FÁVARO, R. M. D.; VANNUCCHI, H. Níveis plasmáticos de zinco e antropometria de crianças da periferia de centro urbano no Brasil. Revista de Saúde Pública. 24: 5-10, 1990.

FERGUSON, E. L.; GIBSON, R. S.; OPARE-OBISAW, C.; OUNPUU, S.; THOMPSON, L. U.; LEHRFELD, J. The zinc nutriture of preschool children living in two African countries. The Journal of Nutrition. 123: 1487-1496, 1993.

FISBERG, R. M.; SLATER, B.; MARCHIONI, D. M. L. Recomendações Nutricionais. In: FISBERG, R. M.; SLATER, B.; MARCHIONI, D. M. L.; MARTINI, L. A. Inquéritos Alimentares: métodos e bases científicos. São Paulo: Manole, p.190-236, 2005.

GIBSON, R. S.; FERGUNSON, E. F.; VANDERKOOY, P. D. S.; MACDONALD, A. C. Seasonal variations in hair zinc concentrations in Canadian and African children. The Science of the Total Environment. 84: 291-298, 1989.

GIBSON, R. S. Principles of nutrition assessment. New York: Oxford University Press. p. 542-553, 1990.

GIBSON, R. S.; HEYWOOD, A.; YAMAN, C.; SOHLSTRÖM, A.; THOMPSON, L. U.; HEYWOOD, P. Growth in children from the Wosera subdistrict, Papua New Guinea, in relation to energy and protein intakes and zinc status. The American of Clinical Nutrition. 53: 782-789, 1991.

GIBSON, R. S.; YEUDALL, F.; DROST, N.; MTITIMUNI, B.; CULLINAN, T. Dietary interventions to prevent to zinc deficiency. The America of Clinical Nutrition. 68: 484S-487S, 1998.

HAMBIDGE, M. Human zinc deficiency. The Journal Nutrition. 130:1344S-1349S, 2000.

HARRISON, W. W. YURACHEK, J. P. BENSON, C. A. The determination of trace elements in human hair by atomic absorption spectroscopy. Clinica Chemical Acta. 23: 83-91, 1969.

HAUSAMEN, T.U.; HELGER, R. RICK, W. Optimal conditions for the determination of serum alkaline phosphate by a new kinetic method. Clinica Chemical Acta. 15: 214- 215, 1967.

HENRIQUES, G.S.; HIRATA, M.H.; COZZOLINO, S.M.F. Aspetos recentes da absorção e biodisponibilidade do zinco e suas correlações com a fisiologia da isorforma

testicular da Enzima Conversora de Angiotensina. Revista de Nutrição. 16(3): 333- 345, 2003.

HOTZ, C.; LOWE, N.M.; ARAYA, M.; BROWN, K. H. Assessment of the trace element status of individuals and populations: the example of zinc and copper. The Journal Nutrition. 133: 1563S-1568S, 2003.

HOTZ, C.; BROWN, K.H. International Zinc Nutrition Consultative Group (IZiNCG) Technical Document #1. Assessment of the risk of zinc deficiency in populations and options for its control. Food and Nutrition Bulletin. 25(1), 2004.

HOTZ, C.; RODRÍGUEZ, S. C.; PÉREZ, L. I. Zinc status of women and children in Mexico. IZiNCG Symposium. Lima, Peru, 19 de novembro, 2004.

IOM – Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for Energ, Carbohydrate, Fiber, Fat, Fatty Acids, Cholesterol, Protein and Amino Acids. Food and Nutrition Board. Washington, DC: National Academy Press; 2002.

IOM – Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for Calcium, Phosphorus, Magnesium, Vitamin D, and Fluoride. Food and Nutrition Board. Washington, DC: National Academy Press; 1997.

IOM – Institute of Medicine. Dietary Reference Intakes for Vitamin A, Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, Copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum, Nickel,

Silicon, Vanadium and Zinc. Food and Nutrition Board. Washington, DC: National Academy Press; 2001.

