• Nenhum resultado encontrado

 Existe divergência genética entres os acessos de Habranthus e os descritores taxa de recobrimento do solo, comprimento de folhas, índice de folhas secas e largura de folhas são os que melhor caracterizam este gênero.

 Existe divergência genética entres os acessos de Hippeastrum e os descritores taxa de recobrimento do solo, ataque de insetos, comprimento de folhas e ocorrência de plantas daninhas são os que melhor caracterizam este gênero.

REFERÊNCIAS

ALVES-ARAÚJO, A.; SANTOS, F. A.; ALVES, M. Caracterização palinológica de espécies de Amaryllidaceae sensu stricto ocorrentes no nordeste brasileiro. Acta Botanica Brasilica, v. 21, p. 967-976, 2007.

ALVES-ARAÚJO, A.; PESSOA, E.; ALVES, M. Caracterização morfoanatômica de espécies de Amaryllidaceae e Alliaceae do Nordeste Brasileiro. Revista Caatinga, v. 25, n. 4, p. 68-81, 2012.

AMARAL et al., 2007. Conservação in vitro de germoplasma indexado de três cultivares de amarílis (Hippeastrum Herb.). Ornamental Horticulture v. 13, n.2, p. 113-120, 2007

AMARAL, A.C. Habranthus Herb.(Amaryllidaceae) no Brasil: estudo taxonômico, caracterização morfológica e relações filogenéticas. 167 f., il. Tese (Doutorado em Botânica)— Universidade de Brasília, Brasília, 2012.

AMARAL-LOPES, A. C.; CAVALCANTI, T. B. Habranthus (Amaryllidaceae) of Brasil. Rodriguésia, v. 66, n. 1, p. 203-220, 2015.

ANDRADE, Jean Paulo de et al. Investigação química em Hippeastrum vittatum (l'hér.) herbert. Salão de Iniciação Científica (15.: 2003: Porto Alegre). Livro de resumos. Porto Alegre: UFRGS, 2003., 2003.

APG III. 2009. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society 161: 105-121.

BOLIVAR Q., Y.; ALVARENGA, R.C. Potencial de plantas de cobertura para recobrimento do solo e supressão de plantas daninhas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MILHO E SORGO, 23., 2000, Uberlândia, MG. Anais. Uberlândia: SBMS, 2000. I CD-ROM

BOTELHO, F.B.S.; RODRIGUES, C.S.; BRUZI, A.T. Ornamental Horticulture v.21, nº.1, p. 9-16, 2015.

BURLE, M.L.; OLIVEIRA, M. Manual de Curadores de Germoplasma-Vegetal: Caracterização Morfológica. Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia-Documentos (INFOTECA-E), 2010.

CAVALCANTE, M.Z.B. et al. Potencial ornamental de espécies do Bioma Caatinga. Comunicata Scientiae, v.8, n.1, p.43, 2017.

CASTRO, C.E.F; MOREIRA, S.R.; DE CASTRO, C.R.; SOUZA, F.V.D.; LOGES, V.; GONÇALVES, C. Avaliação de espécies de Costaceae para uso ornamental. Ornamental Horticulture, v.17, n.1, p.63-74, 2011.

CASTRO, A.D.; TANIGUCHI, C.A.K.; SOUZA, F.H.; SILVA, T.F.; CAFÉ, F.B.; ARAGÃO, F.A.S.; LOGES, V. Avaliação do germoplasma nativo brasileiro de Paspalum como gramado para fins de paisagismo. Acta horticulturae, n.1104, p.505-510, 2015.

COSTA A.M.; A.; SPEHAR, R.S. Base genética da diversidade. Conservação de recursos genéticos no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, p. 28-59, 2012.

COSTA, T.S.; DA SILVA, A.V.C.; LEDÓ, A.S.; DOS SANTOS, A.R.F.; SILVA JÚNIOR, J.F. Diversidade genética de acessos do banco de germoplasma de mangaba em Sergipe. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.46, n.5, p. 499-508, 2011.

CRUZ, C.D.; FERREIRA, F.M.; PESSONI, L.A. Biometria aplicada ao estudo da diversidade genética. Visconde do Rio Branco: Suprema, p. 620, 2011.

