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SUSTENT ÁVE L NO MUNI CÍ PIO DE PORTO SE GURO

5 CONSI DE RAÇÕ ES FI NAIS

Para qu e a ati vid ad e tu rísti ca em P ort o Segu ro alcan ce resu ltad os posit ivo s sob o po nto d e v ista d a su stent abili dad e econôm ica do turism o, s ão necess ári as açõ es p lan ej ad as en volv en d o o p od er pú bli co, com o agent e integrad or e facilit ador d ess e p ro cess o, e a ini ci ati va priv ad a n a co ndi ção d e agent e emp reend ed or das ativi dad es econ ômicas .

O univ erso d a ação dev e ult rap ass ar a i nterv en ção do Est ad o e d a emp res a priv ad a, e en vol ver a so ci ed ad e civi l no seu co nju nto, mediante a atu ação d as

ONGs d as asso ci açõ es de b as e, l egí timas rep res ent ant es das com uni dades, e das uni v ers id ad es, n os s eus p ro gram as de pesqui sa e d e ex ten s ão.

É impo rt ant e qu e as açõ es d o go vern o atrav és da PR ODETUR sej am atu an tes no in centiv o à div ersi ficação d e o utras ativi dad es econômi cas p ara regi ão com o con fecção , pes ca e ho rtifru ticultu ra, b em co mo a di versifi cação d ent ro da ativi d ad e tu rísti ca, com in centi vo ao t uri smo d e n egó ci os, t uri sm o ecoló gico, t uri smo de av ent ura e tu ri smo cultu ral q ue s ão b em m enos permiss ív eis ao m eio am bient e q ue o t uri s mo d e m as sa

As açõ es do PR ODETUR p reci são s e int ensi fi car na v al oriz ação e divu l gação turís tica do mu nicí p io d e P ort o S eguro para o tu rist a i nt ern acion al com alto pod er aq uisiti vo, al ém d e inv est ir na capacit ação de m ão -d e-ob ra esp eci alizada do t urismo recepti vo, pro mov end o cursos, ev ent os e p alestras que atentem p ara im port ân ci a da p reserv ação d o m eio am bi en te.

É necess ário um a ação d e cons ci ent ização do em pres ari ado , sen sibiliz an do- o para ativi dades volt ad as à v alo riz ação da qu ali dade d o serviço prest ad o ao turis ta, d o n eces sári o envol vim ento com a com unid ad e e a i mportânci a de s e des en vol ver projet os de b aix o im pacto ambiental.

O fat o d os gov erno s não i nv esti rem n a capit aliz ação d e um clima favo ráv el à mobiliz ação da p opu lação, t erm in a difun dindo -s e um s entim ento d e d es cren ça da comun id ad e organ izad a qu anto às int en çõ es go vern am ent ais . A im plant ação de um p ro gram a qu e vise, pri ori tari am en te, con sci en tizar a s oci ed ad e so bre a impo rtância do tu ris mo enq uanto elem ent o des en cad eado r do des en vol vimento muni cip al de m an eira sust entável p oderi a desp ert ar o int eress e p ela mobiliz ação d as co m unid ad es lo cais.

Para s e t er s ucess o na im pl ant ação d e u m plano de d es env ol vimento t urí sti co local é fund am ent al a p arti ci pação at iv a d a comun id ad e l o cal, pois ela é pro fu nd a conh ecedo ra da reali dad e, s endo capaz d e id en tifi car os seus pro blemas e n ecessi dad es , e s u geri r alt ern ativ as p ara garanti r a s ua q u alid ad e de vid a e o b em -est ar s oci al e eco nômi co perant e as auto rid ad es perti nentes

O fut uro da região dep en d erá, em gran de p art e, da cap acid ad e dos agent es locais , q ue são as emp res as, a so ci edad e ci vil e o po der p úbli co , d e des en vol verem es fo rços conv ergent es para o al can ce d a sustent abili dade ex i gid a p ela ativ id ade tu ríst ica. A uni ão de es fo rços lo cais ent re o s at ores públi co s e pri vados e o es tabel ecim en to d e red es d e coo peração s ão o s caminh os ap ont ad os para a realiz ação d e planos e p roj eto s m ais efi cazes p ara se ati n gi r o t ão alm ej ado d es env olvim ento sust ent ável .

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