• Nenhum resultado encontrado

Com base nos resultados desta pesquisa, pode-se concluir:

• A pele de Tilápia-do-Nilo é eficaz como curativo biológico oclusivo, no manejo/tratamento de queimaduras de 2º grau em adultos;

• Para todos os desfechos avaliados, não houve diferença estatística significativa entre ambos os grupos testados;

• Os pacientes tratados com o curativo com a pele de Tilápia-do-Nilo apresentaram média de dias de tratamento (9,6±2,4) menor que os pacientes tratados com curativo com o Aquacel AG® (10,7±4,5) para a completa cicatrização ou reepitelização da ferida;

• Após a troca do curativo, 86,7% dos pacientes tratados com pele de Tilápia-do-Nilo relataram diminuição dos eventos álgicos, em comparação aos 53,3% dos tratados com Aquacel AG®; • Quanto à necessidade de substituição dos curativos, em 60% dos casos com o uso da pele de Tilápia-do-Nilo, não houve a necessidade de substituição de nenhum curativo, enquanto para o Aquacel AG®, em 53,3% dos casos, houve pelo menos uma substituição.

REFERÊNCIAS

1. Cruz BF, Cordovil PB, Batista KN. Perfil epidemiológico de pacientes que sofreram queimaduras no Brasil: revisão da literatura. Rev Bras Queimaduras. 2012;11(4):246-50. 2. Rocha e Silva AF, Oliveira LP, Vale MB, Batista KNm. Análise da qualidade de vida de pacientes queimados submetidos ao tratamento fisioterapêutico internados no Centro de Tratamento de Queimados. Rev Bras Queimaduras. 2013;12(4):260-4.

3. Piccolo N. Tratamento de queimaduras no mundo e realidade brasileira. Rev Plastiko´s. 2018;215:44-6.

4. Nascimento LKA, Barreto JM, Costa ACSM. Unidade de Tratamento de Queimados: perfil epidemiológico dos pacientes admitidos na Fisioterapia. Rev Bras Queimaduras. 2013;

12(3):177-81.

5. Costa GOP, Silva JA, Santos AG. Perfil clínico e epidemiológico das queimaduras: evidências para o cuidado de enfermagem. Ciência e Saúde. 2015; 8(3):146-55.

6. Moreira SS, Macedo AC, Nunes BB, Brasileiro FF, Guarizzo J, Gozzano R, et al.

Implantação de nova tecnologia para otimização do atendimento em ambulatório de queimados, sem adição de custos. Rev Bras Queimaduras. 2013; 12(2):87-102.

7. Tavares WS, Silva RS. Curativos utilizados no tratamento de quimaduras: uma revisão integrativa. Rev Bras Queimaduras. 2015;14(4):300-6.

8. Farina JR JA. Novas tecnologias no tratamento de quimaduras. Rev Plastiko's. 2018; 215:47- 9.

9. Iurk LK OAGAFL. Evidências no tratamento de queimaduras. Rev Bras Queimaduras. 2010; 9(3):95-9.

10. Hayneman A, Hoeksema H, Vandekerckhove D, Pirayesh A, Monstrey S. The role of silver sulphadiazine in the conservative treatment of partial thickness burn wounds: a systematic review. Burns. 2016;42(7):1377-86.

11. Moser H, Pereima RR, Pereima MJL. Evolução dos curativos de prata no tratamento de queimaduras de espessura parcial. Rev Bras Queimaduras. 2013;12(2):60-7.

12. Chem EM, Pretto l, Damo AF, Santos S. O papel dos bancos de pele no traramento de queimados non Brasil. Rev Plastiko´s. 2018:37-9.

13. Lima Jr EM. Tecnologias inovadoras: uso da pele da Tilápia do Nilo no tratamento de queimaduras e feridas. Rev Bras Queimaduras. 2017;16(1):1-2.

14. Alves AP, Lima Verde ME, Ferreira Jr AE, Silva PG, Feitosa VP, Miranda MJ, et al.

Avaliação microscópica, estudo histoquímico e análise de propriedades tensiométricas da pele de tilápia do Nilo. Rev Bras Queimaduras. 2015; 14(13):203-10.

