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Com a realização deste trabalho pretendeu-se avaliar o estado de cumprimento das metas estabelecidas pela União Europeia no que toca aos objetivos de valorização de fluxos específicos de resíduos, tendo como caso de estudo a Região Centro. Para este efeito, apresentou-se uma análise da produção de fluxos específicos de resíduos na Região Centro e a respetiva taxa de valorização.

De acordo com os dados reportados no MIRR pelos produtores de resíduos não urbanos, foi possível concluir que somente dois fluxos cumpriram as metas de valorização estipuladas pela legislação, designadamente os fluxos de embalagens e resíduos de embalagens e resíduos de construção e demolição, com taxas de valorização de 99% e 86%, respetivamente. Os fluxos específicos de pneus usados e veículos em fim de vida, com taxas de valorização de 99% e 97%, respetivamente, encontram-se muito próximos de cumprirem as respetivas metas de valorização. Em relação aos fluxos específicos de óleos alimentares usados (98%) e resíduos de pilhas e acumuladores (100%) é possível concluir que, apesar de não existirem metas de valorização impostas pela legislação, ambos apresentam taxas de valorização bastante elevadas. No que diz respeito ao fluxo específico de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos, não foi possível definir uma taxa de valorização por categoria, porém é possível concluir que a taxa de valorização global foi de 96%. Por fim, o fluxo específico de óleos usados (33%) é o único que se encontra distante da meta de valorização definida pela legislação. Os resultados alcançados contribuem para a avaliação do estado de cumprimento das metas de valorização de fluxos específicos de resíduos na Região Centro, sendo possível concluir, que esta encontra-se bem situada no panorama nacional de valorização de fluxos específicos de resíduos.

No que diz respeito aos fatores críticos de valorização do fluxo específico de resíduos de construção e demolição, foi possível verificar a obtenção de potenciais soluções. Relativamente à quantidade de resíduos de construção e demolição produzida, foi detetada uma possível solução, para os solos de escavações, isto é, os solos não deveriam ser classificados como resíduos, mas sim como um subproduto do setor da construção, desde que se verifique a inexistência de contaminação e que não sejam utilizados para construção no seu estado natural e no local onde foram escavados. No que diz respeito à composição dos resíduos de construção e demolição é exigido que se estime não só a quantidade de resíduos, mas também a quantidade dividida por fluxo específico de resíduos, identificando-os segundo o código LER. Considerando a elevada heterogeneidade com frações de dimensões variadas e diferentes níveis de perigosidade, equacionar a possibilidade de incluir outros resíduos para além dos definidos com os códigos 17 da LER. Tendo em conta que não é só na atividade de construção em si que se gera

resíduos, a quantidade de resíduos produzidos depende do grau de seletividade da demolição eodo nível de desmantelamento que o projeto de construção permite. O processo de demolição geralmente produz a maior quantidade de resíduos, visto que a grande maioria dos materiais retirados das demolições não é reaproveitada na própria obra nem fora dela, sendo a grande maioria dos resíduos de construção e demolição encaminhados para aterro ou depositados ilegalmente. O setor da construção deveria ser alvo de uma maior fiscalização, designadamente através da constituição de uma entidade gestora do fluxo específico de resíduos de construção e demolição.

Em relação à reutilização e valorização de resíduos de construção e demolição, e por forma a que sejam vistas como uma mais valia ambiental, é necessário ter em conta alguns fatores, nomeadamente demonstrar que os resíduos de construção e demolição são um recurso valioso, que podem ser reutilizados tal como são ou, por contrapartida, reprocessados num novo produto. Para demonstrar todo este potencial é indispensável desenvolver investigações, projetos-piloto e campanhas de sensibilização. Deverá, também, ser criado um mercado organizado para estes materiais, tendo estes um preço relativamente mais baixo que a matéria- prima virgem, com o objetivo de atrair consumidores.

Por forma a incrementar a reutilização e valorização de resíduos o processo de demolição dos edifícios tem de ser cuidadosamente planeado, devidamente organizado e estritamente controlado. Desta forma, é de extrema importância que os resíduos sejam alvos de uma demolição seletiva na fonte e que cada fração seja armazenada e transportada separadamente, protegendo-a de qualquer contaminação ou mistura com outros resíduos.

Por sua vez, a taxa de gestão de resíduos que está atualmente a ser praticada em Portugal torna mais rentável o encaminhamento dos resíduos para aterro em detrimento da valorização. A alternativa à taxação da deposição de resíduos de construção e demolição em aterro deverá passar pela interdição da deposição em aterro de resíduos de construção e demolição inertes e com potencial de valorização. É fundamental incrementar a fiscalização, por forma a impedir o encaminhamento e deposição de resíduos e os despejos ilegais.

