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Nesta pesquisa, foi possível descrever: 1) as primeiras observações em sala de aula, para se ter o perfil do processo de ensino-aprendizagem dos alunos com deficiência visual nas aulas de química; 2) as reuniões coordenadas como espaço de reflexão, desenvolvimento de práticas pedagógicas para os alunos com deficiência visual e de ações colaborativas entre a professora de educação especial e a professora do ensino regular; 3) as intervenções nas salas de aula com os materiais didáticos adaptados; 4) a organização e participação dos alunos DV na feira de ciências da escola; 5) o processo de avaliação da escola estadual “Bom

Jesus”, evidenciando que, a parceria entre o professor de educação especial e o professor da sala regular, é extremamente importante e influencia diretamente no desempenho dos alunos DV nas avaliações.

A abordagem da pesquisa-ação colaborativo-crítica nos possibilitou uma interação entre a professora de química e a professora de educação especial. Juntas, puderam pensar práticas pedagógicas necessárias para se trabalhar com alunos com deficiência visual. E os resultados mostraram que os professores trabalhando em colaboração modificam positivamente o ambiente de trabalho, evidenciando a evolução no ensino e aprendizagem dos alunos com deficiência visual.

Porém, não foi possível utilizar todos os passos da pesquisa-ação colaborativo-crítica na pesquisa pela falta de tempo e disponibilidade dos professores. Quatro meses de coleta de dados não foi suficiente para que pudéssemos ter um espaço de estudos e reflexão sobre os materiais didáticos adaptados utilizados e sobre o impacto das intervenções em sala de aula.

O ambiente das reuniões coordenadas, em que as vozes dos professores foram respeitadas e consideradas, nos parece o caminho ideal para os propósitos que defendemos na educação para a cidadania. Mesmo sabendo que tenhamos muitos obstáculos a serem enfrentados nesse processo.

Em relação à adaptação do material didático, utilizou-se as imagens do livro didático, pois era o material disponível para os alunos. Porém, o livro didático vem com algumas falhas que precisam ser discutidas. Nesta pesquisa, as imagens foram utilizadas sem um olhar crítico em relação as representações dos átomos nas reações químicas, mas posteriormente percebemos o erro e isto foi discutido na última reunião coordenada.

Ao finalizar trago um trecho da fala de Meirieu (2002, p. 28) que diz “[...] Longe de mim a ideia de poder representar qualquer modelo a ser imitado, cujos resultados pudessem ser verificados cientificamente e que teria apenas de ser reproduzido para garantir, se não o êxito completo, pelo menos a melhoria notável dos resultados da instituição escolar.”

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APÊNDICES

APÊNDICE 1 - ROTEIRO DE ENTREVISTA COM OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA