• Nenhum resultado encontrado

Constantemente são propostas “novas” metodologias para aferir o nível de vulnerabilidade, que são utilizadas por diversas esferas e instituições, de maneira isolada ou em conjuntos (índices) e que quase sempre possuem as mesmas dimensões – educação, longevidade e renda. Muito embora estes índices e indicadores consigam aferir o fenômeno, são imprescindíveis mais estudos com vistas a identificar quais são mais adequados para avaliar as condições em núcleos sociais diversos, assim como a sua real aplicação prática. Utilizando o método científico para criticar a sua legitimidade e sua aplicabilidade contextualizada, buscando ao invés da criação, a validação dos abundantes instrumentos existentes.

Ressalta-se que quanto mais complexa é a metodologia e/ou maior o quantitativo de dados e cálculos requeridos, menores são as chances de ser utilizado de forma constante para avaliação e monitoramento, tanto quanto a sua adoção como um instrumento pelos gestores e profissionais, tornando-os processos rotineiros e institucionalizados. Isso prejudica não só os processos de trabalho, mas afeta diretamente os indivíduos em situação de maior vulnerabilidade que demandam uma rede de apoio e proteção social que dê conta de assegurar seus direitos.

Essas circunstâncias acabam demandando cada vez mais a associação de outras variáveis e análises complementares decorrendo nas mesmas dificuldades. Correndo o risco em decair em utopia. Seria necessária a união de esforços integrados de diversas instituições acadêmicas e de assistência, na realização de estudos teórico-práticos com vistas a uma futura concretização de um instrumento válido cada vez mais sensível aos diversos contextos da vulnerabilidade social.

Da mesma forma, essa crítica deve ser feita as análises espaciais, dependentes de georreferenciamentos com maior precisão. Apesar da vasta literatura, teóricas ou aplicadas, evidenciando sua indiscutível utilidade para a APS, a sua operacionalização ainda está limitada por fatores dificultadores expressivos. Como o alto custo do licenciamento dos SIG, que em muitas ocasiões apresentam plataformas operacionais complexas, demandando conhecimentos técnicos e específicos. Os softwares possuem restrição das extensões (tipos) dos arquivos que permitem a leitura e de ferramentas disponíveis, necessitando por vezes de se

utilizarem outros sistemas complementares para o alcance dos resultados esperados.

Não obstante há pouca disponibilidade de mapas cartográficos de livre acesso. A confecção desses, principalmente para áreas de ESF de municípios de médio e grande porte, que normalmente são de interesse do gestor local e/ou de seus profissionais, depende de tecnologias ainda incipientes para o universo da saúde e/ou demandam investimentos consideráveis, o que afeta também os municípios de pequeno porte.

Apesar de iniciativas louváveis como a do IPEA que no ano de 2011 disponibilizou gratuitamente um SIG – o IPEAGEO – para utilização livre, ainda esbarra na limitação das análises possíveis. Assim, algumas tentativas acabam por ter seus esforços (e boa intenção) sendo inversamente proporcional à acurácia e à precisão dos resultados finais. Onde se veem o reaproveitamento, literalmente, das mesmas bases de mapas, quando poderiam ter melhores opções e, cujos resultados não condizem com a dedicação aplicada. Isso acaba por levar os pesquisadores a optarem por análises espaciais somente das áreas já georreferenciadas, como estados, regiões, municípios e setores censitários.

Independente dessas dificuldades, a produção de conhecimento não deve parar, este estudo é mais uma iniciativa para corroborar com o universo de aplicações da geografia em saúde. O cenário é promissor, tendo em vista a rapidez das inovações tecnológicas contemporâneas. As equipes não se devem deixar desanimar pelas dificuldades do georreferenciamento, pois análises espaciais podem ser feitas através de cartografias mais simples, que possuem mérito próprio e são possíveis de se executar com tecnologias simples, a exemplo de mapas feitos manualmente pelos ACS.

O espaço e o território devem ser apropriados principalmente por quem vive e convive neles, e a saúde necessita cada vez mais de pessoas como atores ativos desse processo de empoderamento e luta pela efetivação e consolidação do SUS. É preciso uma batalha perseverante frente às iniqüidades sociais.