JELLIFFE, D. B. Evalución del estado de nutrición de la comunidade. 5ª ed. Genebra (WHO), cap 2; p. 10-101, 1968.

KASARSKIS, E.J.; SCHUNA, A. Serum alkaline phosphatase after treatment of zinc deficiency in humans. The American Journal of Clinical Nutrition. 33: 2609-2612, 1980.

KING, J. C.; SHAMES, D. M. WOODHOUSE, L. R. Zinc homeostasis in humans. The Journal of Nutrition. 130: 1360S-1366S, 2000.

KING, J.C.; KEEN, C. L. Zinc. In: Modern Nutrition in Heath and Disease. vol 1. Editora Lea e Febirger: Philadelphia. p. 214-230, 1994.

KREBS, N. F. Overview of zinc absorption and excretion in the human gastrointestinal tract. The Journal Nutrition. 130: 1374S-1377S, 2000.

LARSON, C. P. Scalin up zinc as a treatment for childhood diarrhea: the Bangladesh national scale-up exercise. IZiNCG Symposium. Lima, Peru, 19 de novembro, 2004.

LEE, H. H.; PRASAD, A. S.; BREWER, G. J.; OWYANG, C. zinc absorption in human small intestine. American Journal of Phisiology. 256 (Gastrointest Liver Physiol. 19): G87-G91, 1989.

LOBO, A. S.; TRAMONTE, V. L. C. Efeitos da suplementação e da fortificação de alimentos sobre a biodisponibilidade de minerais. Revista de Nutrição. 17(1): 107-113, 2004.

LÖNNERDAL, B. Dietary factors influencing zinc absorption. The Journal of Nutrition. 130: 1378S-1383S, 2000.

MAFRA, D. e COZZOLINO, S. M. F. Importância do zinco na nutrição humana. Revista de Nutrição. 17(1): 79-87, 2004.

MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause – Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10 ed. São Paulo Roca, 2002.

MAGALHÃES, L.P. et al. Guia Prático para estimativa de consumo alimentar. Escola de Nutrição/ Núcleo de Nutrição e Epidemiologia/ UFBA. Salvador, 2000.

MAKONNEM, B.; VENTER, A.; JOUBERT, G. A radomized controlled study o the impact of dietary zinc supplementation in the management in Lesoto. I: mortality and morbidity. Journal of Tropical Pediatrics. 49(6): 340-352, 2003.

MARINHO, H. A.; RONCADA, M. J. Ingesta de hábitos alimentares de pré-escolares de pré-escolares de três capitais da Amazônia occidental brasileira: um enfoque especial à ingesta de vitamina A. Acta Amazonica. 33(2): 263-274, 2003.

MOYNAHAN, E. J. Acrodermatitis enteropathica: a lethal inherited human zinc- deficiency disorder. The Lancet. 2: 399-400, 1974.

NATIONAL CENTER FOR HEALTH STATISTIC, Center for Disease Control. NCHS growth curves for children birth – 18 years – USA – DHEW Publication; (PHS) – National Center for Health Statistic, Hyattsville, p. 78-1650, 1977.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL (USA). Recommended dietary allowances. Washington, DC. National Academy of Science, 1989. 284p. (Food and Nutrition Board).

OLIVEIRA, D. J. E. MARCHINI, J.S. Ciências Nutricionais. São Paulo: Savier, 1998.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Elementos traços na nutrição e saúde humanas. OMS, Genebra. São Paulo: Roca, p. 63-91, 1998.

PEDERNEIRAS, A.; DOREA, J. G. Effects of the use of zinc and iron trace-elements in the development and growth of underweight children, beneficiaries of a Governmental Program to combat nutritional deficiency. IZiNCG Symposium. Lima, Peru, 19 de novembro, 2004.

PHILLIPS, F. Nutrition and pre-school children. British Nutrition Foundation Nutrition Bulletin. 29: 64-66, 2004.

