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CONCLUSÕES: INOVAR E RENOVAR O ENSINO DA GEOGRAFIA

Com diferentes discursos e preocupações, desde sempre, o ensino da Geografia teve, como finalidade, a identificação dos jovens com o território e, como logo sucedeu no século XIX, a capacitação dos mesmos para uma vivência esclarecida deste. Esta preocupação levou à familiarização dos alunos com o principal instrumento de reconhecimento e trabalho sobre o território: o mapa. Não é por acaso que, a partir do final do século XIX, e na sequência da primeira Carta Geográfica de Portugal (1865), produzida por Filipe Folque e os seus discípulos, os mapas murais começaram a povoar as paredes das escolas e os olhares dos pequenos portugueses. E se este período coincide, em grande parte, com o apogeu do ensino da Geografia entre nós, a renovação do mesmo só pode ser feita através da actualização dos instrumentos de pesquisa e de construção de novas representações cartográficas: os SIG.

Como a pesquisa desenvolvida no âmbito desta dissertação comprova, os SIG constituem uma ferramenta facilitadora da aquisição de conhecimentos geográficos que, quando aliados às NTIC, podem desempenhar um papel importante na promoção da inovação e da melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem. A introdução dos SIG obriga a uma revolução das próprias metodologias de ensino porque é incompatível com um ensino compaginado pelo manual escolar. Mas esta é, também, uma via de construção do sucesso escolar entre alunos habitualmente com problemas disciplinares e dificuldades de aprendizagem.

Pode-se afirmar que as experiências educativas apoiadas nos SIG resultam bem em grupos pequenos (máximo 20 alunos) e, dificilmente, são bem desenvolvidas em grupos muito mais numerosos. Esta opinião é comungada pela maioria dos

colegas que responderam ao inquérito e resulta da avaliação da nossa própria experiência educativa.

Em Portugal, como em Espanha, a utilização dos SIG no ensino da Geografia está mais difundida no ES, embora estes possam e devam ser aplicados desde o ensino básico. As experiências educativas desenvolvidas com base nos SIG nestes dois países não são muito diferentes. Contudo, em Espanha, os SIG são mais aplicados no estudo do meio local ou regional em estudos de impacto ambiental e nas alterações do coberto vegetal das regiões naturais protegidas.

Nos dois países, as principais dificuldades prendem-se com a falta de formação dos docentes em SIG e no domínio de técnicas informáticas. Em Portugal, acrescentam-se a falta de recursos informáticos nas escolas para desenvolver este tipo de trabalhos, as dificuldades na obtenção de software e a falta de tempo em implementar este tipo de trabalho nas aulas de Geografia devido à redução da sua carga horária. Segundo os docentes portugueses, (Ponto 3.5.4 Exigência de tempo e aposta no Secundário) a redução da componente de trabalho individual dificulta aos professores a liberdade em pensar práticas educativas para além das de rotina. A pouca abertura dos Conselhos Executivos no apoio ao desenvolvimento deste tipo de práticas constitui, também, um handicap à sua implementação (Figura 25).

A formação oferecida pelo CFOR tem sido esforçada, mas insuficiente e um pouco desajustada da realidade dos conteúdos programáticos dos EB e ES. Os professores que, profissionalmente, se motivaram em ensinar Geografia através dos SIG tiveram de procurar formação acrescida em cursos de pós-graduação e mestrados. Pela imposição de medidas governativas em 2005 e pela consequente revisão da carreira docente, a formação acrescida em pós–graduações ou mestrados deixou de ser compensada em termos de progressão da carreira profissional, o que poderá contribuir, de futuro, para que os professores, mesmo motivados, dificilmente procurem formação acrescida em SIG no Ensino Superior. O mesmo poderá acontecer com as acções de formação contínua na

carreira docente, uma vez que, a partir do plano de formação de 2007, as Acções dentro da especificidade de cada área disciplinar deixam de ser financiadas, implicando que o docente terá de custear a formação contínua em SIG.

O quadro futuro próximo para o desenvolvimento de práticas educativas apoiadas nos SIG não é, pois, muito promissor. A inovação enfrenta velhos do Restelo que, simbolicamente, representam os contratempos à implementação deste tipo de práticas. Esta seria uma oportunidade excelente para reafirmar a relevância da ciência geográfica e do ensino da Geografia na vanguarda da utilização dos SIG. Os alunos perdem, assim, valências que os seus colegas norte-americanos e canadianos estão já, há algum tempo, a adquirir. O ensino português de Geografia corre o risco de perder uma oportunidade de renovação e de captação de alunos motivados.

Uma das grandes dificuldades em trabalhar com os alunos em SIG é o tempo dispendido na elaboração de material – pelo que se impõe a criação de redes de professores utilizadores dos SIG no ensino, à semelhança da Rede de Professores Inovadores. Esta rede permitiria a partilha de material, experiências, opiniões e avaliações, o que constituiria um enriquecimento muito elevado no desenvolvimento de práticas educativas apoiadas nos SIG. Esta rede poderia ser alojada no site da APG que, à semelhança da Geographical Association, do Reino Unido, tem no seu site um separador destinado apenas aos SIG.

Por outro lado, os Conselhos Executivos, como representantes da tutela, deverão prestar apoio aos professores de Geografia ou de outras áreas disciplinares que pretendam desenvolver práticas educativas apoiadas nos SIG, facilitando o acesso a salas de informática ou os computadores portáteis do projecto do CRIE, assim como à instalação do software necessário.

Atendendo à limitada carga horária semanal da disciplina de Geografia ao longo do 3.º Ciclo, quando apostado no desenvolvimento de SIG na educação geográfica, deveria ser preferencialmente atribuído ao professor de Geografia a

leccionação da NAC de Área de Projecto. Esta, quando desdobrada com a oferta da escola, permite, num dos blocos, ter um número reduzido de alunos, o que permite ao professor auxiliar todos os alunos.

O desenvolvimento e implementação deste tipo de práticas educativas, mais apelativas na utilização das NTIC e das tecnologias de informação geográfica, no caso da disciplina de Geografia, deveriam ser mais incentivadas pelo ME, por exemplo, através de um aumento efectivo do número de horas da componente individual de trabalho. Esta disposição legal poderia ser conseguida mediante a apresentação de projectos de práticas educativas onde os professores expressassem o tipo de trabalho a desenvolver junto dos alunos. Estes projectos poderiam ser apresentados junto dos Conselhos Executivos, órgão mais atento ao desempenho do professor, ou junto das Direcções Regionais de Educação ou, ainda, junto do recém formado Órgão Consultivo do Ministério da Educação, o Conselho de Escolas (constituído por representantes dos Conselhos Executivos de todo o país), no âmbito da nova lei orgânica do ME. Esta seria uma medida mais eficaz se quisermos pensar num ensino que prepare, cada vez mais, os alunos para as novas exigências do mundo do trabalho e para o seu papel crescente como cidadãos de um mundo feito de territórios que importa identificar, descobrir e relacionar. Com o recurso às mais avançadas tecnologias hoje disponíveis, fora e dentro da escola.

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ANEXOS