Com base no exposto, verificou-se que a identificação e o monitoramento do nível de vulnerabilidade social gerado é um instrumento útil e benéfico para o setor de saúde com foco na coordenação da APS. Justifica-se, portanto a realização deste e demais estudos junto às equipes da ESF.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA FILHO, N. Reconhecer Flexner: inquérito sobre produção de mitos na educação médica no Brasil contemporâneo. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 12, dez. 2010. Disponível em:

<http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 311X2010001200003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 22 fev. 2011.

ALMEIDA P.F; GIOVANELLA, L. Avaliação em Atenção Básica à Saúde no Brasil: mapeamento e análise das pesquisas realizadas e/ou financiadas pelo Ministério da Saúde entre os anos de 2000 e 2006. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24 n. 8, p. 1727-1742, ago. 2008.

ALMEIDA, C. A.; TANAKA O. Y. Perspectiva das mulheres na avaliação do

Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento. Rev. Saúde Pública, v. 43, p. 98-104, 2009.

ANDRADE, P. A.; NAGY, M. R.; PEREIRA, M. F. Saúde e controle social no campo: a luta da CONTAG e do MST. In: Prêmio Sérgio Arouca de Gestão Participativa: trabalhos premiados e menções honrosas. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 168 p. AQUINO, R.; OLIVEIRA, N. F.; BARRETO, M. L. Impact of the Family Health

Program on infant mortality in Brazilian municipalities. American Journal of Public Health, v. 13, p. 87–93, nov. 2008.

AYRES, J. R. C. M. et al. O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: novas perspectivas e desafios. In: CZERESNIA, D. (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003, p. 117-140.

AYRES, J. R. C. M. et al. Risco, vulnerabilidade e práticas de prevenção e promoção da saúde. In: CAMPOS, G. W. S. et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. p. 375-416.

AZEREDO; C. M. et al. Avaliação das condições de habitação e saneamento: a importância da visita domiciliar no contexto do Programa de Saúde da Família. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, jun. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-

81232007000300025&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 05 set. 2011.

BARROS, M. M. L. Trajetórias de jovens adultos: ciclo de vida e mobilidade social. Horiz. Antropol., Porto Alegre, v. 16, n. 34, dez. 2010. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 71832010000200004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 01 set. 2011.

BASSANI, D.G.; SURKAN, P.J.; OLINTO, M.T. Inadequate use of prenatal services among Brazilian women: the role of maternal characteristics. Int Perspect Sex Reprod Health., New York, v. 35, p. 15-20, 2009.

BAZZANI, R. et al . Construyendo puentes entre investigación y políticas para la extensión de la protección social en salud en América Latina y el Caribe: una

estrategia de cooperación conjunta. Cad. Saúde Pública, v. 22 suppl, Rio de Janeiro, 2006. Disponível em:

<http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 311X2006001300020&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 05 set. 2011.

BERSUSA, A. A. S. et al. Acesso a serviços de saúde na Baixada Santista de pessoas portadoras de hipertensão arterial e ou diabetes. Rev. Bras. Epidemiol., São Paulo, v. 13, n. 3, set. 2010. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-

790X2010000300014&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 05 set. 2011.

BITTAR, T. O. O Sistema de Informação da Atenção Básica como ferramenta da gestão em saúde. RFO, Passo Fundo, v. 14, n. 1, jan-abr. 2009. Disponível em: <http://www.upf.br/download/editora/revistas/rfo/14-01/77_81.pdf>. Acessado em: 01 jan. 2011.

BORGES, J. R. P.; DAL FABBRO, A. L.; FERREIRA FILHO, P. Condições de vida e qualidade do saneamento ambiental em assentamentos da reforma agrária Paulista – Representações e práticas cotidianas. In: XV Encontro Nacional de Estudos Populacionais. Caxambú: ABEP. Brasil, 18 a 22 de set. 2006.