PHILIPPI, S.T.; SZARFARC, S.C,; LATERZA, A.R. Virtual nutri (software) versão 1.0, for windows. Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública/USP. São Paulo, 1996.

POSITION OF THE AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION: Dietary Gudance for healthy children ages 2 to 11 years. Journal of the American Dietetic Association. 104: 660-677, 2004.

PRASAD, A. S. Zinc and growth and development and spectrum of human zinc deficiency. Journal of the American College of Nutrition.. 7: 377; 1988

PRASAD, A. S. Discovery of human zinc deficiency and studies in an experimental human model. The American Journal of Clinical Nutrition. 53: 403-412, 1991.

PRASAD, A. S. Zinc deficiency in humans: a neglected problem. Journal of the American College of Nutrition. 17(6): 542-543, 1998.

REYS, J. G. Zinc transport in mammalian cells. American Journal of Phisiology. 270: C401—C410, 1996.

ROSADO, J.L. Deficiencia de zinc y sus implicaciones funcionales. Salud Pública de México. 40(2): 181-188, 1998.

ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: MSDI, 2003.

RUSHTON, D. H. Nutrition factors and air loss. Clinical and Experimental Dermatology. 27: 396-404,2002.

RUZ, M.; CAVAN, K. R.; BETTGER, W. J.; THOMPSON, L.; BERRY. M.; GIBSON, R.S. Development of a dietary model for the study of mild zinc deficiency in humans and evaluation of some biochemical and functional indices of zinc status. The American Journal of Clinical Nutrition. 53: 1295-1303, 1991.

SALGUEIRO, M. J.; ZUBILLAGA, M. B.; LYSIONEK, A. E.; CARO, R. A.; WEILL, R.; BOCCIO, J. R. The role of zinc in the growth and development of children. Nutrition. 18:510-519, 2002.

SALMENPERÄ, L. Detecting subclinical deficiency of essential trace elements in children with special reference to zinc and selenium. Clinical Biochemistry. 30(2): 115-120, 1997.

SAZAWAL, S.; BLACK, R. E.; MENON, V. P.; DINGHRA, P.; CAULFIELD, L. E.; DHINGRA, U.; BAGATI, A. Zinc supplementation in infants born small for gestational age reduces mortality: a prospective, randomized, controlled trial. Pediatrics. 108: 1280-1286, 2001.

SHANKAR, A. H.; GENTON, B.; BAISOR, M.; PAINO, J.; TAMJA, S.; ADIGUMA, T.; WU, L.; RARE, L.; BANNON, D.; TIELSCH, J. M.; WEST, K. P.; ALPERS, M. P. The influence of zinc supplementation on morbidity due to Plasmodium falciparum: a

randomized trial in preschool children in Papua New Guinea. Am J Trop Med Hyg. 62: 663-669, 2000.

SHAY, N. F. e MAGIAN, H. F. Neurobiology of zinc-influenced eating behavior. The Journal of Nutrition. 130: 1493S-1499S, 2000.

SHINJINI, B. e MOULI, N. U. C. Zinc in child health and disease. Indian Journal Pediatric. 71: 991-995, 2004.

SIAN, L.; MINGYAN, X.; MILLER, L. V.; TONG, L.; KREBS, N. F.; HAMBIDGE, K. M. Zinc absorption and intestinal losses of endogenous zinc in young Chinese women with marginal zinc intakes. The American Journal of Clinical Nutrition. 63: 348-353, 1996.

SIKLAR, Z.; TUNA, C.; DALLAR, Y.; TANYER, G. Zinc deficiency: a contributing factor of short stature in growth hormone deficient children. Journal of Tropical Pediatrics. 49: 187-188, 2003.

SILVA-SANTANA, S. C.; DINIZ, A. S.; LÓLA, M. M. F.; OLIVEIRA, R. S.; SILVA, S. M. M.; OLIVEIRA, S. F.; KOLSTEREN, P. Parameters of evaluation of zinc nutritional status: comparison between zinc hair rates and serum alkaline phosphatase in pre-scholars of the Municipality of João Pessoa, Paraíba. Revista Brasilleira de Saúde Materno Infantil. 2(3):275 - 282, 2002.

