• Nenhum resultado encontrado

O modelo hidrossedimentológico SWAT2009 foi aplicado à Bacia Hidrográfica do Córrego Samambaia. Pretendeu-se calibrar e analisar a capacidade do modelo em representar o regime hidrossedimentológico com base nos valores medidos em campo de vazões e sedimentos em suspensão diários no período de fevereiro de 2013 a agosto de 2014, completando-se um ano hidrológico com o período de chuva caracterizado. Foram utilizadas as ferramentas automáticas de análise de sensibilidade e de calibração, e a calibração manual do modelo. Os resultados em cada etapa foram analisados com base nos gráficos e o indicador de estatística COE (Coeficiente de Nash-Sutcliffe). A parametrização do modelo envolveu informações relacionadas com o MDE (Modelo Digital de Terreno), cobertura do solo, tipos de solos, aquíferos, dados monitorados de vazão e sedimentos em suspensão, além de dados climatológicos.

A análise de sensibilidade foi aplicada e o modelo forneceu uma visão geral da importância de cada um dos parâmetros com base no ranqueamento. Os parâmetros considerados mais significativos foram ESCO (Fator de compensação da evaporação da água no solo), GWQMN (Profundidade mínima do aquífero superficial para ocorrer escoamento subterrâneo), Sol_AWC (Capacidade de armazenamento de água no solo) e Sol_Z (Profundidade das camadas) em termos da vazão e, na análise de sensibilidade de sedimento foi o Usle_P (Fator de MUSLE de práticas conservacionistas) que é o parâmetro mais representativo em termos de carga de sedimento que poderiam ser considerados numa estratégia de calibração manual caso a autocalibração não fosse suficiente para obter o melhor ajuste. Com relação à autocalibração, o mesmo conjunto de parâmetros da análise de sensibilidade foi usado. Em relação ao trabalho de Veiga (2014), esse estudo usou um número maior de parâmetros e constatou que somente o parâmetro ESCO não é representativo do modelo da bacia hidrográfica.

Os parâmetros mais importantes do modelo foram aqueles relacionados às propriedades físicas do solo e ao manejo, como a capacidade de água disponível e a condutividade hidráulica. A análise de sensibilidade não foi influenciada pela maior ou menor discretização da bacia.

A principal finalidade foi constatar se o modelo conseguiria reproduzir consistentemente a vazão e a produção de sedimentos, com razões aproximadamente constantes, para as condições de uso e cobertura dos solos existentes na bacia. E os

melhores valores obtidos nas estatísticas de precisão (COE) foram, para vazão, de 0,56 a 0,72 e, para sedimento em suspensão, de 0,56 a 0,69.

A complexidade do SWAT está relacionada com sua base de dados sobre diversas características físicas, meteorológicas e antrópicas da bacia hidrográfica. As incertezas costumam estar associadas aos dados de entrada e à estimativa dos parâmetros. Desta maneira, os aspectos multidisciplinares dos dados recomenda que o modelador busque na experiência de outros profissionais ajuda para garantir a consistência das informações. A pesquisa preliminar e aquisição dos dados é uma tarefa primordial para que se obtenham resultados confiáveis. Não se deve deixar toda a compreensão dos processos hidrológicos para a calibração, uma vez que esta etapa deve ser a menos penosa da modelagem, se estiverem garantidas desde o início a representatividade dos dados. Este cuidado não se refere apenas ao uso dos componentes hidrológicos de vazão, mas também para os aspectos associados às práticas de manejo do solo, usos e qualidade da água, além de características específicas que certas bacias precisam representar como a existência de corpos hídricos.

O modelo hidrológico do SWAT é baseado no método SCS, o qual é deveras simplificado. Para análises de calibração, que necessitam de séries de dados observados durante longos períodos, a simplificação do modelo hidrológico, associado à caracterização não variável da bacia hidrográfica ao longo da série, o modelo SWAT demonstrou imprecisão. Por outro lado, constatou-se que a equação universal de perda de solo modificada representou com melhor precisão as concentrações de sedimento em suspensão medidas em campo.

Recomenda-se que estudos futuros contemplem a modificação do código computacional do SWAT, particularmente no que diz respeito ao melhoramento do modelo hidrológico e do banco de dados. Para garantia da variabilidade temporal dos dados relativos à caracterização da bacia hidrográfica, recomenda-se o estudo sazonal da cobertura do solo, o que pode ser facilitado por meio do emprego de VANTs. Assim, a caracterização da bacia hidrográfica poderá contemplar cenários de ocupação e uso do solo que considerem a realidade socioeconômica da região e a recuperação ambiental de áreas degradadas.