CRUZ, C.D. Genes: a software package for analysis in experimental statistics and quantitative genetics. Acta Scientiarum. Agronomy, v. 35, n. 3, p. 271-276, 2013.

DUARTE, J. B. Princípios e utilização de técnicas multivariadas no melhoramento de plantas. 1997. 69 f. Monografia (Bacharelado em Genética) - Escola Superior de Agricultura ‘Luiz de Queiroz’, Piracicaba, 1997.

Herb.(Amaryllidaceae). 1996.

DUTILH, J.H.A. Liliaceae sl. Annals of Botany, v. 88, p.1057-1069, 2005.

DUTILH, J.H.A. et al. Amaryllidaceae. In: MARTINELLI, G.; MORAES, M.A. Livro vermelho da flora brasileira. Rio de Janeiro: Andrea Jakobson Estúdio/Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, p. 126-139, 2013.

DUTILH, J.H.A.; OLIVEIRA, R. S. Amaryllidaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. RJ, 2015.

EUROPEAN COMMISSION. Agriculture and rural development, statistics of live plants and products of floriculture, 2017. Disponível em https://ec.europa.eu/agriculture/fruit-and- vegetables/product-reports/flowers_en. Acesso em 05/05/2018.

FERRANTE, A.; TRIVELLINI, A; SCUDERI, D.; ROMANO, D.; VERNIERI, P. Post- production physiology and handling of ornamental potted plants. Postharvest Biology and Technology, v. 100, p. 99-108, 2015.

FERNÁNDEZ, A.C.; MARINANGELI, P.; CURVETTO, N.; FACCIUTO, G. Reproductive biology of Habranthus tubispathus. Acta Horticulturae, v.1000, p.183-188, 2013.

FIGÀS, M.R.; PROHENS, J; CASANOVA, C.; FERNÁNDES-DE-CÓRDOBA, P; SOLER, S. Variation of morphological descriptors for the evaluation of tomato germplasm and their stability across different growing conditions. Scientia Horticulturae, v. 238, p. 107–115, 2018.

FLORA DO BRASIL 2020. Flora do Brasil – Hippeastrum Herb. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4354>. Acesso em: 22 mar. 2018.

GOVAERTS, R. World Checklist of Selected Plant Families. Facilitated by the Royal Botanic Gardens, Kew. 2015.

GRANATE, M. J.; CRUZ, C. D.; CECON, P. R.; PACHECO, C. A. P. A análise de fatores na predição de ganhos por seleção em milho (Zea mays L.). Acta Scientiarum, v. 23, n. 5, p. 1271-1279, 2001.

IBRALFLOR - INSTITUTO BRASILEIRO DE FLORICULTURA. Números do Setor. Disponível em: < http://www.ibraflor.com/site/wp-content/uploads/2017/11/release-imprensa- ibraflor-10-2017.pdf >. Acesso em: 06 jun. 2018

JUNQUEIRA, A.H; PEETZ, M.S. Flores e plantas ornamentais do Brasil, São Paulo: SEBRAE, v.2, 2015. 100p.

JUNQUEIRA, A.H; PEETZ, M.S. Agronegócio da floricultura na economia brasileira. In: Agrianual 2017- Anuário da Agricultura Brasileira, p.267-268, São Paulo: IEG/FNP, 2016. JUNQUEIRA, A.H.; PEETZ, M. Brazilian consumption of flowers and ornamental plants: habits, practices and trends. Ornamental Horticulture, v.23, n.2, p.178-184, 2017.

KARASAWA, M.M. O uso de recursos genéticos na produção de cultivares melhoradas com vistas a atender os desafios impostos pela mudança climática. Revista RG News, n.2, v.1, p.95-97, 2016.

KILGORE, M.B.; KUTCHAN, T.M. The Amaryllidaceae alkaloids: biosynthesis and methods for enzyme discovery. Phytochemistry Review, v.15, p. 317-337, 2016.

MAGNUSSON, W.E. et al. O Programa de Pesquisa em Biodiversidade. IN: Peixoto, A.L.; Luz, J.R.P.; Brito, M.A. Conhecendo a biodiversidade / Organizadores. – Brasília: MCTIC/CNPq, PPBio, 196 p., 2016.

MEEROW, A.W.; SNIJMAN, D.A. Amaryllidaceae. In: Flowering Plants Monocotyledons. Springer, Berlin, Heidelberg, p. 83-110, 1998.