15. Johnson RM, Richerd R. Partial-thickness Burn: identification and management. Adv Skin Wound Care. 2003; 16(4):178-87.

16. Rossi LA, Fereeira E, Costa ECFB, Bergamasco EC, Camargo C. Prevenção de queimaduras: percepção de pacientes e de seus familiares. Rev Latino-am Enfermagem. 2003;11(1):36-42. 17. Teixeira Neto N, Chi A, Paggiaro A, Ferreira M. Tratamento cirúrgico das feridas complexas. Rev Med. 2010; 89(3/4):147-52.

18. Brasil. Diretrizes Metodológicas para Estudo de Avaliação Econômica de Tecnologia em Saúde para o Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2007. Dsiponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_metodologicas_diretriz_avaliacao_economi ca.pdf

19. Mendes Jr EC, Viterbo F, Rosa CS. Análise historlógica e morfométrica da área cruenta tratada com membrana de silicone: estudo em ratos. Rev Assoc Med Bras. 2007; 53(5):395-400. 20. Pires RA. Análise de 781 crianças com queimaduras internadas no Hospital Infantil Joana Gusmão. Monografia. Florianópolis: UFSC, Curso de Graduação em Medicina; 2003.

Dusponpivel em:

https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/118266/201282.pdf?sequence=1&isAllow ed=y

21. Andrade A, Lima C, Albuquerque AKB. Efeitos do laser terapêutico no processo de

cicatrização das queimaduras: uma revisão bibliográfica. Rev Bras Queimaduras. 2010;9(1):21- 30.

22. Lima-Júnior E, Picollo N, Miranda M, Ribeiro W. Uso da pele de tilápia (Oreochromis niloticus), como curativo biológico oclusivo, no tratamento de queimaduras. Rev Bras Queimaduras. 2017;16(1):10-7.

23. Macedo JLS, Rosa SC, Macedo KCS, Castro C. Fatores de risco da sepse em pacientes queimados. Rev Col Bras Cir. 2005;32(4):173-7.

24. Montes, SF, Barbosa MH, Sousa Neto, AL.Aspectos clínicos e epidemiológicos de pacientes queimados internados em um Hospital de Ensino. Rev Esc Enferm USP. 2011; 45(2):369-73 25. Brasil. Cartilha para tratamento de emergência das queimaduras. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartilha_tratamento_emergencia_queimaduras.pdf 26. Iurk LK, Oliveira AF, Gragnani A, Ferreira LM. Evidências no tratamento de queimaduras. Rev Bras Queimaduras. 2010;9(3):95-9.

27. Boo-Chai, K. BURNS: Clinical study on the effect of Biobrane in burn wounds. Plas Reconst Sur. 1989;83(3):586

28. Biondo Simões ML. Cicatrização. In Silva Jr OC, Zucoloto S, Beer Jr A. Modelos experimentais de pesquisa em cirurgia. São Paulo: Robe; 1998. p. 265-75.

29. Orgill D, Demling RH. Current concepts and approaches to wound heling. Crti Care Med. 1988;16(9):899-907.

31. Fishel RS, Barbul A, Beschorner WE, Wasserkrug HL, Efron G. Lymphocyte participation in wound healing. Morphologic assessment using monoclonal antibodies. Ann Surg.

1987:206(1):25-32.

32. Diegelmann RF, Cohen LK, Kaplan AM. The role of macrophages in wound repair: a review. Plast Reconstr Surg. 1981;68(1);107-13.

33. Banda MJ, Knighton DR, Hunt TK, Werb Z. Isolation of a nonmitogenic angiogenesis factor from wound fluid. Proc Natl Acad Sci. 1982;79(24):7773-7.

34. Knight DR, Silver LA, Hunt TK. Regulation of wound healing angiogenesis: effect of oxygen gradients and inspired oxygen concentration. Surgery. 1981;90(2):262-70.

35. Cromack DT, Porras-Reyes B, Mustoe TA. Current concepts in wound healing: growth factors and macrophage interation. J Trauma. 1990;30(12):120-33.

