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CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

A finalidade deste Capítulo é a apresentação de um conjunto de conclusões e recomendações extraídas do desenvolvimento e das análises que compuseram esta pesquisa. As conclusões enunciadas, com maior detalhe, ao longo deste estudo, também integram este conjunto.

O conceito de mobilidade, foi considerado aqui, como a capacidade de um grupo de se deslocar por diferentes modos de transporte, segundo a disponibilidade dos mesmos e a capacidade de acessá-los. Este estudo de caso confirmou a estreita relação entre o custo do serviço (tarifa) e a utilização do serviço de transporte pela população, sobretudo a de baixa renda. Neste ponto, apontou-se a importância de implantar políticas de transporte que contemplem diretrizes integradas às estabelecidas nas demais políticas públicas, tais como: habitação, saúde, educação e emprego, a fim de que seus efeitos sejam maximizados no que tange à mobilidade urbana.

A relação entre a mobilidade, o transporte e a inclusão social, elementos conceituais deste estudo, indicou que, sob a ótica dos usuários, que as políticas públicas, inclusive as de transporte, precisam estar concatenadas para contribuir de forma mais contundente com a elevação do padrão de qualidade das cidades. Evidentemente, quando assegurada a devida articulação entre as dimensões regulatórias, institucionais, tecnológicas e financeiras inerentes às mesmas, porquanto que, sem transporte, não há como acessar os serviços básicos para o desenvolvimento de um cidadão, como saúde e educação, sem as quais as oportunidades de emprego ficam cada vez mais restritas, bem como as disponibilidades de moradia ficam limitadas às áreas onde o preço do solo é mais barato, devido a uma menor disponibilidade de infra-estrutura. Assim, compreendeu-se que a falta de mobilidade, significa estar mais excluído socialmente.

Neste contexto, destacamos a importância dos planos diretores das cidades que podem se tornar fortes instrumentos destas políticas, sobretudo, no planejamento do uso do solo. O estabelecimento de diretrizes que possibilitem um novo desenho urbano das

cidades, vislumbrando a consolidação de subcentros urbanos e/ou territórios multifuncionais, possibilita duas situações: redução dos deslocamentos motorizados e uma distribuição dos equipamentos sociais e urbanos mais equânime, reduzindo igualmente a necessidade de percorrer longas distâncias e promovendo maior equilíbrio entre a oferta de transporte, habitação e serviços urbanos.

Assim, estas políticas estarão também contribuindo para inverter a lógica predominante nas políticas tradicionais de transporte, de promover maior fluidez para o transporte individual, com investimentos concentrados na melhoria das estruturas viárias, para priorizar o deslocamento das pessoas através de investimentos e políticas focando a prioridade para o transporte público.

Complementarmente, podemos extrair desta dissertação, que, globalmente, a regulamentação do transporte por Veículo de Pequeno Porte no transporte de passageiros, foi positiva, seja pela boa construção regulatória, verificada através da concordância da maioria das diretrizes adotadas com as referenciadas; seja pelo pacto de interesses, estabelecido entre o governo estadual e prefeituras e pelo o apoio da sociedade para este projeto e, finalmente, a declaração dos usuários sobre a melhoria dos atributos de qualidade dos sistemas após a intervenção pública.

Todavia, destacamos alguns elementos de preocupação quanto a vulnerabilidade do sistema, entre eles a avaliação negativa do usuário acerca do tempo de espera, que, além de gerar descontentamento daqueles que usam o serviço, torna-se um fator preponderante que afasta, ainda mais, a necessária migração daqueles que usam o transporte individual para seus deslocamentos. Ademais, a constatação de uma grande parcela de usuários (46%) admitirem que utilizaria novamente o transporte informal, induz a uma permanente necessidade de avaliação e adequação do sistema.

Outro ponto de destaque nesta dissertação, é a constatação de que a regulamentação do VPP, no transporte passageiros, contribuiu positivamente para a mobilidade, haja vista que 11,7% dos usuários afirmaram que houve um incremento do número de viagens, realizadas por dia, após a intervenção sobre os VPPs. Embora 17% declararam que houve

redução de mobilidade e os aumentos tarifários, ocorridos no sistema de transporte, possivelmente foram fatores que contribuíram para esse resultado negativo, 70% da população declarou que não houve alteração na sua mobilidade, evidenciando que as políticas de transporte, por si só, não são suficientes para propiciarem os avanços requeridos.