SPINELLI, M. G. N.; GOULART, R. M. M.; SANTOS, A. L. P.; GUMIERO, L. D. C.; FARHUD, C. C.; FREITAS, E. B.; DANTAS, L. F. Consumo alimentar de crianças de 6 a 18 meses em creches. Revista de Nutrição. 16(4): 409-414, 2003.

STRAIN, W. H.; STEADMAN, L. T.; LANKAU, C. A.; BERLINER, W. P.; PORIES, W. J. Analysis of zinc levels in hair for the diagnosis of deficiency in man. J. Lab. e Clin. Méd. 68(2): 244-249, 1966.

TACO – Tabela de Composição de Alimentos. NEPA/UNICAMP – Campinas, 2004.

TAKYI, E. E. Hair zinc status and its correlation with height indicator in pre-school and school children from a mixed income, low density (mild) community in southern Ghana. East African Medical Journal. 81(1): 42-46, 2004.

TAKYI, E.E.K., ASIBEY-BERKO, E. Zinc nutritional status in preschool children in different communities in southern Ghana. East African Medical Journal. 76(1):13-18, 1999.

TRUMBO, P.; YATES, A. A.; SCHLICKER, S.; POOS, M. Dietary Reference Intakes: Vitamin A, Vitamin K, Arsenic, Boron, Chromium, Copper, Iodine, Iron, Manganese, Molybdenum, Nickel, Silicon, Vanadium and Zinc. Journal of the American Dietetic Association. 101(3): 294-301, 2001.

TRUMBO, P.; YATES, A. A.; SCHLICKER, S.; POOS, M. Dietary Reference Intakes for Energy, Carbohydrate, Fiber, Fat, Fatty Acids, Cholesterol, Protein and Amino Acids. Journal of the American Dietetic Association. 102(11): 1621-1630, 2002.

VANDERKOOY; P. D. S.; GIBSON, R. S. Food consumption patterns of Canadian preschool children in relation to zinc and growth status. The American Journal of Clinical Nutrition. 45: 609-16, 1987.

VALLE, B. L. FALCHUK, K. H. The biochemical basis of zinc physiology. Physiol. Rev. 73; 79-118, 1993.

WALRAVENS, P. A.; KREBS, N. F.; HAMBIDGE, K. M. Linar growth of low income preschool children receiving a zinc supplement. The American Journal of Clinical Nutrition. 38: 195-201, 1983.

WEISMANN K.; HOYER, H. Serum alkaline phosphatase and serum zinc levels in the diagnosis and exclusion of zinc deficiency in man. The American Journal of Clinical Nutrition. 41: 1214-1219, 1985.

WOOD. R.J. Assessment of marginal zinc status in humans. The Journal Nutrition. 130: 1350S-1354S, 2000.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. How to weight and measure children. Assessing the nutrition status of young children in household surveys. New York. World Health Organization (WHO), 1986.

WOUWE, J. P.; WOLFF, F. A.; GELDEREN, H. H.; Zinc in hair and urine of paediatric patients. Clinica Chemica Acta. 155: 77-82, 1986.

YONEKURA, L.; SUZUKI, H. Effects of dietary zinc levels, pytic acid and resistant starch on zinc bioavailability in rats. European Journal of Nutrition. Novembro, p. 1-8, 2004.

ZINC PROTECTS – Zinc for Better Health. International Zinc Association (IZA). Printing: Publiset & Associés, setember 2004.

10- ANEXOS

Anexo 1 – Termo de Consentimento

Anexo 2 – Ficha de identificação e dados antropométricos Anexo 3 – Recordatório 24 horas

Anexo 4 – Inquérito de consumo alimentar e inquérito dietético

Anexo 5 – Parecer do comitê de ética do Hospital Universitário Lauro Wanderley e parecer do comitê de ética do Prince Leopold Institute of Tropical Medicine

Documentos relacionados