BRASIL. Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. Ciclo de debates sobre Redes Regionalizadas de Atenção à Saúde: desafios do SUS - Texto Referência – Atenção Primária na Saúde. Brasília: CONASEMS, 2009a. 3 p. ______. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. SUS 20 anos. Caderno de apresentação: oficinas de planificação da Atenção Primária à saúde nos estados. Brasília: CONASS, 2009b. 76 p.

______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Contêm as emendas constitucionais posteriores. Brasília: Senado, 1988. Disponível em:

<http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_05.10.1988/CON19 88.pdf >. Acesso em: 02 jan. 2011.

______. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União,

Brasília, set. 1990. Disponível em:

<http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=134238> Acesso em: 29 nov. 2009.

______. Ministério da Saúde. Avaliação do plano de reorganização da atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil. Brasília: MS/OPAS, 2004. 64p. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios).

______. Ministério da Saúde. Coordenação Nacional de Hipertensão e Diabetes. Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus - Morbidade Auto Referida segundo o VIGTEL, 2009. Brasília, 2010a. 55 p.

______. Ministério da Saúde. Portaria 2.488, de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e

o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União. Brasília, 21 out. 2011a.

______. Ministério da Saúde. Portaria 2.841, de 20 de setembro de 2010. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS, o Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas – 24 horas: CAPS AD III. Diário Oficial da União. Brasília, 2010b.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. 4. ed. Brasília, 2007b. 68 p. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. SIAB: Manual do Sistema de Informação de Atenção Básica. 4.ª reimpr. Brasília, 2003. 96 p.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção Básica e a Saúde da Família. Disponível em

<http://dab.saude.gov.br/abnumeros.php>. Acesso em 01 set. 2011c.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Sistema de Informação da Atenção Básica: indicadores 2006. 6. ed. rev. Brasília, 2009c. 48 p. il. (Série G. Estatística e Informação em Saúde) ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Família no Brasil: uma análise de indicadores selecionados: 1998-2005/2006. Brasília, 2008a. 200 p. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios).

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Por uma cultura da paz, a promoção da saúde e a prevenção da violência. Brasília, 2009d. 44 p. il. (Série F. Comunicação e Educação em Saúde) ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Política de Saúde. Organização Pan Americana da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília: MS/OPAS, 2002. 152 p.: il. (Série A. Normas e Manuais Técnicos; n. 107) ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas Públicas. Plano de

Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 35, n. 6, dez. 2001. p. 585-588. Disponível em: <http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-

89102001000600014&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 05 set. 2011.

______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Programa Nacional de Controle da Hanseníase.

Vigilância em Saúde: situação epidemiológica da hanseníase no Brasil, 2008. Brasília, 2008b. 12p. il.

______. Presidência da República. Casa Civil. Decreto 6.093 de 14 de Abril de 2007. Dispõe sobre a reorganização do Programa Brasil Alfabetizado, visando a

universalização da alfabetização de jovens e adultos de quinze anos ou mais, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 2007c. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-

______. Sistema de Informações do Pacto. SISPACTO: Base de dados Municipal 2010. Brasília, 2011b. Disponível em:

<http://portalweb04.saude.gov.br/sispacto/2010.zip>. Acessado em 08 jan. 2011. _______. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e Promoção da Saúde. Brasília: CONASS, 2007a. 232 p. (Coleção Progestores – Para entender a gestão do SUS)

BUSS, P. M; PELLEGRINI FILHO, A. A saúde e seus determinantes sociais. Physis, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p. 77-93, 2007,

CALDEIRA, A.P.; OLIVEIRA, R.M.; RODRIGUES, O. A. Qualidade da assistência materno-infantil em diferentes modelos de Atenção Primária. Ciênc. Saúde Coletiva, v. 15, n. 2. p. 139-47, 2010.

CARVALHO, J. A. M; RODRIGUEZ-WONG, L. L. A transição da estrutura etária da população brasileira na primeira metade do século XXI. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 3, mar. 2008. Disponível em:

<http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S0102-

311X2008000300013&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 05 dez. 2010. CASTRO J. A.; AQUINO, L. M. C.; ANDRADE, C. C. (Org.). Juventude e políticas sociais no Brasil. Brasília: IPEA, 2009. 303 p. il.

