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CAPÍTULO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS

O: Presença de DDE

2.8 Confiabilidade da evidência cumulativa

Para avaliação da Qualidade da Evidência foi usado o GRADE. A qualidade da evidência foi avaliada para cada resultado usando a Classification of Recommendations:

Evaluation, Development and Evaluation (abordagem GRADE) (Balshem et al., 2011). Os

critérios para análise dos estudos incluíram a avaliação do risco de viés, inconsistência, evidência indireta, imprecisão e viés de publicação. Esta etapa foi realizada para determinar a força geral de certeza da evidência para cada meta-análise. Para tal, foi utilizado o software GRADEpro (GRADEpro, 2020).

3 RESULTADOS

A partir da busca eletrônica, foram identificados 99 artigos. A pesquisa identificou um total de 99 referências nas cinco bases de dados. Após remoção das duplicatas, 80 tiveram o título e o resumo avaliados de acordo com os critérios de elegibilidade e 18 foram lidos integralmente. Dentre os 18, 11 foram incluídos na revisão sistemática. . Nenhum estudo foi identificado pela busca manual ou pela literatura cinzenta. O fluxograma do processo de pesquisa e seleção do estudo é apresentado em figura 1.

Ao final do processo de seleção, 11 estudos preencheram aos critérios de elegibilidade e foram incluídos nesta revisão sistemática (Aminabadi et al., 2008; Caixeta &

Corrêa, 2005; Elfrink et al., 2014; Franco et al., 2007; Memarpour et al., 2014; Nirmala et al., 2015; Olczak-Kowalczyk et al., 2017; Pimlott et al., 1985; Pinto et al., 2018; Sidaly et al., 2016; Velló et al., 2010). Cinco estudos apresentaram dados suficientes para uma análise quantitativa, compreendendo 441 participantes expostos (Elfrink et al., 2014; Franco et al., 2007; Memarpour et al., 2014; Nirmala et al., 2015; Pinto et al., 2018). Não foi possível determinar o total de participantes expostos dos 11 estudos, uma vez que cinco estudos (Aminabadi et al., 2008; Caixeta & Corrêa 2005; Olczak-Kowalczyk et al., 2017; Pimlott et al., 1985; Velló et al., 2010) não relataram o total de crianças com baixo IA nos resultados.

Um estudo (Sidaly et al., 2016) considerou o IA desfavorável menor que seis, diferente dos demais estudos, impedindo assim a comparação.

Dos estudos incluídos, quatro foram realizados no continente europeu (ELFRINK et al., 2014; Olczak-Kowalczyk et al., 2017; Sidaly et al., 2016; Velló et al., 2010), três na América do Sul (Caixeta & Corrêa 2005; Franco et al., 2007; Pinto et al., 2018;), três na Ásia (Aminabadi et al., 2008; Memarpour et al., 2014; Nirmala et al., 2015) e um na América do Norte (Pimlott et al., 1985). O estudo mais antigo incluído foi realizado em 1985 e o mais recente em 2018. Com relação aos delineamentos dos estudos, sete artigos são transversais (Aminabadi et al., 2008; Caixeta & Corrêa, 2005; Memarpour et al., 2014; Nirmala et al., 2015; Olczak-Kowalczyk et al., 2017; Pimlott et al., 1985; Sidaly et al., 2016) e quatro são estudos de coorte (Elfrink et al., 2014; Franco et al., 2007; Pinto et al., 2018; Velló et al.,

2010). A maior amostra dos estudos incluídos consistiu de 5.697 participantes (Elfrink et al, 2014) e a menor amostra teve 63 participantes (Olczak-Kowalczyk et al., 2017). A idade dos participantes variou de seis meses (CAIXETA & CORRÊA, 2005) a 16 anos (Olczak-Kowalczyk et al., 2017). Houve variações entre as dentições avaliadas, mas nem todos os artigos foram claros quanto aos resultados de cada dentição. Na maioria dos estudos incluídos, a presença de DDE foi avaliada de acordo com os critérios da FDI (Federation Dentaire Internationale) através do ―Modified DDE Index‖ (Aminabadi et al., 2008; Caixeta & Corrêa, 2005; Franco et al., 2007; Memarpour et al., 2014; Nirmala et al., 2015; Olczak-Kowalczyk et al., 2017; Pinto et al., 2018; Velló et al., 2010) no qual os defeitos de esmalte podem ser definidos em três tipos: opacidades difusas, opacidades demarcadas e hipoplasias. Os critérios propostos pela EAPD foram utilizados para avaliação de DDE relacionados a hipomineralização, que foram os casos de Hipomineralização Molar Incisivo (HMI) (Elfrink et al., 2014; Sidaly et al., 2016). Apenas um estudo (Pimlott et al., 1985) não relatou qual critério utilizou para avaliar a presença de DDE, o que aumentou o risco de viés deste estudo.

Alguns estudos não definiram quais crianças tinham IA favorável e desfavorável (Caixeta & Corrêa, 2005; Olczak-Kowalczyk et al., 2017; PimlotT et al., 1985; Velló et al., 2010). Um estudo não considerou o ponto de corte de IA preconizado pela American Academy of Pediatrics (AAP, 2015), determinando IA desfavorável um valor menor ou igual a seis (Sidaly et al., 2016). As Tabelas 1 e 2 resumem as principais características dos estudos incluídos. Alguns estudos não avaliara sobre as principais variáveis de confusão como, idade gestacional, peso ao nascimento, internação, intubação, dentre outras como pode ser observado na Tabela 3.

Na avaliação da qualidade metodológica dos sete estudos transversais, apenas um foi classificado como high (alto) (Memarpour et al., 2014), enquanto cinco foram classificados como fair (Aminabadi et al., 2008; Caixeta & Corrêa, 2005; Pimlott et al., 1985;

Olczak-Kowalczyk et al., 2017; Sidaly et al., 2016) e um como low (baixo) (Nirmala et al., 2015). Os critérios mais comprometidos foram a falta de estratégia para lidar com os fatores de confusão e a falta de rigor (treinamento e calibração) para o diagnóstico de DDE. Para os quatro estudos de coorte, três foram classificados como de alta qualidade e apenas um com baixa qualidade. Os critérios mais comprometidos foram a falta de estratégia para lidar com os fatores de confusão e a falta de acompanhamento de todos os participantes. Mais detalhes sobre a avaliação do risco de viés dos estudos incluídos podem ser observados nas Tabelas 4 e 5.

A frequência de DDE nos estudos incluídos na metanálise envolvendo participantes com IA desfavorável (n=441) foi de 79% (IC 95%: 0.12 - 0.99, I2 = 99%) (Figura 2). Não foi encontrada associação significativa entre IA desfavorável e DDE (OR:

2.87, IC 95%: 0.81-10.16, I2 = 91%), como visto na Figura 3. A avaliação do subgrupo, considerando-se o momento de avaliação (primeiro minuto), também não mostrou associação com o DDE (OR: 1.27, IC 95%: 0.31 - 5.27, I2= 91%) (Figura 4).

Qualidade da evidência

Com base na abordagem GRADE, a certeza das evidências foi muito baixa para todos os desfechos (tabela 6). A maioria dos estudos tinha baixa qualidade de evidência.

4 DISCUSSÃO

Nessa revisão sistemática com metanálise, não houve associação significativa entre índice Apgar e DDE em crianças e adolescentes. O presente estudo identificou uma prevalência de 79% de DDE em crianças com IA desfavorável. A certeza da evidência foi baixa. No entanto, dois dos estudos incluídos na metanálise (Franco et al., 2007; Nirmala et al., 2015), com desenhos de estudo coorte e transversal respectivamente, apresentaram prevalência de 100% de DDE entre os expostos, ou seja, todos os participantes incluídos tinham DDE e IA desfavorável, o que pode ter superestimado a prevalência compilada (quais estudos? Eles devem ser citados aqui. Qual o delineamento desses estudos? Qual o tamanho da amostra?). O DDE consiste em alterações do esmalte dentário resultantes de vários distúrbios durante o processo de formação (FDI, 1992) aumentando o risco de cárie (Hong et al., 2009; Targino et al., 2010; Yadav et al., 2015), sensibilidade dentária e problemas estéticos, sendo essas condições mais observadas na dentição permanente (Hoffmann et al., 2007; Vargas-Ferreira et al., 2011).

Não foi encontrada associação significativa entre IA desfavorável e DDE (OR:

2.87, IC 95%: 0.81-10.16, I2 = 91%). Os estudos incluídos nesta revisão apresentaram alta heterogeneidade entre os minutos e os pontos de corte avaliados para o IA. Um escore de sete a 10 pontos é considerado favorável para a saúde do bebê e abaixo desse valor indica baixa vitalidade do recém-nascido, conforme preconizado pela American Academy of Pediatrics (AAP, 2015). A avaliação do IA após o nascimento no 1º minuto pode sinalizar asfixia e

necessidade de reanimação imediata, já no 5º minuto considera-se como um preditor de mortalidade neonatal e vários outros desfechos neurológicos (Aslan et al., 2014; Harden et al., 2009; Sun et al., 2006). Essa heterogeneidade e a falta de rigor metodológico diante do controle das variáveis de confusão dos estudos primários dificultaram a avaliação. Alguns estudos citaram como momento de avaliação o 1º, o 5º e até mesmo o 2º minuto e alguns estudos não definiram o momento de avaliação (Aminabadi et al., 2008; Memarpour et al., 2014; Nirmala et al., 2015; Olczak-Kowalczyk et al., 2017; Pinto et al., 2018; Sidaly et al., 2016). Um ponto de corte para classificação entre IA favorável e desfavorável também não foi estabelecido por todos os estudos. Enquanto Sidaly et al., 2016 considerou o IA igual a seis como favorável, outros estudos consideraram o valor de sete um IA favorável, evidenciando falta de padronização entre os estudos.

O DDE tem sido associado a fatores sistêmicos, genéticos, locais e ambientais (Guergolette et al., 2009). Fatores associados à criança no período neonatal, como idade gestacional (Memarpour et al., 2014; Pimlott et al., 1985; Pinto et al., 2018; Velló et al., 2010), peso ao nascer (Elfrink et al., 2014; Memarpour et al., 2014; Olczak-Kowalczyk et al., 2017; Pimlott et al., 1985; Pinto et al., 2018; Vello et al., 2010), uso de medicação durante a internação (Nirmala et al., 2015) e ventilação mecânica (Velló et al., 2010) podem trabalhar como variáveis de confusão interferindo na associação do IA desfavorável e DDE. A maioria dos estudos não foi congruente no controle das variáveis de confusão. Esse fator pode ter comprometido uma associação significativa entre o IA desfavorável e a presença de DDE.

Na maioria dos estudos incluídos, a presença de DDE foi avaliada de acordo com os critérios da FDI (Federation Dentaire Internationale) através do ―Modified DDE Index‖ (Aminabadi et al., 2008; Caixeta & Corrêa, 2005; Franco et al., 2007; Memarpour et al., 2014;

Nirmala et al., 2015; Olczak-Kowalczyk et al., 2017; Pinto et al., 2018; Velló et al., 2010) no qual os defeitos de esmalte podem ser definidos em três tipos: opacidades difusas, opacidades demarcadas e hipoplasias. Os critérios propostos pela EAPD foram utilizados para avaliação de DDE relacionados a hipomineralização, que foram os casos de Hipomineralização Molar Incisivo (HMI) (Elfrink et al., 2014; Sidaly et al., 2016). Apenas um estudo (Pimlott et al., 1985) não relatou qual critério utilizou para avaliar a presença de DDE, o que aumentou o risco de viés deste estudo.

Alguns estudos apresentaram limitações quanto ao momento de avaliação do IA não relatando qual minuto avaliado. Faz-se necessário a realização de estudos primários que

avaliem o IA no primeiro e quinto minuto, e que mantenham o ponto de corte padronizado pela AAP (2015).

A maioria dos estudos não tinham grupos semelhantes e não controlaram variáveis de confusão, portanto, deve-se ter cuidado ao extrapolar os resultados para a população em geral. Os artigos analisados foram considerados altamente heterogêneos devido aos diferentes momentos de avaliação do IA, que nem sempre foram informados. Fatores como o tamanho da amostra e a falta de calibração dos pesquisadores para a avaliação do DDE são importantes para o questionamento acerca da validade interna de todos os estudos.

Métodos padronizados para avaliar IA e DDE devem ser considerados em estudos futuros.

