Dados Pessoais
Género Feminino Masculino
X
Idade 20-29 30-39 40-49 50-59 ≥ 60
X
Grau Académico Licenciatura Mestrado Doutoramento
X
Área de Atividade Financiamento Prestação Cuidados Setor Público Setor Privado Setor Social
X X
Entidade | Instituição | Empresa (opcional)
Situação Profissional
Médico(a) Enfermeiro(a) Farmacêutico(a) Gestor(a)
X
Docente Investigador(a) Decisor(a) Político Outro (Indique pf)
Gestão Intermédia Gestão de Topo Sem funções Gestão
X
Chefe de Serviços Diretor(a) Serviços Diretor(a)-Geral Administrador(a) Presidente CEO
Outro (Indique pf)
Anos de Experiência < 5 6-19 20-29 ≥ 30
X
Questões da Entrevista:
Eficiência do Sistema de Saúde
Q1. A combinação público-privado na saúde pode ser vista numa perspetiva de complementaridade
ou de competitividade entre os setores. Como interpreta estas formas de relação perante o objetivo
de ganhos de eficiência e de sustentabilidade para o sistema de saúde?
R: essencialmente de complementariedade utilização de recursos eventualmente existentes no sector privado, evitando investimento nomeadamente em tecnologia e obtendo resposta mais célere na utilização pelo SNS de preços fechados, conseguindo resposta às necessidades com custos controlados.
Q2. Tendo em conta que o financiamento e a prestação de cuidados têm sido maioritariamente
públicos, entende a participação privada como um contributo útil para a eficiência do sistema de
saúde? Em caso afirmativo quais os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: sim, em situações especificas e pontuais de carência no SNS; facilidade e rapidez de adaptação ao mercado pelo sector privado, facilidade contractual
Equidade no Acesso aos Cuidados de Saúde
Q3. Considera que o acesso aos cuidados de saúde melhorou com o aumento da participação privada
no sistema de saúde português? Em caso afirmativo quais os principais factos ou razões que
consubstanciam a sua resposta?
R: sim , em situações especificas; desbloqueou situações pontuais de listas de espera cirúrgica, meios auxiliares de diagnóstico e terapêuticos; a maior limitação desta participação será a ausência controle de qualidade dos actos realizados,; globalmente pode induzir custos excessivos ao sistema de saúde por facilidade de acesso e falta de controle de utilização
Q4. Considera que o aumento da participação privada no financiamento e na prestação de cuidados
de saúde, contribuiu para o reforço da respetiva cobertura geral e universal? Em caso afirmativo
quais os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: sim pelos motivos expostos em Q3
Resultados em Saúde
Q5. Considera que o aumento da participação privada, no financiamento e na prestação de cuidados,
influenciou positivamente os indicadores de mortalidade e de morbilidade? Em caso afirmativo quais
os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: Não
Q6. Considera que o reforço da participação do financiamento e da prestação de cuidados privados
contribuiu para melhorar o desempenho do sistema ao nível dos ganhos em saúde? Em caso
afirmativo quais os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: Não
Guião de entrevista
Referência: Entrevista 5
No âmbito de um projeto de investigação sob o tema: “A combinação público-privado em saúde -
impacto no desempenho do sistema e nos resultados em saúde, no contexto português” gostaria de
contar com a sua colaboração, enquanto perito. O seu profundo conhecimento e experiência, no setor
da saúde, aportará um valioso contributo para o estudo empírico que se pretende realizar nesta
investigação.
Os objetivos das entrevistas centram-se nos seguintes quesitos:
−
Caracterizar a evolução da combinação entre público e privado, no sistema de saúde
português, entre 1983 e 2013;
−
Analisar o impacto da combinação entre público e privado, no desempenho global do sistema
de saúde português, em termos de eficiência e equidade no acesso, no período em estudo;
−
Analisar o impacto da combinação entre público e privado no desempenho global do sistema
de saúde português, em termos dos principais indicadores de saúde, no período em estudo.
A confidencialidade e o anonimato serão, rigorosamente, perseverados sendo o tratamento da
informação obtida realizado através de instrumentos de análise estatística.
Dados Pessoais
Género Feminino Masculino
X
Idade 20-29 30-39 40-49 50-59 ≥ 60
X
Grau Académico Licenciatura Mestrado Doutoramento
X
Área de Atividade Financiamento Prestação Cuidados Setor Público Setor Privado Setor Social
X
Entidade | Instituição | Empresa (opcional)
Situação Profissional
Médico Enfermeiro Farmacêutico Gestor
X
Docente Investigador Decisor Político Outro (Indique pf)
Gestão Intermédia Gestão de Topo Sem funções Gestão
X
Chefe de Serviços Diretor de Serviços Diretor-Geral Administrador Presidente CEO
X
Outro (Indique pf)
Anos de Experiência < 5 6-19 20-29 ≥ 30
X
Questões da Entrevista:
Eficiência do Sistema de Saúde
Q1. A combinação público-privado na saúde pode ser vista numa perspetiva de complementaridade
ou de competitividade entre os setores. Como interpreta estas formas de relação perante o objetivo
de ganhos de eficiência e de sustentabilidade para o sistema de saúde?
R: Caso não seja corretamente regulada a perspetiva será claramente ambivalente: complementaridade e competição. A complementaridade é desejável em áreas onde os cuidados possam ganhar com a escala ou a proximidade (exames complementares, transporte de doentes) e onde o preço não seja fator diferenciador podendo optar-se por convenções de preços deixando ao cidadão a liberdade de escolha. A competição não é desejável pelo efeito de “desnatação” e de concorrência desleal pelo setor privado. O setor privado pode sempre negociar melhor porque não é obrigada à transparência, equidade e justiça valores fundamentais para o setor público acima dos valores de racionalidade económica, e utilizando técnicas agressivas de bluff, de melhoria competitiva das negociações não acessíveis ao setor publico.
Eficiência do Sistema de Saúde
Q2. Tendo em conta que o financiamento e a prestação de cuidados têm sido maioritariamente
públicos, entende a participação privada como um contributo útil para a eficiência do sistema de
saúde? Em caso afirmativo quais os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: A participação privada pode resultar num determinado alívio da fatura pública, substituindo as taxas moderadoras que não têm sentido. Explicando, para intervenções recorrentes e de menor complexidade, as camadas sociais de maior posse podem recorrer a cuidados privados (desde que não reembolsáveis) aliviando a utilização publica.
Equidade no Acesso aos Cuidados de Saúde
Q3. Considera que o acesso aos cuidados de saúde melhorou com o aumento da participação privada
no sistema de saúde português? Em caso afirmativo quais os principais factos ou razões que
consubstanciam a sua resposta?
R: O acesso à saúde não é condicionado pela lei de oferta e procura, em particular pelo efeito preço, pelo que a questão não é de participação privada, é apenas de maior oferta.
Equidade no Acesso aos Cuidados de Saúde
Q4. Considera que o aumento da participação privada no financiamento e na prestação de cuidados
de saúde, contribuiu para o reforço da respetiva cobertura geral e universal? Em caso afirmativo
quais os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: Se da procura privada por quem tem mais posses do acesso à oferta privada para cuidados primários ou hospitalares pouco complexos resultou numa maior disponibilidade da oferta publica para a restante população, pode ter resultado em melhor acesso na globalidade. Falta avaliar se os cuidados complementares subsidiados pelo Estado (exames, medicamentos, fisioterapia, dispositivos médicos, etc…) não resultou um consumo extra que eliminou esses efeitos.
Resultados em Saúde
Q5. Considera que o aumento da participação privada, no financiamento e na prestação de cuidados,
influenciou positivamente os indicadores de mortalidade e de morbilidade? Em caso afirmativo quais
os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: Não tenho informação suficiente.
Resultados em Saúde
Q6. Considera que o reforço da participação do financiamento e da prestação de cuidados privados
contribuiu para melhorar o desempenho do sistema ao nível dos ganhos em saúde? Em caso
afirmativo quais os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: Tenho sempre dúvidas que a participação na prestação de cuidados por parte de privados possa melhorar o desempenho porque as circunstancias não são comparáveis. O New Public Management (NPM) apostou muito na empresarialização das instituições públicas, esquecendo dois fatores. Primeiro que as entidades públicas não correm o risco de extinção como as privadas por erros de gestão, e segundo porque a penalização não decorre sobre os gestores mas sobre as populações que era suposto servir. Quanto ao financiamento privado deve ser supletivo e voluntário tal como um PPR ou um transporte privado, não deve dar direito a reembolso pelo não utilização dos serviços públicos disponíveis.
Guião de entrevista
Referência: Entrevista 6
No âmbito de um projeto de investigação sob o tema: “A combinação público-privado em saúde -
impacto no desempenho do sistema e nos resultados em saúde, no contexto português” gostaria de
contar com a sua colaboração, enquanto perito. O seu profundo conhecimento e experiência, no setor
da saúde, aportará um valioso contributo para o estudo empírico que se pretende realizar nesta
investigação.
Os objetivos das entrevistas centram-se nos seguintes quesitos:
−
Caracterizar a evolução da combinação entre público e privado, no sistema de saúde
português, entre 1983 e 2013;
−
Analisar o impacto da combinação entre público e privado, no desempenho global do sistema
de saúde português, em termos de eficiência e equidade no acesso, no período em estudo;
−
Analisar o impacto da combinação entre público e privado no desempenho global do sistema
de saúde português, em termos dos principais indicadores de saúde, no período em estudo.
A confidencialidade e o anonimato serão, rigorosamente, perseverados sendo o tratamento da
informação obtida realizado através de instrumentos de análise estatística.
Dados Pessoais
Género Feminino Masculino
X
Idade 20-29 30-39 40-49 50-59 ≥ 60
X
Grau Académico Licenciatura Mestrado Doutoramento
X
Área de Atividade Financiamento Prestação Cuidados Setor Público Setor Privado Setor Social
X X X
Entidade | Instituição | Empresa (opcional)
Situação Profissional
Médico Enfermeiro Farmacêutico Gestor
X
Docente Investigador Decisor Político Outro (Indique pf)
Gestão Intermédia Gestão de Topo Sem funções Gestão
X
Chefe de Serviços Diretor de Serviços Diretor-Geral Administrador Presidente CEO
X
Outro (Indique pf)
Anos de Experiência < 5 6-19 20-29 ≥ 30
X
Questões da Entrevista:
Eficiência do Sistema de Saúde
Q1. A combinação público-privado na saúde pode ser vista numa perspetiva de complementaridade
ou de competitividade entre os setores. Como interpreta estas formas de relação perante o objetivo
de ganhos de eficiência e de sustentabilidade para o sistema de saúde?
R: De competividade, tendo em conta a melhoria clínica /preço. Não se pode aceitar atrasos com agravamentos clínicos e nesses casos o SNS devia ultrapassar essas falhas gravíssimas obrigando o pessoal de saúde a ter horário pleno, após o qual poderia ter outras actividades Até lá contratualizar com privados a bom preço
Q2. Tendo em conta que o financiamento e a prestação de cuidados têm sido maioritariamente
públicos, entende a participação privada como um contributo útil para a eficiência do sistema de
saúde? Em caso afirmativo quais os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: Claro que a boa gestão do SNS deve permitir que se mantenha com qualidade e com uma base larga. Não há gestões adequadas, pedem-se exames sem necessidade e não se permitem outros vitais. Deviam existir consultores clínicos fora do funcionalismo burocrático fugindo-se a um erro que são os profissionais chamados para gabinetes, afastando-os da prática profissional. É um problema antigo. Porque não consultores dos colégios da OM+ das OM estrangeiras+ das Sociedades Cientificas ? Se mesmo assim o SNS precisar então pode contratualizar para permitir respostas atempadas.
Equidade no Acesso aos Cuidados de Saúde
Q3. Considera que o acesso aos cuidados de saúde melhorou com o aumento da participação privada
no sistema de saúde português? Em caso afirmativo quais os principais factos ou razões que
consubstanciam a sua resposta?
R: A queda brutal no atendimento do SNS, associado à pobreza progressiva e brutal da população não tem resolvido o problema, pois os doentes já nem dinheiro têm para comer.
Q4. Considera que o aumento da participação privada no financiamento e na prestação de cuidados
de saúde, contribuiu para o reforço da respetiva cobertura geral e universal? Em caso afirmativo
quais os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: O aumento da participação devia cobrir atendimentos de grande urgência (AVC, Enfarto Miocárdio), colonoscopias com anestesias, colocação de próteses ortopédicas, cirurgias oftalmológicas....