REFERÊNCIAS

ADRIOLO, M.V.; SANTOS, I.; GIBERTONI, R.C. & CAMARGO, A.S.G. Calibração do modelo SWAT para a produção o etransporte de sedimentos. In:

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS

HIDRELÉTRICAS, 6., Belo Horizonte, 2008. Anais... Belo Horizonte, 2008.

ANDRADE, A.R. Simulação hidrológica numa bacia hidrográfica representative de Latossolos na região do Alto Rio Grande.2011. Dissertação de (Mestrado em recursos hidricos em sistemas agrícolas)- Universidade Federal de Lavras, 2011. ALVARENGA, R.C. et al. (2003). Índices de erosividade da chuva, perdas de solo e fator erodibilidade para dois solos da região de Sete Lagoas.

ARNOLD, J. G.; WILLIAMS, J. R.; NICKS, A. D.; SAMMONS, N. B. SWRRB: A basin scale simulationmodel for soil and water resources management. Texas A&M Univ. Press, College Station, TX. 1990.

ARNOLD, J. G.; FOHRER, N. SWAT 2000: Current capabilities and research opportunities in applied watershed modeling. Hydrological Processes, v.19, p.563- 572, 2005.

ARNORLD, J. G. et al. Large area hydrologic modeling and assessment: model development. Journal of the American Water Resources Association. Middleburg, v. 34, n.1, p.73-89, 1998.

ARTITA, S.K,; KAINI.P.; NICKLOW, W.J. Examming the possibilities :Generating Alternative e Watershed-Scale BMP Desings With Evolutionary Algorithms. Water Resour Manage. V.27, PG. 3839-3863, 2013.

BALDISSERA,G.C. Aplicabilidade do modelo de simulação hidrológica SWAT (Soil Water Assessment Tool), para a Bacia Hidrográfica do Rio Cuiabá/MT. Dissertação de mestrado em Física do Meio Ambiente. Insituto de Ciência Exatas e da Terra, Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT. Cuiabá, MT, 2005.

BALTOKOSKI, V. Modelo SWAT2005 aplicado á sub-bacias do rio Conrado e Pato Branco/PR. 2008. Dissertação de mestrado (Engenharia Agrícola)- Universidade Oeste do Paraná, Cascavel, 115p,2008.

BEASLEY, D. B.; HUGGINS, L. F.; MONKE, E. J. ANSWERS: A model for watershed planning.Transactions of the ASAE.v.23, p.938-944, 1980.

BERTONI, J; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. 4a ed. Sao Paulo: Icone, 1999.

BERTONI, J. & LOMBARDINETO, F. Conservação do solo . São Paulo: Ícone, 355p. 1990.

BESKOW, S. Lash Model: a hydrological simulation tool in GIS framework. 2009. Tese (Doutorado em Engenharia agrícola) – Universidade Federal de Lavras, 2009. BETRIE,D.G.; MOHAMED, A. Y.; GRIENSVEN VAN.A.; SIRINIVASAN. R. Sediment Management modelling in the Blue Nile Basin using SWAT Model. Hydrolog and Earth System Sciences. V.15, pg.807-818, 2011.

BIASI, M. de. A carta clinográfica: os métodos de representação e sua confecção. Revista do Departamento de Geografia da USP. n. 6, São Paulo, p. 45 – 61, 1989. BLAINSKI. E.;GARBOSSA,P.H.L.;MALUTTA.S. Aplicação do modelo hidrológico SWAT para a simulação da perda de solo e da disponibilidade hídrica em uma bacia hidrográfica não instrumentada. X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste. 2011

CARVALHO, N. O. Hidrossedimentologia prática. 2ª edição; revisada; atual e ampliada, Rio de Janeiro – RJ: interciência, 2008.

CHOW, V.T. Handbook of applied hydrology: A compendium of water- resourcestechnology. New York: MacGraw-Hill Book Co., 1964. 1 v.

CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. 1a ed. Sao Paulo: Editora Edgard Blucher, 1999. 236p.

CIBIN, R.; SUDHEER, K. P.; CHAUBEY, I. (2010). Sensitivity and identifiability of streamflow generation parameters of the SWAT model. Hydrological Process, vol 24, pg. 1133-1148.

COLLISCHONN. V.; TASSI. R – Introduzindo a Hidrologia- IPH UFRGS- Maio- 2008.