A divulgação dos resultados desta pesquisa ressalta a importância diante de estudos longitudinais bem delineados. A amostra deve ser semelhante (grupos pareados), deve haver um maior controle dos fatores de confusão, seguir as orientações da AAP para avaliação do IA, treinar e calibrar os avaliadores bem como elaborar estratégias para lidar com as perdas de participantes ao longo do tempo.

5 CONCLUSÃO

Os resultados desta revisão mostram que não há associação entre IA e presença de DDE.

6 AGRADECIMENTOS

O presente estudo foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) – código de Financiamento 001.

7 CONFLITO DE INTERESSES

Os autores declaram não haver conflitos de interesse.

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9 TABELAS

Tabela 1 – Características dos estudos incluídos (n= 11)

(continua)

Author/Ano Localidade Desenho de Estudo

Tamanho da Amostra

(n)

Cálculo/

Randomização Sexo (%) Idade (min-max e /ou

média) Dentição avaliada

Aminabadi NA, Farahani RMZ,

Gajan EB 2008 Irã Transversal 181 Não/Sim F: 52.5

M: 47.5 3 a 5 (NR) Decídua

Caixeta and Corrêa, 2005 Brasil Transversal n=100 Não/Não NR 6 meses a 6 anos Mista

Elfrink MEC et al 2014 Holanda Coorte 5697 Não/Sim F: 49.9

M: 50.1 6 (6.2) Decídua

Franco KMD, Line RSP, Moura

Ribeiro MVL 2007 Brasil Coorte 122

GC: 61

GP: 61 Não/Não F: 47.5

M: 52.4 1.5 a 2.9 (NR) Decídua

Memarpour M, Ahmadian R 2014 Irã Transversal 974 Não/Sim

F: 50.7

M: 49,7 9 a 11 (10.2) Permanente

Nirmala SVSG et al 2015 Índia Transversal 108 Não/Não F: 57.4

M: 42.6 4 a 5 (4.4) Decídua

Olczak-Kowalczyk D et al 2017 Poland Transversal

63 GNP: 32

GC: 31

Não/Não NR 2.2 e (16.6)

(GNP: 6.14; GC: 7.08)

Decídua, mista e permanente.

(conclusão) Author/Ano Localidade Desenho

de Estudo

Tamanho da Amostra (n)

Cálculo/

Randomização

Sexo (%) Idade (min-max e /ou média)

Dentição avaliada Pimlott JFL et al 1985 Canadá Transversal 146

GP: 106 GC: 40

Não/Não F: 42.2

M: 57.8 1.5 a 8 (NR) Decídua e mista

Pinto GS et al 2018 Brasil Coorte 503 Sim/Não F= 50.1

M= 49.9

2 a 3 (2.6) Decídua

Sidaly R et al 2016 Noruega Transversal 224 Não/Não F: 49.1

M: 50.9

8 a 10 (9) Mista

Velló MA, et al 2010 Espanha Coorte 102 GBP: 52

GC: 50

Não/Sim F: 53.9

M: 46.1 4 a 5 (NR) Decídua

Legenda: CG= Grupo Controle; GP= Grupo Prematuro; GNP= Grupo Nutrição Parenteral; GBP= Grupo Baixo Peso; NR= Não Relatado; F= Feminino; M = Masculino.

Tabela 2 – Informações sobre Defeito de Desenvolvimento de Esmalte e Índice Ápgar (n=11)

(continua)

Autor, ano Instrumentos utilizados na

coleta de Apgar

Momento de

avaliação de Apgar Tipo de DDE Instrumentos para avaliar

DDE

Calibração

DDE Apgar* Associação

estatística (p<0.05) Apgar desfavorável Apgar favorável

Total

n Com DDE

n Total

n Com DDE

n

Aminabadi NA,Farahani RMZ, Gajan

EB 2008 Prontuário

Hospitalar NR

Hipoplasia Hipocalcificação e efeito combinado

Modified DDE

Index Sim NR

79: hipoplasia 81:

hipocalcificação 79: ambas

NR

16: hipoplasia 24:

hipocalcificação 11: ambas

Não

Caixeta and

Corrêa, 2005 Prontuário

hospitalar 1º, 2º e 5º minuto

Opacidades e

hipoplasias Modified DDE

Index Sim NR NR NR NR Não

Elfrink MEC

et al 2014 Prontuário Hospitalar

1º e 5º Os dados foram referentes ao 1º minuto

DMH EAPD Sim

1 º minuto:

301 minuto:

58

1º minuto: 20 (3.9%) 5º minuto: 2

(0.4%)

minuto:

4302 minuto:

4802

1º minuto 433 (10.1%) 5ºminuto: 482

(10%)

Não

Franco KMD, Line RSP,

Moura Ribeiro MVL

2007

Prontuário Hospitalar

1º e 5º (não definiu a qual minutos os dados são

referentes)

Hipoplasia

Opacidade Modified DDE

Index Não 11 11(100%) NR NR Não

(continua) Autor, ano Instrumentos

utilizados na coleta de

Apgar

Momento de

avaliação de Apgar Tipo de DDE Instrumentos para avaliar

DDE

Calibração

DDE Apgar* Associação

estatística (p<0.05) Apgar desfavorável Apgar favorável

Total

n Com DDE

n Total

n Com DDE

n

Memarpour M, Ahmadian

R 2014

Questionários NR Não detalhou

DDE de modo geral

Modified DDE

Index Sim 61 39 (63.9%) 913 430 (47.1%) Sim

Nirmala SVSG et al 2015

Questionário direcionado

aos pais NR Hipoplasia e

Hipocalcificação Modified DDE

Index NR 18 18 (100%) 90 0 (%) Não

Olczak-Kowalczyk D

et al 2017

Prontuário Hospitalar

NR

Opacidades demarcadas e difusas do esmalte e

hipoplasia

Modified DDE

Index NR NR NR NR NR Não

Pimlott JFL et

al 1985 NR

1º e 5º (não definiu a qual minutos os dados são

referentes)

Hipoplasia e hipocalcificação

(opacidade demarcada e

fluorose)

NR Não NR 1º minuto: 29

5º minuto: 27 NR NR Sim

Pinto GS et al

2018 Prontuário

Hospitalar 1º minuto

Opacidades demarcadas;

opacidades difusas e hipoplasia

Modified DDE

Index Sim 50 13 (26.0%) 345 40 (11.6%) Sim

(conclusão)

Legenda: Para os estudos (Aminabadi NA, Farahani RMZ, Gajan EB 2008; Elfrink MEC et al, 2014; Franco KMD, Line RSP, Moura Ribeiro MVL 2007;

Memarpour M, Ahmadian R 2014; Olczak-Kowalczyk D et al 2017 e Pinto GS et al 2018) o índice apgar desfavorável foi menor que 7 e favorável foi igual ou maior a 7.

O estudo Sidaly R et al 2016 considerou o índice apgar desfavorável menor que 6 e favorável igual ou maior a 6. Os estudos (Nirmala SVSG et al 2015; Pimlott JFL et al 1985 and Velló MA, et al 2010) não definiram o ponto de corte para o índice de apgar. *APGAR = Aparência, Pulso, Gesticulação, Atividade, Respiração. Modified DDE Index = Índice modificado para defeitos de desenvolvimento do esmalte; EAPD = Associação Europeia de Odontopediatria; WHO and modified DDE Index = Organização Mundial da Saúde e índice modificado para defeitos de desenvolvimento do esmalte; The type III diagnostic criteria recommended by WHO/ modified DDE Index = Os critérios diagnósticos tipo III recomendados pela OMS para pesquisas de saúde bucal de acordo com o índice modificado para defeitos de desenvolvimento do esmalte; NR=

Não Relatado; Modified DDE Index/ Commission on Oral Health RaE (1982) = Índice de Defeitos de Desenvolvimento do Esmalte Modificado (Federation Dentaire Internationale (FDI) Comissão de Saúde Bucal RaE (1982).

Autor, ano Instrumentos utilizados na

coleta de Apgar

Momento de avaliação de Apgar

Tipo de DDE Instrumentos para avaliar DDE

Calibração DDE

Apgar* Associação

estatística (p<0.05) Apgar desfavorável Apgar favorável

Total

n Com DDE

n Total

n Com DDE

n

Sidaly R et

al 2016 Prontuário

Hospitalar 5º minuto HMI EAPD Sim 67

Exame clínico:

17 (23.5%) Exame por Fotografias: 20

(29.4%)

157

Exame clínico:

40 (25.4%) Exame por Fotografias:49

(31.2%) Não

Velló MA,

et al 2010 Prontuário Hospitalar

1º e 5º (não definiu a qual minutos os dados são

referentes)

Hipoplasia e

opacidade. Modified DDE

Index Não NR NR NR NR Sim

Tabela 3 – Informações sobre os principais fatores de confusão (n=11)

(continua)

Autor e ano Idade

gestacional Peso ao

nascimento Medicação

durante a gestação Internação em

UTIN Sim/Não Medicação durante a

internação em UTIN Intubação orotraqueal

Tempo de Intubação/

Internação Aminabadi

NA,Farahani RMZ, Gajan

EB 2008

NR NR NR NR NR NR NR

Caixeta and Corrêa, 2005

100% das crianças são

prematuras (nascimentos com

mais de 20 e menos de 37 semanas de

gestação)

Grupo DDE:

MBP = 18 BP = 12

PN = 5 Grupo sem

DDE: NR

NR NR NR

Grupo DDE:

Crianças intubadas por menos de 2

horas=66,7%

Crianças intubadas entre 2 e 64 horas=

74,2%

Grupo sem DDE: NR

Menos de 2 horas e entre 2 e 64 horas

Elfrink MEC

et al 2014 NR PN= 4886

BP = 287 NR NR NR NR NR

Franco KMD, Line RSP,

Moura Ribeiro MVL

2007

NR NR NR NR NR NR NR

Memarpour M, Ahmadian

R 2014

308 nasceram IG

< 38 489 nasceram entre IG: 38-42 21 nasceram IG >

42

BP = 94 PN = 763

SP = 59

NR NR NR NR NR

Nirmala SVSG et al

2015 NR NR NR NR NR NR NR

(continua)

Autor e ano Idade

gestacional Peso ao

nascimento Medicação

durante a gestação Internação em

UTIN Sim/Não Medicação durante a

internação em UTIN Intubação orotraqueal

Tempo de Intubação/

Internação

Olczak-Kowalczyk D

et al 2017 NR

GNP:

BP = 12 PN = 20 GC:

BP= 0 PN= 31

NR NR NR NR NR

Pimlott JFL et al 1985

Grupo Caso:

Termo: 0 (0%)

Prematuro: 106 (100%) Grupo controle:

Termo= 40 (100%)

Grupo Controle:

MBP = 106

NR NR NR NR NR

Pinto GS et al 2018

Grupo sem DDE:

Termo (= ou maior 37): 327

(87.0) Prematuro (menor

37 semans): 60 (83.3) Grupo com DDE:

Termo: 49 (13.0) Prematuro: 12

(16.7)

Grupo sem DDE:

PN = 369 BP = 38 Grupo com

DDE:

PN = 54 BP = 6

NR

Sim Sem DDE:

Internados: 9 (64.3) Não internados:

418 (87.4) Com DDE:

Internado: 5 (35.7) Não internado: 60

(12.5)

NR NR NR

Sidaly R et al

2016 NR NR NR NR NR NR NR

(conclusão)

Autor e ano Idade

gestacional Peso ao

nascimento Medicação

durante a gestação Internação em

UTIN Sim/Não Medicação durante a

internação em UTIN Intubação orotraqueal

Tempo de Intubação/

Internação

Velló MA, et al 2010

Grupo 1: média de 34 semanas

(25 a 37) Grupo 2: acima de 37 semanas.

Grupo 1:

BP = 52 Grupo 2:

PN = 50

NR NR

NR

Crianças passaram pela intubação orotraqueal, mas os autores não citam em

qual grupo e nem o número de crianças.

Crianças foram internadas pelo período de 1 a 3 dias e

por até 1.5 meses. Os autores não descrevem

de qual grupo nem o número de crianças.

Legenda: GNP = Grupo Nutrição Parenteral; GC= Grupo Controle; NR= Não Relatado; PN (≥ 2.500 g) = Peso Normal; BP (<2500g) = Baixo Peso; MBP (<1500g) = Muito Baixo Peso; SP (> 4000g) = Sobrepeso.

Tabela 4 – Avaliação de qualidade para os estudos incluídos usando a lista de verificação de avaliação crítica do JBI para estudos transversais (n=7).

Authors 1) Os critérios de inclusão na

amostra foram claramente definidos?

2) Os sujeitos do estudo e o cenário foram descritos em detalhes?