36. Burr HS, Harbey SC, Taffel M. Bio-eletrics correlates of wounds healing. Yale J Biol Med. 1938;11(2):103-7.

37. Lundgren GE, Zederfeldt BH. Influence of low oxygen pressure on wound healing. Acta Chir Scand. 1969;135(7):555-8.

38. Ward RS, Safller JR. Topical agents in burn and wound care. Phys Ther. 1995;75(6):526-38. 39. Ragonha AC, Ferreira E, Andrade D, Rossi LA. Avaliação microbiológica de coberturas com sulfadiazina de prata a 1%, utilizadas em queimaduras. Rav Latino Am Enferm. 2005;13(4):514- 21.

40. Kavanagh S, Jong A. Nursing Committee of the International Society for Burn Injuries. Care of burn patients in the hospital. Burns. 2004;30(8):A2-6.

41. Peixoto R, Santos DL. Biofil. Uso e avaliação clínica de uma película celulósica em lesões cutâneas. Rev Bras Cir. 1988;78(2):141-5.

42. Hansbrough JF, Zapata-Sirvent RL, Cooper ML. Effects of topical antimicrobial agents on the human neutrophil respiratory burst. Arch Surg. 1991;126(5):603-8.

43. Wyatt D, McGowan DN. Comparison of hydrocolloid dressing and silver sulfadiazine cream in the outpatient management of second degree burns. J Trauma. 1990;30(7):857-65.

44. Chanda J, Rao SB, Mohanty M, Muraleedharan CV, Arthur VL. Use of glutaraldehyde- gentamicin- treated bovine pericardium as a wound dressing. Biomaterials. 1994;15(1):68-70. 45. Ribeiro RVE, Martuscelli OJD. Curativos tópicos para áreas doadoras de enxertos de pele parcial: é possível estabelecer o mais adequado com base em uma revisão da literatura? Rev Bras Cir Plast. 2018;33(1):119-29.

46. Caruso DM, Foster KN, Hermans MH, Rick C. Aquacel AG in the management of parcial- thikness burns: result of a clinical trial. J Burn Care Rehab. 2004;25(1):89-97.

(Aquacel Ag) versus moist open dressing (MEBO) in the management of aprtial-thickness facila burns: a compartive study in Ain Shams University. Burns. 2012;38(3):396-403.

48. Ferreira ES, Passos MF, Bastos GN, Vasconcelos EV, Paranhos SB, Pereira VS, et al. Curativo de carboximetilcelulose com prata: um biomaterial para uso em lesões infectadas. In 14o Congresso da Sociedade Latino Americana de Biomateriais, Órgãos Artificiais e Engenharia de Tecidos; 2017; São Paulo. p. 643-8. Disponível em:

http://www.metallum.com.br/obi2017/anais/PDF/02-226.pdf

49. Ding X, Shi L, Sun B. A randomized comparison study of Aquacel Ag e Alginate Silver as skin graft donor site dressings. Burns. 2013;39(8):1547-50.

50. Prevel DC, Eppley LB, Summerlin DJ, Sidner R, Jackson JR. Small intestinal submucosa: utilization as a wound dressing in full-thickness rodent wounds. Ann Plast Surg. 1995;35(4):381- 8.

51. Sai KP, Reddy PN, Babu M. Investigations on wound healing by using amphibian skin. Indian J Exp Biol. 1995;33(9):673-6.

52. Bigbie RB, Schumarcher J, Swain SF, Purihit RC, Wright JC. Effects of amnion and live yeast cell derivative on second-intention healing in horses. Am J Vet Res. 1991;52(8):1376-82. 53. Ganatra MA, Durrani KM. Method of obtaining and preparation of fresh human amniotic membrane for clinical use. J Park. Med Assoc.1996;46(6):126-8.

54. Ramsey dT, Pope ER, Wagner-Mann C. Effects of three occlusive dressings materials on healing of full-thickness skin wounds in dogs. Am J Vet Res. 1995;56(7):941-9.

55. Subrahmanyam M. Amniotic membrane as a cover for microskin grafts. Br J Plast Surg. 1995;48(7):477-8.

56. Tayyar M, Turan R, Ayata D. The use of amniotic membrane plus heparin to prevent post operative adhesions in the rabbit. J Exp Clin Med. 1993;18(1-2):57-60.

57. Zachariou Z. Amniotic membranes as prosthetic material: experimental utilization data of a model. J Ped Surg. 1997;32(10):1458-63.

58. Richters CD, Hoekstra MJ, Van Baare J, Du Pont jS, Kamperdijk EW. Immunogenicity of glycerol-preserved human cadaver skin in vitro. J Burn Care Rehabil. 1997;18(3):228-33. 59. Van Baare J, Ligtvoet EE, Middlekoop E. Microbiological evaluation of glycerolized cadaveric donor skin. Transplantation. 1998;65(7):966-70.

60. Wai RT. Use of glycerol-preserved skin in plastic surgery. Burns. 1994;20(1):27-31.

61. Jia X, Zhu Z, Kong Q. Storage temperature and skin xenograft survival. Chung Hua Wai Ko Tsa Chih. 1995;33:184-5.

62. Chem WY, Rogers AA, Lydon MJ. Characterization of biologic properties of wound fluid collected during early stages of wound healing. J INvest Dermatol. 1992;99(5):559-64.

63. Daham M, Lyman WD, Schwell AB, Factor SM, Frater RW. Immunogenicity of glutaraldehyde-tanned bovine pericardium. J Thorac Cardiovasc Surg. 1990;99:1082-90. 64. Bellenzani MC, Matera JM, Giacóia MR. Homologous pericardium as a biological dressing for treatment of distal limb wounds in horses: an experimental study. Acta Cir Bras.

1988:13(4):238-42.

65. Soeda J, Inokuchi S, Ueno s, Yokoyama S, Kidokoro M, Nakamura Y, et al. Use of cultured human epidermal allografts for the treatment of extensive partial thickness scald burn in children. Tokai J Exp Clin Med. 1993;18(1-2):65-70.

66. Rodrigues JM, Medeiros AC. Tratamento de queimaduras do dorso de ratos com pele de rã como curativo biológico. In 9o Congresso de Iniciação Científica da UFRN; 1998; Natal. p. 49. 67. Carvalho ED. Avaliação dos impactos da piscicultura em tanques-rede nas represas dos grandes tributários do alto Paraná (Tietê e Paranapanema): o pescado, a ictiofauna agregada e as condições limnológicas. Relatório Científico. São Paulo: FAPESP; 2006. Disponível em:

https://bv.fapesp.br/pt/auxilios/19316/avaliacao-dos-impactos-da-piscicultura-em-tanques-rede- nas-represas-dos-grandes-tributarios-do-alto/

68. Castagnolli N. Aquicultura para o ano 2000. Brasília: CNPq; 1996. Dsiponível em: https://panoramadaaquicultura.com.br/aquicultura-para-o-ano-2000/

69. Azevedo Santos VM, Rogolin Sá O, Pelicice FM. Growing, losing or introducing? Cage aquaculture as a vector for the introduction of non-native fish in Furnas Reservoir. Neotropical Ichthyology. 2011;9(4):915-9.

70. Franco ML, Franco NP, Gasparino E, Dorado DM, Prado ME, Vesco AP. Comparação das Peles de Tilápia do Nilo, Pacu e Tambaqui: Histologia, Composição e Resistência. Arch Zootec. 2013;62(237):21-3.

71. Venugopal R, Jyh-Yih C. Applications of antimicrobial peptides from fish and perspectives for the future. Peptides. 2011;32(2):415-20.

72. Hunag PH, Chen JY, Kuo CM. Three different hepcidins from tilapia, Oreochromis mossambicus: analysis of their expressions and biological functions. Mol Immunol. 2007;44(8):1922-34.

73. Lima Jr EM, Bandeira TJ, Miranda MJ, Ferreira GE, Parente EA, Piccolo NS, et al.

Characterization of the microbiota of the skin and oral cavity of Oreochromis niloticus. J Health Biol Sci. 2016;4(3):193-7.