MARTINELLI, G.; MORAES, M.A. (orgs.). Livro vermelho da flora do Brasil. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 1ºed. 2013.

MATEUS, C.M.A. et al. Análise de crescimento do amarílis cultivado a pleno sol. Revista Ceres [online], v.57, n.4, p.469-475, 2010.

MINITAB Statistical Software. [Computer software]. State College, PA: Minitab, Inc, 2010. MORAIS, E.B.; et al. Evaluation of potential use of native Anthurium foliage. Ornamental Horticulture, v. 23, p. 07-14, 2017.

NAIR, J.J.; VAN STADEN, J. Pharmacological and toxicological insights to the South African Amaryllidaceae. Food and chemical toxicology, v.62, p.262-275, 2013.

NASCIMENTO, N.F.F. et al., 2013. Genetic variability of bulbs and flowers traits in

Hippeastrum puniceum. Acta Horticulturae, v.1000, p.147-152, 2013.

NEVES, M.F.; PINTO, M.J.A. Mapeamento e quantificação da cadeia de flores e plantas ornamentais do Brasil. Ed.: Marcos Fava Neves; Mairun Junqueira Alves Pinto, São Paulo: OCESP, 2015, 2015.

OLIVEIRA, R.S.; ANTOINETTE, J.H.; SANO, P.T. Habranthus (Amaryllidaceae) in the Espinhaço Range, Minas Gerais and Bahia, Brazil. Rodriguésia, v. 61, n. 3, p. 491-503, 2010. QUEIRÓZ, M. A. Os recursos genéticos vegetais e os melhoristas de plantas. In: QUEIROZ, M.A.; GOEDERT, C.O.; RAMOS, S.R.R. (Eds.). Recursos genéticos e melhoramento de plantas para o nordeste brasileiro. Petrolina-PE: Embrapa Semi-Árido, Brasília-DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 1999.

ŞENER, B; ORHAN, I; SATAYAVIVAD, J. Antimalarial activity screening of some alkaloids and the plant extracts from Amaryllidaceae. Phytotherapy Research, v. 17, n. 10, p. 1220- 1223, 2003.

SANTONIERI, L.; BUSTAMANTE, P.G. Conservação ex situ e on farm de recursos genéticos: desafios para promover sinergias e complementaridades. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, v.11, n.3, p.677-690, 2016.

TOMBOLATO, A.F.C. Cultivo comercial de plantas ornamentais. Instituto Agronômico, 2004.

TOMBOLATO, A. F. C.; DUTILH, J. H. A.; BARBOSA, W.; VEIGA, R. F. A.; LUCON, T. N. Brazilian descriptor for Hippeastrum hybrids. In: Building a sustainable future: the role of botanic gardens. Proceedings of the 3rd Global Botanic Gardens Congress, Wuhan, China, 16-20 April, 2007. Botanic Gardens Conservation International, 2007. p. 1-11.

TOMBOLATO, A. F. C.; LUCON, T. N.; MOURA, M. F.; BARBOSA, W.; JÚNIOR, M. B. M.; SCHIAVINATO, Y.; VEIGA, R. F. D. A. Crioconservação de espécies de Amaryllidaceae. Ornamental Horticulture, v.15, n.1, 2009.

TOMBOLATO, A.F.C.; UZZO, R.P.; JUNQUEIRA, A.H.; PEETZ M.D.S.; STANCATO, G.C.; ALEXANDRE, M.A.V. Bulbosas ornamentais no Brasil. Ornamental Horticulture, v. 16, n. 2, p. 127-138, 2010.

UEMURA-LIMA, D. H. et al. Dano foliar de percevejo-de-renda (Vatiga spp. Drake) na cultura da mandioca, escala de nota e prospecção de parasitoides de ovo. 2017.

VEIGA, R.F.A. et al. Levantamento de plantas ornamentais nativas, mantidas sob conservação ex situ no Brasil Ornamental Horticulture, v. 15, n. 5, p. 11-22, 2009.

VEIGA, R.F.A.; BARBOSA, W. Bancos de germoplasma: importância e organização. Conservação de recursos genéticos no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, p. 104-125, 2012.

APÊNDICE – Acessos dos gêneros Habranthus e Hippeastrum usados para estudo de divergência genética e caracterização.