DURÃES, M.F.; MELLO, C.R.; NAGHETTINI, M. Applicability of the SWAT model for hidrologic simulation in Paraopeba river basin, MG. Cerne, Lavras, v.17, n.4, p.481-488, 2011.

FENDRICH, R.; OBLADEN, N. L.; GARCIAS, C. M. Drenagem e controle da erosão urbana. 4aed. Curitiba: Champagnat, 1997.

FERRIGO, S. Utilização do modelo SWAT na estimativa de sedimentos na bacia do Córrego Capão Comprido no Distrito Federal. Trabalho de conclusão de curso de graduação em agronomia. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis-SC, 90p. 2011.

FISEHA,M.B.;SETEGN,G.S.;MELESSE,M.A.;VOLPI.E.;FIORI.A. Impact of Climate Change on the Hydrology of UpperBTiber River Basin Using Bias Corrected Regional Climate Model. Water Resour Manage, v.28, p. 1327- 1343 2014.

GALHARTE, A.C.; VILELA, M.J.; CRESTANA. S. Estimativa da produção de sedimentos em funçãoda mudança de uso e cobertura do solo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. v.18, n.2, p.194-201, 2014.

GASSMAN,P.W.et al.The soil and water assessment tool: historical development, applications, and future research directions. Transaction of ASAE, St. Joseph. v.50.n.4, p. 1211-1250, 2007.

GITAU, M.W.; CHAUBEY, I. Regionalization of SWAT model parameters for use in ungauged watersheds. WATER, Oxford, v. 2, p. 849-871, 2010.

GITHUI,F.; THAYALAKUMARAN,K. The effect of discretization of hidrologic response units on the performance of SWAT model simulating flow and evapotranspiration. In: internacional Congress on modelling and simulation, 19., 2011, Peth.

GOTTSCHALK, L.; MOTOLOVILOK,Y. Macro – Scale hydrological modelling: a scandivavian experience. In. Internacional Symposium on:’ Can science and society save the water crisis in the 21 century – Reports from the world. 2000, Tokyo . Society of hydroligy and water resources. 2000.p.38-45.

GREEN, C.H. VAN GRIENSVEN, A. Autocalibration in hydrologic modeling: Using SWAT2005 in small- scale watersheds. Environmental Modelling e Software, Oxford, v.23, p.422-434, 2008.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico de Pedologia/IBGE, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais – 2ed.

Rio de Janeiro: IBGE, 2007. Disponível

m:<ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/recursos_naturais/manuais_tecnicos/manual_te cnico _pedologia.pdf>Acesso em 26 de outubro de 2014.

KNISEL, W. G. CREAMS. A field scale model for chemicals, runoff and erosion form agricultural management systems. USDA Conservation Research Rept. n.26, 1980.

KOBIYAMA, M.; MANFROI, O. J. Importância da modelagem e monitoramento em bacias hidrográficas. In: Curso de Extensao: Manejo de bacias hidrograficas sob a perspectiva florestal. Curitiba: Curso de Eng. Florestal – UFPR, 1999.

KUMAR, S. Studying the effect of spatial scaling on hydrologic model calibration using soil and water assessment tool (SWAT). West Lafayette: Purdue University, 2008. 124p. Dissertação Mestrado.

LAL, R.; ELLIOT, W. (1994). Erodibility and erosivity soil erosion research methods. 2 ed.(ed R,Lal). Florida: St Lucie Press USA. P.181-208.

LEGATES, D. R. and MCCABE, G. J. (1999), Evaluating the use of “goodness of fit” measures in hydrologic and hydroclimatic model validation. Water Resources Research, 26, 69-86.

LELIS, T.A. et al. Analise de sensibilidade e calibração do modelo SWAT aplicado em bacias hidrográficas da região sudeste do Brasil. Revista Brasileira do Solo, Viçosa, MG, v.36,p.623-634, 2012.

LELIS,T.A. Modelagem do escoamento superficial e perda de solo na Bacia do Ribeirão São Bartolomeu, na Zona da Mata de Minas Gerais, utilizando o simulador SWAT. Tese de doutorado. Universidade Federal de Viçosa. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. Viçosa, MG. 2011.178p

LEONARD, R. A.; KNISEL, W. G.; STILL, D. A. GLEAMS: Groundwater loading effects on agriculturalmanagement systems. Transactions of the ASAE. v.30, p.1403- 1428, 1987.