74. Souza CO. Caracterização do perfil epidemiológico dos queimados do Brasil: revisão sistemática da literatura. Monografia. Salvador: Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Medicina da Bahia; 2016.

75. Miranda MJB. Viabilidade da pele da Tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus). An Fac Med Olinda. 2018;1(1):49-52.

76. Alves A, Lima Jr E, Piccolo N, Miranda M, Lima Verde M, Ferreira Jr A. Study of tensiometric properties, microbiological and collagen content in nile tilapia skin submitted to

diferente sterilization methods. Cell Tissue Bank. 2018;19(3):373-82.

77. Mahar PD, Wasiak J, O'Loughlin CJ et al. - Frequency and use of pain assessment tools implemented in randomized controlled trials in the adult burns population: a systematic review. Burn, 2012;38:147-154.

78. Piccolo MT, Piccolo NS, Piccolo MS, Daher RP, Daher SP. Cicatrização e cicatrizes. In Lima Jr EM, Novaes FN, Piccolo NS, Serra MC. Tratamento de queimaduras no paciente agudo. São Paulo: Atheneu; 2008. p. 591-606.

ANEXO A - Escala Visual Analógica

A Escala Visual Analógica – EVA consiste em auxiliar na aferição da intensidade da dor no paciente, é um instrumento importante para verificarmos a evolução do paciente durante o tratamento e mesmo a cada atendimento, de maneira mais fidedigna. Também é útil para podermos analisar se o tratamento está sendo efetivo, quais procedimentos têm surtido melhor resultado, assim como se há alguma deficiência no tratamento de acordo com o grau de melhora ou piora da dor.

A EVA pode ser utilizada no início e no final de cada atendimento, registrando o resultado sempre na evolução. Para utilizar a EVA, o atendente deve questionar o paciente quanto ao seu grau de dor; 0 significa ausência total de dor, e 10, o nível de dor máxima suportável pelo paciente.

Dicas sobre como interrogar o paciente: • Você tem dor?

• Como você classifica sua dor? (deixe ele falar livremente, faça observações na pasta sobre o que ele falar)

Questione-o:

1. Se não tiver dor, a classificação é zero.

2. Se a dor for moderada, seu nível de referência é cinco. 3. Se for intensa, seu nível de referência é dez.

OBS.: Procure estabelecer variações de melhora e piora na escala acima tomando cuidado para não sugestionar o paciente.

APÊNDICE A – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

(PARA VOLUNTÁRIOS COM IDADE IGUAL OU MAIORES DE 20 ANOS E INFERIOR OU IGUAL 60 ANOS)

Convidamos o (a) Sr. (a) para participar como voluntário (a) da pesquisa ESTUDO COMPARATIVO ENTRE XENOENXERTO (PELE DA TILÁPIA) E HIDROFIBRA COM PRATA NO TRATAMENTO DAS QUEIMADURAS DE II GRAU EM ADULTOS, que está sob a responsabilidade do (a) pesquisador (a) MARCELO JOSÉ BORGES DE MIRANDA, endereço: Av. Boa Viagem, 3296 apto. 102. Boa Viagem – Recife/PE, CEP: 51.020-001. Tel.: 8199721-1961, email: mborgesmais@hotmail.com (inclusive ligações a cobrar). Também participa desta pesquisa o pesquisador: CARLOS TEIXEIRA BRANDT, Telefone para contato: 8121268519 e-mail: carlosbrandt@bol.com.br (pesquisador e orientador).

Todas as suas dúvidas podem ser esclarecidas com o responsável por esta pesquisa. Apenas quando todos os esclarecimentos forem dados e você concorde com a realização do estudo, pedimos que rubrique as folhas e assine ao final deste documento, que está em duas vias. Uma via lhe será entregue e a outra ficará com o pesquisador responsável.

Você estará livre para decidir participar ou recusar-se. Caso não aceite participar, não haverá nenhum problema, desistir é um direito seu, sendo possível retirar o consentimento em qualquer fase da pesquisa sem nenhuma penalidade.

