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CAPÍTULO 2 - MÉTODOS DE POTENCIAL DE USO CONSERVACIONISTA,

2.5. Conclusões

entanto, em mais de 13% dos casos as metodologias divergem totalmente, ou seja, o PUC tem como resposta que determinada área possui um potencial alto ou muito alto, mas está localizado numa região de fragilidade alta ou muito alta. Esta situação mostra que em alguns casos as camadas adicionais da FAP expuseram possíveis riscos que se utilizar determinados locais pode trazer em médio e longo prazo.

Tal conflito não foi observado na relação PUC vs PNE, indicando que na maior parte da área de estudo a chance de as metodologias apresentarem resultados totalmente conflitantes é de apenas 1,69%. No entanto, é possível observar que mais de 98% da região está classificada com um PNE muito baixo o que já demonstrava uma pouca sensibilidade da metodologia para a área de estudo.

Quando inserimos a camada referente ao uso e ocupação do terreno no PUC e FAP e analisamos os mapas de diferença PUCconflito vs FAE observou-se que a relação “Média” representa mais de 54% da área, indicando que um PUCconflito compatível, ou seja, o potencial está em acordo com o uso do terreno, apresenta uma fragilidade emergente alta e muito alta. Tal fato, associado aos mais de 33% de regiões que não apresentam conflito entre as metodologias, mas mostram áreas com alta FAE, demonstra que uma grande parte da região está tendo uma potencialização dos processos naturais em virtude da ação antrópica e como ponderado por Vick et al. (2021) isso pode acarretar em sedimentação de canais e secas.

Ao acrescentarmos o uso e ocupação do terreno na PNE, gerando a EUPS, o mapa de diferença traz resultados interessantes. Onde em mais de 14% dos casos em que o PUCconflito mostra uma área de incompatibilidade entre seu potencial e seu atual uso, o que indicam locais aonde o poder público deve concentrar ações de recuperação ambiental, apresentam uma perda de solo de baixa a moderada. Estes são resultados conflitantes, que indicam que, neste caso, a EUPS é a metodologia mais permissiva entre as duas.

alta e média fragilidades (~75%), com percentual significativo de fragilidade muito alta (~20%).

FAP apresentou resultados distintos do PUC por utilizar duas variáveis adicionais, a hierarquia fluvial e pluviosidade. Portanto, a ponderação de camadas internas ocorreu mais distribuída que o PUC. Como exemplo, cita-se a ponderação interna para classe de solos, que no PUC possui peso de 0,39 ou 39% e no FAP apresenta o peso de 0,077 ou 7,7%. Em se tratando da base pedológica normalmente utilizada, em escala de 1:650.000 para o estado de Minas Gerais, considera-se que o peso menor é mais apropriado, com divisão entre pesos com as outras variáveis.

O potencial natural de erosão é predominante para a classe muito baixa (~85%). Essa diferença se dá devido a pesos computados internamente na equação do PNE, em especial para os afloramentos rochosos, que apresentam baixo peso para perda de solo, mas computa altas ponderações para fragilidade ambiental.

O uso do mapa de uso e ocupação da terra para obtenção do PUCconflito indicou alto percentual de compatibilidade e baixa necessidade de controle e manejo ou de áreas incompatíveis. Dados semelhantes foram encontrados pelo uso da EUPS, que somaram significativamente as classes baixas e baixas moderadas quanto à perda de solo. No entanto, a FAE, que inclui o uso e ocupação do terreno, demonstrou uma diminuição de áreas de alta e muito alta fragilidade, indicativo que a cobertura do terreno conferiu uma estabilidade quanto ao uso, que manteve mais de metade da área com a fragilidade média, mas com percentuais maiores nas classes de fragilidade baixa e muito baixa se comparados às classes altas ou muito altas. Portanto, os dados indicam bom estado de conservação para a área de estudo, com baixo percentual de uso em áreas não aptas a atividades agrossilvipastoris e demais atividades antrópicas. Além disso, o potencial de erosão do solo na região é baixo.

Os mapas de diferença evidenciaram que tanto PUC quanto PUCconflito apresentam resultados mais permissivos no que diz respeito ao uso de regiões quanto comparadas ao FAP e FAE, respectivamente. Tal fato demonstra que, na área de estudo, ocorrem divergências entre estas metodologias sem ou com a incorporação do fator uso e ocupação do terreno, mas estas são em menor expressão. Os mapas que se relacionavam ao PNE e EUPS evidenciaram conflitos com PUC e PUCconflito, mas estes estão relacionados a menor sensibilidade das metodologias PNE e EUPS a área de estudo, com predominância da região em classes com baixa perda de solo.

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