Ao longo da elaboração do relatório foram encontradas algumas limitações, sendo que a grande limitação assenta no facto de que os resultados apenas refletem os dados reportados no MIRR, pelos produtores de resíduos não urbanos da Região Centro, no ano de 2013. Por outras palavras, é necessário apurar, através de maior controlo e fiscalização, se todos os resíduos são reportados ou se, por contrapartida, estão a ser desviados, não sendo sujeitos a registo. Verificou-se também a falta ou a inexistência de valores nacionais para determinados fluxos específicos de resíduos. Isto é, para os fluxos específicos de embalagens e resíduos e embalagens e veículos em fim de vida apenas existem dados relativos às taxas de valorização em duas

publicações. Relativamente aos resíduos de construção e demolição somente existem taxas de valorização publicadas para três anos, bem como para o fluxo de óleos alimentares usados, onde os resultados são inexistentes.

No que diz respeito aos dados publicados, é possível afirmar que as várias fontes seguem metodologias díspares, sendo assim necessário uniformizar as metodologias de cálculo por forma a que exista coerência na publicação dos valores alcançados. No caso do Plano Nacional de Gestão de Resíduos 2014-2020 e do relatório de Estatísticas de Resíduos 2014, apenas mencionam que os dados são fornecidos pela APA, apresentando o último, que as taxas alcançadas resultam da proporção de resíduos produzidos ou recolhidos em relação aos valorizados. Relativamente ao Relatório do Estado do Ambiente 2016, é referido que dados apresentados, no que diz respeito aos resíduos de construção e demolição, foram obtidos através dos dados reportados no MIRR contendo a informação dos produtores e dos operadores de gestão de resíduos. Por fim, no que diz respeito às fichas técnicas da APA, é descrito que os dados apresentados correspondem exclusivamente ao universo das entidades gestoras, exceto para os dados relativos aos resíduos de construção e demolição, que tiveram como base os dados reportados no MIIR e um agrupamento dos resíduos do capítulo 17 da LER em 13 categorias.

Por outro lado, é fundamental salientar que grande parte das metas de valorização estabelecidas pela legislação encontram-se temporalmente ultrapassadas, designadamente para o fluxo específico de pneus usados, em que a meta se encontra definida para 2007, para os fluxos específicos de embalagens e resíduos de embalagens e óleos usados, em que a meta se encontra estabelecida para o ano de 2011 e por fim para o fluxo específico de veículos em fim de vida, estando esta definida para 2015. No que se refere aos fluxos específicos de óleos alimentares usados e resíduos de pilhas e acumuladores, é essencial referir que não existe qualquer meta de valorização, contudo apresentam taxas de valorização elevadas, 98% e 100% respetivamente.

Relativamente às entidades gestores, encontram-se licenciadas para a grande maioria dos fluxos específicos de resíduos. Porém, para os fluxos de resíduos de pilhas e acumuladores e de resíduos de construção e demolição, não existe atualmente nenhuma entidade gestora.

Como trabalho futuro, aponta-se a importância da obtenção uma melhor caracterização das quantidades de resíduos produzidos, não só na Região Centro, mas em todo o país, por forma a que as quantidades reportadas coincidam com as quantidades reais produzidas. A caracterização da produção de resíduos, poderá ser atingida nomeadamente através de um maior controlo e fiscalização relativamente aos produtores de resíduos, de modo a que se possa fazer um maior e melhor levantamento quantitativo dos resíduos produzidos e encaminhados

para entidades gestoras. Por forma a complementar esta análise seria interessante estudar a viabilidade do licenciamento de entidades gestoras para os fluxos específicos de resíduos de construção e demolição e resíduos de pilhas e acumuladores, não só por não existirem, mas por forma a potenciar a sua valorização, visto que foram alcançadas elevadas taxas de valorização para ambos os fluxos específicos.

Sob outra perspetiva, seria também pertinente proceder à atualização dos diplomas legais, relativos aos fluxos específicos, que se encontram com metas de valorização ultrapassadas, bem como a sua compilação, facilitando assim a sua análise e utilização. É crucial e premente que estas lacunas possam ser corrigidas ou atenuadas de modo a potenciar a valorização de resíduos, visando o fecho do ciclo de vida dos materiais, minimizando assim o uso de recursos naturais e a produção de resíduos.

Tendo em conta os objetivos da política de resíduos da União Europeia, que visam a prevenção de resíduos e a promoção da sua reciclagem, reutilização e valorização, bem como a sua transformação numa sociedade de reciclagem, que procura minimizar a produção de resíduos e posteriormente utilizá-los como recurso, e de acordo com as taxas de valorização alcançadas para a Região Centro, no ano de 2013, pode concluir-se que as metas de valorização estabelecidas pela União Europeia são possíveis de atingir. A promoção das melhores práticas na gestão de resíduos e o aumento do controlo e fiscalização devem ser vistos como aspetos essenciais no cumprimento das metas de valorização dos fluxos específicos de resíduos.

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