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Buscou-se nesse trabalho, a partir dos registros do serviço da Vigilância de Violências e Acidentes – VIVA – analisar o perfil socioeconômico e demográfico com a qualificação dos acidentes e violência e suas associações envolvendo usuários do gênero masculino atendidos nos serviços sentinela de João Pessoa/PB.

A decisão de realizar este estudo, tendo como fonte de informação das fichas do inquérito de Violência e Acidentes, deu-se por conta desses registros disporem de informações sobre as circunstâncias do evento, o que propicia o conhecimento de fatos relacionados com as características da vítima (população masculina), e com a ocorrência de acidentes e violências.

Sendo assim, o presente estudo sinaliza o perfil socioeconômico e demográfico dos homens os atendidos nos serviços sentinelas de João Pessoa/PB, além da caracterização dos acidentes e violências; além de geograficamente, buscar demarcar as áreas de maior risco para ocorrência destes eventos. Dessa maneira deve servir de subsídio para o planejamento das ações de saúde, bem como de outros serviços das várias instâncias públicas, visando atender as reais necessidades das vítimas. Tornar visível que este perfil aos poderes públicos, profissionais de saúde, setores de segurança, poder judiciário, e toda a sociedade é o passo inicial para sua prevenção.

Os resultados desta pesquisa corroboraram com outros estudos descritos na literatura. Em relação ao perfil das vítimas foi observado que os homens jovens, negro, estudantes, apresentando apenas o ensino fundamental incompleto, residente de João Pessoa são mais vulneráveis em relação às ocorrências de acidentes e violências.

No que se refere às características destas ocorrências verificou-se o predomínio de atendimentos de homens vítimas destes agravos na zona urbana, nas sextas-feiras, devido acidente de transporte, apresentando na maioria das vezes um corte/laceração comprometendo principalmente os membros inferiores.

Destaca-se que a escassez de trabalhos abordando esses dois eventos (acidentes e violência – causas externas) limitou, de certa forma, a realização de comparações com outros trabalhos sobre o tema.

A partir destes resultados, torna-se evidente que apesar do Brasil já ter adotado diversas medidas de combate e prevenção de acidentes e violência é possível afirmar que estes eventos ainda constitui um problema de saúde pública, principalmente para a população

masculina. Dessa forma, ações de combate a estes agravos devem priorizar população jovem, em vias públicas, como também nos finais de semana.

A partir das fragilidades apresentadas neste trabalho é possível apontar propostas para superação desses problemas:

 Realização de trabalho educativo e preventivo nas escolas, espaços públicos voltado sobre o tema violência e acidentes;

 Implementação de políticas públicas voltadas principalmente para a revitalização do transporte coletivo, programas de educação e conscientização para evitar o consumo de bebidas alcoólicas no trânsito;

 Articulação entre os diversos setores da gestão pública para elaboração um plano de ação para prevenção e combate de acidentes e violência;

 Criação de espaços para discussão com a sociedade civil, movimentos sociais e gestão a fim de garantir a discussão desse magno problema e desenvolvimento de intervenções mais efetivas;

 Socialização das ações de combate a violência e acidentes com os diversos movimentos sociais (universidades, escolas, empresas, conselho municipal de saúde, sindicatos, etc...), afinal a responsabilidade não é só dos gestores e profissionais, mas também da sociedade organizada;

 Implantação da vigilância epidemiológica de acidentes e violência, de modo a permitir melhor conhecimento das circunstâncias dos atos violentos e, assim, possibilitar a indicação de intervenção mais efetiva; integração entre os setores da saúde e da segurança pública;

 Criação e recuperação de espaços públicos para interação de pessoas por meio de esporte e lazer.

Por fim a complexidade do fenômeno aqui relatado requer medidas multifocais e intersetoriais, exigem ações que envolvam o indivíduo, a família, os grupos sociais, o poder público e o setor privado, enfim, todos os componentes da sociedade interessados e dispostos à superação desse verdadeiro "agravo social", mediante a implementação de ações integradas que, ademais, possibilitem o fortalecimento da cidadania.

Para isto, os desafios incluem, além do avanço na organização de um sistema integrado que contemple os direitos humanos, o envolvimento, a integração e a articulação permanente dos gestores no incentivo, na viabilização e no monitoramento de ocorrência de

acidentes e violência, para que seja dada, efetivamente, atenção a estes agravos principalmente na população masculina no contexto de promoção de saúde e prevenção de agravos no Estado da Paraíba.

Diante disto, sugerimos que este tema seja mais explorado e aprofundado cientificamente, para que novas intervenções possam surgir e reduzir o número de vítimas por acidentes e violência, bem como toda a realidade social e de saúde que os envolve.

Este estudo dispõe informações que poderão contribuir à formulação de estratégias de abordagem do problema no município, aumentando assim a possibilidade de êxito nas intervenções sociais.

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ANEXO A