CHEN, P. Y., POPOVIC, P. M. Correlation: Parametric and nonparametric measures. London: Sage, 2002.

CHRESTANI, M. A. D.; SANTOS, I. S.; MATIJASEVICH, A. M.. Hipertensão arterial sistêmica auto-referida: validação diagnóstica em estudo de base populacional. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 11, nov. 2009. Disponível em:

<http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 311X2009001100010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 05 set. 2011.

COELHO, F. L.; SAVASSI, L. Aplicação de Escala de Risco Familiar como instrumento de priorização das Visitas Domiciliares. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa: UFPB Virtual , 2009. Disponível em:

<moodle.virtual.ufpb.br/file.php/.../Escala_de_Risco_Familiar.pdf>. Acesso em 11 out. 2009.

COELHO, S.; PORTO, Y. F. Saúde da mulher. NESCON/UFMG, Curso de

Especialização em Atenção em Saúde da Família. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. 115p. il.

COIMBRA, L. C. et al. Fatores associados à inadequação do uso da assistência pré- natal. Rev Saúde Pública, v. 37. 2003. p. 456-62.

CORREIA, L. G. et al. A diabetes em Portugal: prevadiab 2009, estudo da prevalência. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Diabetologia, 2010. 58 p. il. COUTINHO, E. S. F. Alcoolismo e problemas relacionados: dificuldades na

implementação de estudos de prevalência. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, mar. 1992. Disponível em:

<http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 311X1992000100003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 04 set. 2011.

DAHLGREN, G.; WHITEHEAD, M. Policies and Strategies to promote social equity in health. Stockholm: Institute for Future Studies; 1991

DATASUS. Departamento de Informação e Informática do SUS. Caderno de Informações de Saúde: Uberaba, 2009. Disponível em:

<http://tabnet.datasus.gov.br/tabdata/cadernos/MG/MG_Uberaba_Geral.xls>. Acesso em: 01 de fev. 2011.

______. Informações de Saúde. Disponível em:

<http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=02>. Acesso em 29 out. 2011.

______. Relatórios Hiperdia. Disponível em:

<http://hiperdia.datasus.gov.br/relatorio.asp.>. Acesso em: 07 nov. 2010.

DAVIS, C; FONSECA, F. Introdução aos sistemas de informação geográficos. Curso de Especialização em Geoprocessamento. Belo Horizonte: UFMG/Instituto de Geociências, 2001.

DONABEDIAN, A. An introduction to quality assurance in health care. New York: Oxford University Press, 2003.

FELICIANO, R. A. F. Gestação na adolescência: vulnerabilidades e rede de proteção em São Carlos. 2010. 186 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2010.

FELISBERTO, E. et al. Análise da sustentabilidade de uma política de avaliação: o caso da atenção básica no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 6, p.1079-1095, jun. 2010

FIGUEIREDO FILHO, D.; SILVA JUNIOR, J. Desvendando os Mistérios do

Coeficiente de Correlação de Pearson (r). Rev. Política Hoje, América do Norte, v. 18, jan. 2010. Disponível em:

<http://www.ufpe.br/politicahoje/index.php/politica/article/view/6/6>. Acesso em: 09 Ago. 2011.

FIGUEIRO, A. C. Condições de vida e saúde reprodutiva de adolescentes residentes na comunidade de Roda de Fogo, Recife. Rev. Bras. Saude Mater. Infant., Recife, v. 2, n. 3, dez. 2002 . Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519- 38292002000300010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 06 set. 2011.

FLEURY-TEIXEIRA; P. O Índice de Vulnerabilidade Social: IVS Cogitare. Belo Horizonte: Biblioteca de Apoio/SG-AI, 2011. 1 CD-ROM

FONZAR, U. Análise espacial da mortalidade por causas externas no município de Maringá, Estado do Paraná, 1999 a 2001. Acta Scientiarum Health Science, Brasil, dez. 2008. Disponível em:

<http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/view/1900/190>. Acesso em: 05 ago. 2011.

FRANCO, T.B; MERHY, E. E. Programa de Saúde da Família: Contradições de um programa destinado à mudança do modelo tecnoassistencial. In: O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano - debate no campo da saúde coletiva. Hucitec, 2007. 296p.

GALDURÓZ, J.C.F.; CAETANO, R. Epidemiology Of Alcohol Use In Brazil. Rev. Bras. de Psiquiatria. v. 26, supl.1, 2004. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-

44462004000500002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 23 ago. 2011.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 200p.

GIRONDI, J. B. R. et al. Risco, vulnerabilidade e incapacidade: reflexões com um grupo de enfermeiras. Rev. Eletr. Enf., v. 12, n. 6, p. 20-27, 2010. Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/v12/n1/v12n1a03.htm. Acesso em 12 dez. 2011. GIROTTO, E.; ANDRADE, S. M.; CABRERA, M. A. S. Análise de três fontes de informação da atenção básica para o monitoramento da hipertensão arterial. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 19, n. 2, jun. 2010 . Disponível em: <http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-

49742010000200006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 23 ago. 2011. IASI. Instituto de Atenção Social Integrada. Sistema de Gestão da Atenção

Integrada. Biblioteca de Apoio. Belo Horizonte: SG-AI, 2011. 1 CD-ROM (software) IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em: < http://www.censo2010.ibge.gov.br/resultados_do_censo2010.php>. Acesso em: 08 jan. 2011.

______. Cidades Minas Gerais: Uberaba. Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm>. Acesso em: 25 maio 2010. ______. Coordenação de Trabalho e Rendimento. PNAD 2008. Brasília, 2008. Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2008/ >. Acesso em: 15 jan. 2011.

_____. Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Trabalho e Rendimento. Um

Panorama da Saúde no Brasil: Acesso e utilização dos serviços, condições de saúde e fatores de risco e proteção à saúde, 2008. Rio de Janeiro, 2010a. 256 p. il.

_____. Síntese de Indicadores Sociais: Uma Análise das Condições de Vida da População Brasileira 2010. Rio de Janeiro, 2010b. 317 p. il.

INCA. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. A situação do câncer no Brasil. Rio de Janeiro: MS/INCA, 2006. Rio de Janeiro, 2006. 120p. il.

_____. Coordenação de Prevenção e Vigilância.BRASIL. Ministério da Saúde. Falando sobre o câncer do colo do útero. Rio de Janeiro: INCA, 2002. 59 p.

IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Políticas sociais – acompanhamento e análise. Brasília, 2008. Disponível em:

<http://www.oei.es/pdf2/politicas-sociais-acompanhamento-analise.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2011.

_____. Índice de Expectativas das Famílias (IEF). Brasília, 2011. 18p. il.

LIMA-COSTA, M. F. et al . Validade do diabetes auto-referido e seus determinantes: evidências do projeto Bambuí. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 41, n. 6, dez. 2007. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 89102007000600009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 04 set. 2011.

MACINKO, J.; STARFIELD, B.; SHI, L. The contribution of primary care systems to health outcomes in OECD countries, 1970-1998. Health Services Research. v. 38 n. 3. p. 819-854, 2003.

MACINKO, J.; GUANAIS, F.C.; SOUZA, M. F. M. Evaluation of the impact of the Family Health Program on infant mortality in Brazil, 1990-2002. Journal of Epidemiology and Community Health, v. 60, p. 13-19, 2006.

MEDRONHO, R. Estudos Ecológicos. In: MEDRONHO, R. et. al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. p. 191-198. il.

MENDES, E.V. A atenção primária à saúde no SUS. Fortaleza, Escola de Saúde Pública do Ceará, 2002. 37 p. il.

______. As redes de atenção à saúde. 2. ed. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p. il.

MENDOZA-SASSI, R. A. et al . Diferenças no processo de atenção ao pré-natal entre unidades da Estratégia Saúde da Família e unidades tradicionais em um município da Região Sul do Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 27, n.

Documentos relacionados