LOMBARDI NETO, F. & BERTONI, J. Erodibilidade de solos paulistas. Campinas : Instituto Agronômico, 12p. 1975.

MACHADO, RONALTON E. (2002). Simulação de escoamento e de produção de sedimentos em uma bacia hidrográfica utilizando técnicas de modelagem e geoprocessamento. Piracicaba - SP, 152 p. Tese (Doutorado em Agronomia) – Escola Superior de Agronomia “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo.

MARCHIORO, E.; FERNANDES, F.N.; MACEDO,R.J.; BHERING, B.S.; GONÇALVES, O.A.; CAIADO, C, A.M. Modelagem da produção de sedimentos no noroeste fluminense como subsídio ao planejamento ambiental: Um estudo de caso da bacia do Córrego Santa Maria. Revista Brasileira de Geomorfologia.v.12, n.1, p.29-38, 2011.

MEIN, R.G. LARSON,C.L.Modeling infiltration during a steady rain. Water Resources Reserarch, Ann abor, v.9, n.2, p.384-394, 1973.

NASH, J. E. and SUTCLIFFE, J. V. (1970), River flow forecasting through conceptual models part I: a discussion of principles. Journal of Hydrology, 10, 282- 290.

NEITSCH, S. S.; ARNOLD, J. G.; KINIRY, J. R. e WILLIAMS, J. J. Soil and water assessment tool: theorical documentation - version 2005. SERVICE, G.-S. A. W. R. L.-A. R. Texas – USA.

NETO, M, O.J. Analise de sensibilidade escalar do modelo SWAT – Dissertação- Lavras: Universidade Federal de Lavras- 2013.

NRCS Soil Survey Staff, (Soil Survey Manual -Complete Print Friendly Version – NRCS Soils) 2008. Disponível em:<http://munsellstore.com/files/CIPA00009%5C903. pdf>Acesso em 27 de junho de 2013.

OLIVEIRA, W.N. Avaliação da qualidade ambiental da paisagem da bacia hidrográfica e do reservatório do Ribeirão João Leite. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Goiás, Escola de Engenharia Civil. Goiânia-GO, 179p. 2013.

ONSETCOMPBRASIL. Disponível em:

http://www.onsetcomp.com/files/manual_pdfs/12315-E-MAN-U20.pdf. Acessado em 23/04/2013.

PAIVA, J. B. D.; PAIVA, E. M. C. D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2003.

PETERSON, J. R.; HAMLET, J. M. Hydrologic Calibration of the SWAT Model in a Watershed Containing Fragipan Soils. Journal of the American Water Resources Association. Vol. 34, no.3, pp 531 – 544. 1998.

PINTO, D, B. F. et al. Application of the soil and water assessment tool (SWAT) for sediment transport simulation at headwater watershed in Minas Gerais State, Brazil. Transactions of ASABE, St. Joseph, v.56, p.1-13, 2012.

RODRIGUES, J. E. Estudos de fenômenos erosivos acelerados – Boçorocas. Sao Carlos, 1982. Tese (Doutorado em Engenharia de Transportes). Universidade de Sao Paulo.

ROMANOWICZ, A. A.; VANCLOOSTER, M.; ROUNSEVELL, M.; LA JUNESSE, I. Sensitivity of the SWAT model to the soil and land use data parametrisation: a case study in the Thyle catchment, Belgium. Ecological Modelling, n. 27-39. 2005 SANTIAGO E CINTRA (2013), Disponível < http://www.santiagoecintra.com.br/>, Acesso no dia 19 de Junho de 2013.

SAMARAS, G.A. KOUTITAS, G.C. The impact of watershed management on coastal morphology: A case study using an integrated approach and numerical modeling. Geomorphology, v.211, p.52-63, 2014.

SANO, E. E.; DAMBROS, L. A.; OLIVEIRA, R. S. B; BRITES, R. S. Padrões de cobertura de solos do Estado de Goiás. In: FERREIRA JR. L. G (Org.) A encruzilhada socioambiental: biodiversidade, economia e sustentabilidade no cerrado (pp. 91- 106). 1. ed. Goiânia : Editora da Universidade Federal de Goiás, 240p. 2008.

SANTOS, IRANI. D.Modelagem geobiohidrológica como ferramenta no planejamento ambiental: estudo da bacia hidrográfica do rio pequeno, São José dos Pinhais – Pr. Curitiba - PR, 93 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná. 2011.

