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As alianças eleitorais no Brasil existem desde a República Velha. Esse instrumento político é intrínseco ao jogo político nas democracias contemporâneas. Seja nos sistemas presidencialistas, como parlamentaristas, as alianças são formadas com objetivos de maximizar determinado eleitorado e conquistar ganhos eleitorais. No caso brasileiro, o comportamento aliancista está inserido na formação política das lideranças partidárias e nas construções dos partidos que não conseguem se transformar em uma unidade partidária.

Essa dificuldade em transformar um partido numa unidade partidária num país com sistemas políticos e partidários fadado ao fracasso. A lógica da afirmativa se aplica exatamente na dificuldade de construir uma unidade partidária onde a personificação do voto é forte, lideranças políticas mudam de legendas várias vezes e competição entre os partidos é desigual em todos os níveis.

O comportamento aliancista dos partidos brasileiros põe em xeque os sistemas políticos e partidários do país. A baixa identificação do eleitorado brasileiro nos processos eleitorais reforça ainda mais a personificação do voto. Fidelidade partidária é outro problema dos partidos no Brasil. Além de definições ideológicas, programas partidários e programas de governos são elementos poucos presentes nos partidos brasileiros.

Houve no Brasil, sistemas bipartidário e multipartidário. Mas nenhum deles até hoje conseguiu construir partidos fortes, unidades partidárias bem como fidelidade de partidários as suas respectivas legendas políticas.

Vários estudos a respeito dessas questões foram realizados, apontando as debilidades existentes que insistem permanecer na formação política da nossa sociedade. Com judicialização ou não das eleições brasileiras, caso ocorrido de 2002 a 2006, quando o Tribunal Superior Eleitoral determinou a existência de verticalização nos processos eleitorais em níveis estadual e nacional, logo surgiram posições contrárias a determinação judicial.

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A verticalização buscou pôr na prática o que existe na Constituição de 1988. Em princípio visava uma congruência política entre os partidos numa determinada aliança eleitoral nacional e que deveria ser repetida nas eleições estaduais. O ato de interpretar a lei por parte do Tribunal Superior Eleitoral não surtiu o efeito desejado. Se a preocupação da magistratura superior era aplicar harmonia na formação das alianças eleitorais, nos processos eleitorais compreendidos na verticalização, não houve essa ação política dos partidos brasileiros.

Por existir poucos partidos de dimensões nacionais, principalmente nos ciclos políticos de 1945 a 1964 e após a redemocratização ocorrida em 1985, a existência do pragmatismo eleitoral estão mais presentes nestes dois períodos. E esse pragmatismo político-eleitoral é comum a maioria dos partidos no Brasil.

Nas eleições municipais de 2008 há dados importantes sobre o comportamento político-partidário dos partidos brasileiros nas composições das alianças eleitorais.

As regiões que apresentaram equilíbrio foi a sudeste, onde as alianças programáticas atingiram 50% e as pragmáticas também obtiveram o mesmo resultado. No sul, 60% das composta nas três capitais da região, chegou a 60% contra 40% de alianças pragmáticas. O sul do Brasil demonstrou nas eleições municipais de 2008 nas capitais, a consistência ideológicas das alianças eleitorais é maior do que as inconsistências aliancistas dos partidos que buscam conquistar o poder a qualquer custo e de qualquer forma.

Vimos que as eleições majoritárias assim como as proporcionais, ferramentas como alianças eleitorais são cada vez mais utilizadas como meio de maximizar, os ganhos eleitorais, calculando racionalmente os riscos, custos e benefícios políticos inseridos nos processos eleitorais. Na compreensão de Olson (2011), nos grupos sociais há interesses que são combinações de indivíduos nas organizações estão inseridas no mercado competitivo.

Assim são as campanhas eleitorais, onde partidos grandes disputam espaços políticos com partidos pequenos. Num sistema multipartidário, em que poucos partidos se configuram com partidos nacionais, a maioria são partidos regionais ou

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simplesmente legenda de interesse de lideranças locais em troca de benesses públicas em detrimento de apoios políticos.

No caso específico da eleição municipal de 2008 em Natal, objeto de nosso estudo, vimos como as alianças foram construídas pelas cúpulas partidárias sem participação da militância dos partidos. Com o pragmatismo que caracterizou as alianças, quer de partidos de esquerda, quer de partidos conservadores, centro ou de direita, como afirma Aline Machado (2012), as alianças são momentâneas com prazo marcado para ter seu fim.

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