3) A exposição foi medida de forma válida e confiável?

4) Foram usados critérios objetivos e padrão para a medição da condição?

5) Foram identificados fatores de confusão?

6) As estratégias para lidar com os fatores de confusão foram declaradas?

7) Os resultados foram medidos de forma válida e confiável?

8) Foi utilizada análise estatística apropriada?

Porcentagem de Pontuação (%)

Comentários

(Alto/Regular/Baixo)

Aminabadi NA, Farahani

RMZ, Gajan EB

2008

Sim Sim Não Não Não Não Sim Sim 50,0% Regular

Caixeta and Corrêa,

2005

Não Sim Sim Sim Sim Não Sim Não 62,5% Regular

Memarpour M, Ahmadian

R 2014

Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim Sim 87,5% Alto

Nirmala SVSG et al

2015

Sim Sim Não Não Não Não Não Sim 37.5% Baixo

Pimlott JFL et al

1985

Não Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim 75% Regular

Olczak-Kowalczyk

D et al 2017

Sim Não claro Sim Não Sim Não Não Sim 50% Regular

Sidaly R et

al 2016 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Não 75% Regular

Tabela 5: Avaliação de qualidade para os estudos incluídos usando a lista de verificação de avaliação crítica do JBI para estudos de coorte (n=4).

Autor, ano 1. Os dois grupos eram semelha ntes e recruta dos da mesma populaç ão?

2. As exposiç ões foram medidas de forma semelha nte para atribuir as pessoas aos grupos exposto s e não exposto s?

3. A exposiç ão foi medida de forma válida e confiáve l?

4.

Foram identific ados fatores de confusã o?

5. As estratég ias para lidar com os fatores de confusã o foram declara das?

6. Os grupos/

particip antes estavam livres do desfech o no início do estudo (ou no moment o da exposiç ão)?

7. Os resultad os foram medidos de forma válida e confiáve l?

8. O tempo de acompa nhamen to foi relatado e suficien te para ser longo o suficien te para que os resultad os ocorress em?

9. O acompa nhamen to foi complet o e, se não, os motivos da perda de acompa nhamen to foram descrito s e explora dos?

10.

Foram utilizad as estratég ias para abordar o acompa nhamen to incompl eto?

11. Foi utilizad a análise estatísti ca apropri ada?

Porcent agem de Pontuaç ão (%)

Coment ários (Alto/R egular/

Baixo)

Elfrink MEC et al

2014 Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim 81.81% Alto

Franco KMD, Line RSP, Moura Ribeiro MVL 2007

Sim Sim Sim Sim Não Não Não Sim Sim Não Sim 63,63% Regular

Pinto GS et al 2018

Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim 100% Alto

Velló MA, et al

2010 Sim Sim Sim Sim Não Sim Não Sim Sim Sim Sim 81.81% Alto

Tabela 6 – Confiabilidade da evidência cumulativa com base GRADE

Certainty assessment № of patients Effect

№ of studies

Study design

Risk of

bias Inconsistency Indirectness Imprecision Other considerations

Apgar desfavorável

Apgar favorável

Relative

(95% CI) Certainty

Pooled prevalence rate (and 95% confidence interval) of DDE in patients with unfavorable Apgar Index.

5 observational

studies very

seriousa,b,c very

seriousd,e very

seriousf not serious None 101/441

(22.9%) not

estimable

◯◯◯

Very low

Odds ratio of DDE in unfavorable Apgar Index patients 4 observational

studies very

seriousa,b,c very

seriousd,e very

seriousf very

seriousg None 90/430

(20.9%) 903/5650

(16.0%) not

estimable ◯◯◯

Very low Association between unfavorable Apgar Index (first minute) and DDE.

2 observational studies

seriousb very seriousd,e

very seriousf

very seriousg

None 33/351

(9.4%)

473/4647 (10.2%)

not

estimable ◯◯◯

Very low

CI: confidence interval Explanations

a. Exposure has not been validly and reliably measured.

b. Absence of recruitment from similar groups and the same population.

c. Results have not been validly and reliably measured.

d. Confidence intervals do not overlap.

e. High heterogeneity and statistically significant (p<0.05).

f. Confounding factors not clearly established in primary studies, therefore results cannot be generalized to the general population.

g. Large CI and small sample.

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