Habranthus bahiensis Ravenna

Habranthus cf. datensis

Habranthus datensis

Habranthus datensis

Habranthus irwinianus

Habranthus irwinianus

Habranthus lucidus

Habranthus sp.

Hippeastrum glaucescens

Hippeastrum reginae

Hippeastrum sp.

ANEXO – Procedência dos acessos dos gêneros Habranthus e Hippeastrum usados para estudo de divergência genética e caracterização.

ACESSO ESPÉCIE (MUNICÍPIO/ESTADO) ORIGEM

AAS 3193 Habranthus bahiensis Ravenna São Desidério/ BA

ACA 51 Habranthus cf. datensis Arraias/ TO

BW (24) 5837 Habranthus datensis Palmerópolis/ TO

GPS (3) 16434 Habranthus datensis Alto Paraíso/ GO

GPS 14633 Habranthus datensis Dianópolis/ TO

TBC (2) 3446 Habranthus datensis Dianópolis/ TO

TBC 3446 Habranthus datensis Dianópolis/ TO

EG 1131 Habranthus gracilifolius Esmeralda/ RS

AAS 3105 Habranthus irwinianus Darcinópolis/ TO

AAS 3248 Habranthus irwinianus Babaçulândia/ TO

ACA 47 Habranthus irwinianus Divinópolis/ GO

JBP (2) 240 Habranthus irwinianus Carolina/ MA

JBP (2) 329 Habranthus irwinianus Darcinópolis/ TO

JBP 240 Habranthus irwinianus Carolina/ MA

JBP 324 Habranthus irwinianus Carolina/ MA

JBP 329 Habranthus irwinianus Darcinópolis/ TO

AAS 3214 Habranthus lucidus Filadélfia/ TO

AAS 3211 Habranthus sp. Filadélfia/ TO

AAS 3215 Habranthus sp. Filadélfia/ TO

AAS 3216 Habranthus sp. Filadélfia/ TO

AAS 3258 Habranthus sp. Palmeiras/ TO

ACA (2) 50 Habranthus sp. Arraiais/ TO

ACA 55 Habranthus sp. Divinópolis/ GO

GPS (2) 13913 Habranthus sp. Palmeiras/ TO

GPS 11054 Habranthus sp. Alto Paraíso/ GO

GPS 13913 Habranthus sp. Palmeiras/ TO

GPS 14525 Habranthus sp. Porto Velho/ RO

ACA 54 Habranthus sylvaticus Herb. Divinópolis/ GO

ACA 62 Habranthus sylvaticus Herb. Divinópolis/ GO

BW 3680 Hippeastrum cf. puniceum Niquelândia/ GO

CFA (4) 259 Hippeastrum cf. puniceum Brasília/ DF

GPS (4) 8224 Hippeastrum cf. puniceum Alvorada do Norte/ GO

GPS (4) 8227 Hippeastrum cf. puniceum Alvorada do Norte/ GO

GPS 5717 Hippeastrum cf. puniceum Minaçu/ GO

GPS 16111 Hippeastrum glaucescens Porto Velho/ RO

MFS 1702 Hippeastrum glaucescens Porto Velho/ RO

AAS 3200 Hippeastrum goianum Filadélfia/ TO

ACA (4) 58 Hippeastrum puniceum Divinópolis/ GO

ACA (5) 49 Hippeastrum puniceum Monte Alegre/ GO

ACA (6) 56 Hippeastrum puniceum Divinópolis/ GO

GPS 13432 Hippeastrum puniceum Carolina/ MA

LBB (6) 1502 Hippeastrum reginae Colinas do Sul/ Go

ACA 14 Hippeastrum sp. Brasília/ DF

ACA 33 Hippeastrum sp. Brasília/ DF

Fonte: EMBRAPA CENARGEM ANEXO - Continuação EG 1190 Hippeastrum sp. Lages/ SC GPS (1) 7440 Hippeastrum sp. Luziânia/ GO GPS (7) 5695 Hippeastrum sp. Cavalcante/ GO GPS 15808 Hippeastrum sp. Palmeirópolis/ TO

GPS(2) 16111 Hippeastrum sp. Porto Velho/ RO

MCA (1) 446 Hippeastrum sp. Minaçu/ GO

Documentos relacionados