SANTOS, I. et al. Hidrometria Aplicada. Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento. Curitiba – PR, 2001.

SCHMALZ, B. & FOHRER, N. Comparing model sensitivities of different landscapes using the ecohydrological SWAT model. Adv. Geosci., 21:91-98, 2009. SENSEFLY Manual do usuário Swinglet CAM - Versão 2.0 de março de 2012.

SHINIVASAN, R.; ARNOLD, J.G. Integration of basic –scale water quality model with GIS. Water Resources Bulletin, Baton Rouge, v.30, p. 453- 462, 1994.

SIEG - SISTEMA ESTADUAL DE ESTATÍSTICA E DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS DE GOIÁS. Disponível em: www.sieg.go.gov.br. Acessado em: 23/01/2013

SILVA, P.M.O.; MELLO, C.R.; SILVA, A.M. & COELHO, G. Modelagem da hidrografa de cheia em uma bacia hidrográfica da região Alto Rio Grande. R. Bras. Eng. Agric. Amb., 12:258-265, 2008.

SOIL CONSERVATION SERVICE. SCS National engineering handbook : section 4: Hydrology. Minnesota. The service, 1972.

TORAL,R.F.;NIETO,P.S.;CASTILHO,I,A.L.;SAUCEDO,H,R.F.Aplicabilidad del modelo SWAT para la estimación de la erosion hídrica en las cuencas de méxico. Publicado como NOTA en Agrociencia 46: 101-105. 2012.

TAYLOR, H.M.; ROBERSON, G.M.; PARKER Jr., J.J. Soil strength-root penetration relations to medium to coarse-textured soils materials. J. Soil Sci., 102: 18-22, 1966.

TUCCI, C. E. M. Modelos Hidrológicos. 1a ed. Porto Alegre: Universidade/UFRGS/Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 1998.

USDA – UNITED STATES DEPARTAMENT OF AGRICULTURE: Soil onservation Service. Hydrology. National engineering handbooks. Washington: USDA, 1986.

VAN GRIENSVEN, A. Sensivity, auto-calibration, uncertainty and model evalution in SWAT 2005. 2005

VAN GRIENSVEN, A; MEIXNERT, T. Methods to quantify and identify the sources of uncertainty for river basin water quality models. Water Science and Technology, 53(1): 51-59.2009.

VEIGA,M.A. Calibração do modelo hidrossedimentologico SWAT na bacia hidrográfica do Córrego Samambaia, Goiânia-Go. UFG-2014. Dissertação, Pos graduação em Engenharia do meio ambiente.

VILAR, O.M.; PRANDI, E.C. Erosão dos solos- Solos do interior de São Paulo (eds. J.C.A . Cintra e J.H.Albiero), ABMS, Departamento de Geotecnia, EESC, USP, p.177- 206, 1993.

WILLIAMS, J. R.; JONES, C. A.; DYKE, P. T. A modeling approach to determining the relationship betweenerosion and soil productivity. Transactions of the ASAE.v.27, p.129-144, 1984.

WILLIAMS, J. R. Sediment-yield prediction with universal equation using runoff energy factor. 1975, p.244-252. In: Present and prospective technology for predicting sediment yield and sources: Proceedings of thesediment-yield workshop, USDA Sedimentation Lab., Oxford, 1972.

WILLIAMS, J. R. Chapter 25: The EPIC Model. In: SINGH, V. P. Computer models of watershed hydrology. Littleton: Water Resources Publications, 1995. p. 909-1000. WISCHMEIER, W. H.; SMITH, D. D. Predicting rainfall-erosion losses from cropland east of the Rock Mountains. Agriculture Handbook, 282, 1965.

WISCHMEIER, W. H.; SMITH, D. D. Predicting rainfall erosion losses: a guide to conservation planning.Agriculture Handbook, 282, 1978.

WISCHMEIER, W. H. Upslope erosion analysis. In: SHEN, H. W. Environmental impact on rivers. Fort Collins: Colorado State Univiversity, 1972. p. 1-26

WHITE, K. L.; CHAUBEY, I. Sensitivity analysis, calibration and validation for a multisite and multivariable SWAT Model. Journal of the American Water Resources Association. October, pp 1077–1089, 2005

XAVIER, F. V. Contribuições metodológicas para o estudo da produção e distribuição espacial de sedimentos na bacia hidrográfica do Rio Mano utilizando o modelo SWAT. Dissertação (mestrado). Universidade Federal do Mato Grosso, 166p. 2009.

Documentos relacionados