Portanto, a necessidade de implementação de outras políticas públicas para uma efetiva benfeitoria do padrão de vida da população é essencial, para que as pessoas possam se deslocar e assim ampliar seus acessos aos serviços de saúde, educação e emprego. O constante monitoramento e a reavaliação dos sistemas de transportes é outro elemento que deve ser considerado para adequar e aproximar as redes de serviços ao padrão de mobilidade da população, ofertando formas mais racionais de transporte, com redes que admitem diferentes operações e tecnologias e modelos regulatórios que estejam adequados à realidade do mercado.

Observando-se este aspecto, recomenda-se a expansão da pesquisa para apreender outros elementos que influenciam a mobilidade, além da oferta de transporte e seu acesso, através de uma pesquisa tipo “focus groups” com outros segmentos da sociedade, tais como: entrevistas com lojistas, associações de classe e comunidades. Consiste outro elemento de pesquisa a questão da segurança no transporte, devido aos fortes problemas da violência urbana atualmente vivenciados nas cidades, a fim de avaliar até que ponto se torna um fator de influência para a mobilidade.

Cabe, ainda, a recomendação para expandir a pesquisa de opinião sobre a qualidade do serviço de transporte com usuários de outras áreas da cidade, a fim de conhecer também seu padrão de mobilidade e as repercussões da intervenção pública.

Finalmente, recomendamos a investigação do padrão de mobilidade com ênfase nos deslocamentos não motorizados, quer dizer a pé e bicicleta, em função dos reajustes tarifários, ocorridos nos sistemas de transporte público, a fim de avaliar as repercussões neste padrão e sua relação com a exclusão social.

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ANEXO ANEXO 1 - PESQUISA SOBRE TRANSPORTE COLETIVO - Data: __/__ Hora: ___ 1. PERFIL DO USUÁRIO: Sexo: ( ) F ( ) M Idade: _________ Estado de Civil: ________________ Renda familiar: ( ) Até R$ 300 ( ) Entre R$ 300 e 1.000( ) Entre R$ 1.000 e 1.500 ( )Acima de R$ 1.500

Atividade Principal: ( ) Comércio ( ) Industria ( ) Serviços ( ) Construção Civil ( ) Setor Público ( ) Estudante ( ) Aposentado ( ) Transporte ( ) Ambulante ( ) Desempregado Outros: __________________________________________

Escolaridade: ( ) Sem escolaridade ( ) Ensino básico (até 8ª série) ( ) Ensino médio (2ª grau) ( ) Superior 2. PERFIL DE VIAGEM: Origem: Bairro ___________________ e Destino: Bairro ___________________ Como o Sr(a) pretende realizar essa viagem? ( ) ônibus ( ) Complementar ( ) qualquer um dos dois Como o Sr. (a) pretende pagar ? ( ) Em dinheiro ( ) Vale-transporte ( ) Passe Fácil ( ) Gratuito Quais as outras opções que você teria para realizar esta viagem:

( ) Carro próprio ( ) Carona ( ) Táxi ( ) Moto ( ) Bicicleta ( ) a pé ( )Sem opção, Outros, ________________ Motivo da Viagem: ( ) Trabalho ( ) Escola ( ) Compras ( ) Médico ( ) Lazer

( ) Para casa ( ) Assuntos pessoais ( ) Compras ( ) Outros, ______________________ O Sr. (a) realiza essa viagem : ( ) Diariamente ( ) 1 vez por semana ( ) 2 a 3 vezes p/ semana ( ) Raramente 3. AVALIAÇÃO DO USUÁRIO

ANTES DA REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE ALTERNATIVO:

Normalmente como realizava suas viagens?

( ) Só ônibus ( ) Só Alternativo

( ) Mais por ônibus que alternativo ( ) Mais por Alternativo que ônibus

APÓS A REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE ALTERNATIVO:

Normalmente como realiza suas viagens?

( ) Só ônibus ( ) Só Complementar

( ) Mais por ônibus que Complementar ( ) Mais por Complementar que ônibus

Após a regulamentação do transporte alternativo, a quantidade de viagens que o Sr.(a) realiza por dia? ( ) AUMENTOU ( ) DIMINUIU ( ) NÃO ALTEROU

Em relação à época que existia o TRANSPORTE ALTERNATIVO, Como o Sr(a) avalia agora o serviço de transporte, tanto por ônibus quanto complementar ?

Item Pesquisado Muito Melhor

Melhor Pior Muito

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