INFORMAÇÕES SOBRE A PESQUISA: ➢ Descrição dapesquisa:

o Justificativa: a pesquisa de novos procedimentos para tratamento de queimaduras é importante, pois as queimaduras produzem toxinas ao organismo humano que desencadeiam intenso processo inflamatório, causam imunodepressão e o tratamento requer limpezas cirúrgicas e nova coberturacutânea.

o Objetivo: avaliar a eficácia da utilização da pele da Tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus), como curativo biológico oclusivo, no manejo/tratamento de queimaduras de 2º grau emadultos.

o Detalhamento dos procedimentos da coleta de dados: a participação no referido estudo será no sentido de ser incluído na pesquisa para tratamento

daqueimadura.

o Forma de acompanhamento: será acompanhada a evolução do tratamento das queimaduras, sendo incluído em grupo de tratamento com hidrofibra com prata ou com pele deTilápia.

Esclarecimento do período de participação do voluntário na pesquisa, início, término e número de visitas para a pesquisa: Será acompanhado no tratamento da queimadura até a completa cicatrização daferida.

RISCOS diretos: podem ocorrer possíveis alergias na pele durante a utilização do curativo para tratamento da queimadura. Em casos de, qualquer sinal ou sintoma que não seja esperado, o pesquisador pode decidir administrar medicações as quais considere necessárias para o bem estar dos voluntários dapesquisa.

BENEFÍCIOS diretos e indiretos: redução da dor, menor troca dos curativos, possibilidade de curativos expostos, menor tempo detratamento.

Todas as informações desta pesquisa são confidenciais e divulgadas apenas em eventos ou publicações científicas, não há identificação dos voluntários do estudo, sendo assegurado o sigilo sobre a sua participação. Os dados coletados nesta pesquisa (dados pessoais e da avaliação do tratamento) ficarão armazenados em pastas de arquivo, no Hospital São Marcos, sob a responsabilidade do pesquisador, no endereço Avenida Portugal, 52, Boa Vista – Recife/PE, pelo período mínimo de 5 anos.

Nada lhe será pago nem cobrado para participar desta pesquisa, pois a aceitação é voluntária, mas fica também garantida a indenização em caso de dano comprovadamente decorrente da participação, conforme decisão judicial ou extrajudicial. Se houver necessidade, as despesas para a sua participação serão assumidas pelos pesquisadores (ressarcimento de transporte e alimentação).

Em caso de dúvidas relacionadas aos aspectos éticos deste estudo, você poderá consultar o Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da UFPE no endereço: (Avenida da Engenharia s/n – 1º Andar, sala 4 - Cidade Universitária, Recife-

PE, CEP: 50740-600, Tel.: (81) 2126.8588 – e-mail: cepccs@ufpe.br).

CONSENTIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COMO VOLUNTÁRIO (A)

Eu, , CPF , abaixo

assinado, após a leitura (ou a escuta da leitura) deste documento e de ter tido a oportunidade de conversar e ter esclarecido as minhas dúvidas com o pesquisador responsável, concordo em participar do estudo ESTUDO COMPARATIVO ENTRE

XENOENXERTO (PELE DA TILÁPIA) E HIDROFIBRA COM PRATA NO TRATAMENTO DAS QUEIMADURAS DE II GRAU EM ADULTOS, como voluntário

(a). Fui devidamente informado (a) e esclarecido (a) pelo (a) pesquisador (a) sobre a pesquisa, os procedimentos nela envolvidos, assim como os possíveis riscos e benefícios decorrentes de minha participação. Foi-me garantido que posso retirar o meu consentimento a qualquer momento, sem que isto leve a qualquer penalidade ou interrupção de meutratamento.

Local edata

Assinatura doparticipante:

Presenciamos a solicitação de consentimento, esclarecimentos sobre a pesquisa

e o aceite do voluntário em participar. (02 testemunhas não ligadas à equipe de

pesquisadores): Nome: Nome: Assinatura: Assinatura: Impress ão digital (opcional)

Documentos relacionados