Resultados em Saúde
Q5. Considera que o aumento da participação privada, no financiamento e na prestação de cuidados,
influenciou positivamente os indicadores de mortalidade e de morbilidade? Em caso afirmativo quais
os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: Não estou seguro, mas as demoras nos atendimentos e Cuidados Continuados podem ser causas
Q6. Considera que o reforço da participação do financiamento e da prestação de cuidados privados
contribuiu para melhorar o desempenho do sistema ao nível dos ganhos em saúde? Em caso
afirmativo quais os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: O modo desorganizado, sem critérios clínicos adequados para os financiamentos não rentabilizou os ganhos e veio criar um fosso entre quem pode pagar e os que não podem recorrer aos privados.
Guião de entrevista
Referência: Entrevista 7
No âmbito de um projeto de investigação sob o tema: “A combinação público-privado em saúde -
impacto no desempenho do sistema e nos resultados em saúde, no contexto português” gostaria de
contar com a sua colaboração, enquanto perito. O seu profundo conhecimento e experiência, no setor
da saúde, aportará um valioso contributo para o estudo empírico que se pretende realizar nesta
investigação.
Os objetivos das entrevistas centram-se nos seguintes quesitos:
−
Caracterizar a evolução da combinação entre público e privado, no sistema de saúde
português, entre 1983 e 2013;
−
Analisar o impacto da combinação entre público e privado, no desempenho global do sistema
de saúde português, em termos de eficiência e equidade no acesso, no período em estudo;
−
Analisar o impacto da combinação entre público e privado no desempenho global do sistema
de saúde português, em termos dos principais indicadores de saúde, no período em estudo.
A confidencialidade e o anonimato serão, rigorosamente, perseverados sendo o tratamento da
informação obtida realizado através de instrumentos de análise estatística.
Dados Pessoais
Género Feminino Masculino
X
Idade 20-29 30-39 40-49 50-59 ≥ 60
X
Grau Académico Licenciatura Mestrado Doutoramento
X
Área de Atividade Financiamento Prestação Cuidados Setor Público Setor Privado Setor Social
X
Entidade | Instituição | Empresa (opcional)
Situação Profissional
Médico Enfermeiro Farmacêutico Gestor
Docente Investigador Decisor Político Outro (Indique pf)
X X
Gestão Intermédia Gestão de Topo Sem funções Gestão
Chefe de Serviços Diretor de Serviços Diretor-Geral Administrador Presidente CEO
X
Outro (Indique pf)
Anos de Experiência < 5 6-19 20-29 ≥ 30
X
Questões da Entrevista:
Eficiência do Sistema de Saúde
Q1. A combinação público-privado na saúde pode ser vista numa perspetiva de complementaridade
ou de competitividade entre os setores. Como interpreta estas formas de relação perante o objetivo
de ganhos de eficiência e de sustentabilidade para o sistema de saúde?
R: Pode haver grandes mais valias reciprocas se a relação for de complementaridade.
Eficiência do Sistema de Saúde
Q2. Tendo em conta que o financiamento e a prestação de cuidados têm sido maioritariamente
públicos, entende a participação privada como um contributo útil para a eficiência do sistema de
saúde? Em caso afirmativo quais os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: A participação privada só contribuirá para a eficiência do sistema de saúde se houver um desinvestimento no sector público, levando à sua falência.
Equidade no Acesso aos Cuidados de Saúde
Q3. Considera que o acesso aos cuidados de saúde melhorou com o aumento da participação privada
no sistema de saúde português? Em caso afirmativo quais os principais factos ou razões que
consubstanciam a sua resposta?
R: Não
Equidade no Acesso aos Cuidados de Saúde
Q4. Considera que o aumento da participação privada no financiamento e na prestação de cuidados
de saúde, contribuiu para o reforço da respetiva cobertura geral e universal? Em caso afirmativo
quais os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: Não
Resultados em Saúde
Q5. Considera que o aumento da participação privada, no financiamento e na prestação de cuidados,
influenciou positivamente os indicadores de mortalidade e de morbilidade? Em caso afirmativo quais
os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: Não
Resultados em Saúde
Q6. Considera que o reforço da participação do financiamento e da prestação de cuidados privados
contribuiu para melhorar o desempenho do sistema ao nível dos ganhos em saúde? Em caso
afirmativo quais os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: Não
Guião de entrevista
Referência: Entrevista 8
No âmbito de um projeto de investigação sob o tema: “A combinação público-privado em saúde -
impacto no desempenho do sistema e nos resultados em saúde, no contexto português” gostaria de
contar com a sua colaboração, enquanto perito. O seu profundo conhecimento e experiência, no setor
da saúde, aportará um valioso contributo para o estudo empírico que se pretende realizar nesta
investigação.
Os objetivos das entrevistas centram-se nos seguintes quesitos:
−
Caracterizar a evolução da combinação entre público e privado, no sistema de saúde
português, entre 1983 e 2013;
−
Analisar o impacto da combinação entre público e privado, no desempenho global do sistema
de saúde português, em termos de eficiência e equidade no acesso, no período em estudo;
−
Analisar o impacto da combinação entre público e privado no desempenho global do sistema
de saúde português, em termos dos principais indicadores de saúde, no período em estudo.
A confidencialidade e o anonimato serão, rigorosamente, perseverados sendo o tratamento da
informação obtida realizado através de instrumentos de análise estatística.
Dados Pessoais
Género Feminino Masculino
X
Idade 20-29 30-39 40-49 50-59 ≥ 60
X
Grau Académico Licenciatura Mestrado Doutoramento
X
Área de Atividade Financiamento Prestação Cuidados Setor Público Setor Privado Setor Social
X X
Entidade | Instituição | Empresa (opcional)
Situação Profissional
Médico Enfermeiro Farmacêutico Gestor
X
Docente Investigador Decisor Político Outro (Indique pf)
Gestão Intermédia Gestão de Topo Sem funções Gestão
X
Chefe de Serviços Diretor de Serviços Diretor-Geral Administrador Presidente
CEO X Outro (Indique pf) Anos de Experiência < 5 6-19 20-29 ≥ 30 X
1
Questões da Entrevista:
Eficiência do Sistema de Saúde
Q1. A combinação público-privado na saúde pode ser vista numa perspetiva de complementaridade
ou de competitividade entre os setores. Como interpreta estas formas de relação perante o objetivo
de ganhos de eficiência e de sustentabilidade para o sistema de saúde?
R: O papel essencial do Estado é ser regulador da atividade económica. Na minha opinião, o Estado deverá assumir-se como prestador de serviços apenas nos casos em que não existam condições de mercado para organizar oferta privada.
Q2. Tendo em conta que o financiamento e a prestação de cuidados têm sido maioritariamente
públicos, entende a participação privada como um contributo útil para a eficiência do sistema de
saúde? Em caso afirmativo quais os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: O sector privado não está tão burocratizado/regulamentado como o sector público, o que permite uma maior eficiência de gestão.
Equidade no Acesso aos Cuidados de Saúde
Q3. Considera que o acesso aos cuidados de saúde melhorou com o aumento da participação privada
no sistema de saúde português? Em caso afirmativo quais os principais factos ou razões que
consubstanciam a sua resposta?
R: Se aumentou a oferta, os serviços públicos terão maior capacidade disponível e o acesso e cobertura terão melhorado.
Q4. Considera que o aumento da participação privada no financiamento e na prestação de cuidados
de saúde, contribuiu para o reforço da respetiva cobertura geral e universal? Em caso afirmativo
quais os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: Se aumentou a oferta, os serviços públicos terão maior capacidade disponível e o acesso e cobertura terão melhorado.
Resultados em Saúde
Q5. Considera que o aumento da participação privada, no financiamento e na prestação de cuidados,
influenciou positivamente os indicadores de mortalidade e de morbilidade? Em caso afirmativo quais
os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R:Não tenho opinião. Os indicadores existentes valerão mais do que qualquer opinião
Q6. Considera que o reforço da participação do financiamento e da prestação de cuidados privados
contribuiu para melhorar o desempenho do sistema ao nível dos ganhos em saúde? Em caso
afirmativo quais os principais factos ou razões que consubstanciam a sua resposta?
R: Suponho que sim, senão não existiria financiamento privado. Mais uma vez, os indicadores existentes valerão mais do que qualquer opinião