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Ao longo do trabalho, foi possível compreender como a sustentabilidade tem sido abordada nas investigações no setor de transportes bem como a necessidade de considerar a incerteza nas análises neste setor. A partir do levantamento de literatura feito no Capítulo 2 foi possível propor o conjunto de indicadores bem como um método que permitiu a análise e avaliação do desempenho das alternativas de transporte de passageiro, considerando o conceito de sustentabilidade. Dessa forma, pode-se afirmar que os objetivos foram atingidos.

Apoiado na revisão de literatura verificou-se que as avaliações de desempenho em transporte enfocam os aspectos econômicos e ambientais, conforme já indicado por Leal Jr (2010) e Markovich e Lukas (2011), embora essa constatação não possa ser generalizada com base na amostra de dados pesquisada. Dentre os trabalhos analisados, notou-se que as dimensões eficiência e ecoeficiência são as mais abordadas, suspeita-se que isto ocorra pela dificuldade em mensurar os aspectos sociais. Entretanto, foram encontradas pesquisas que aplicam o conceito de sustentabilidade (englobando a dimensão social), apesar de parte se concentrar apenas na proposição de indicadores (sem aplicações práticas).

Além disso, verificou-se que, tradicionalmente, as avaliações em transporte consideram valores pontuais (e/ou médios) para representar os indicadores (e/ou medidas), seja para análise de riscos, de viabilidade de projetos ou desempenho do sistema, em função da escassez de dados. Tendo em vista que, em geral, os indicadores podem ter comportamentos probabilísticos, a análise baseada em valores pontuais poderia conduzir a decisões equivocadas. Ainda, poderiam levar ao estabelecimento de metas e políticas públicas que não seriam condizentes com o real comportamento do sistema, uma vez que o gestor não consegue vislumbrar todos os possíveis desempenhos de um dado objeto em estudo, aumentando o risco associado a sua decisão.

Assim, com base na compreensão do contexto de estudo, propôs-se um método para avaliação e análise do desempenho sustentável das alternativas de transporte de passageiros. Adaptado de Silva et al. (2014), este incorpora uma etapa que permite a análise de cenários e a simulação (do comportamento dos indicadores de entrada, incorporando, assim, o risco; e/ou das ações de melhoria propostas). Trata-se de uma etapa, cuja execução não é obrigatória, ficando a critério do gestor e dos objetos da avaliação. Ressalta-se que o método (composto por 8 etapas) é dinâmico, permitindo a reavaliação ao final do processo, além da comparação com as referências do setor

100 (benchmark externo) ou avaliar a evolução do desempenho ao longo do tempo, buscando alcançar e/ou superar o melhor índice já registrado (benchmark interno).

Quanto à aplicação do trabalho, selecionou-se o trecho centro a centro entre Rio de Janeiro e Niterói, em função da importância de ambas as cidades para a RMRJ e da disponibilidade de diferentes alternativas de transporte. A análise foi conduzida por meio da aplicação passo a passo do método proposto. Ressalta-se que no Passo 3 foi proposto um conjunto de indicadores para avaliação da sustentabilidade no transporte urbano de passageiros. Embora não exaustivo, ele permite avaliar por meio de parâmetros quantificáveis, para os três aspectos que compõem o conceito de sustentabilidade.

Em relação aos resultados da pesquisa, verificou-se que, considerando os valores pontuais dos indicadores selecionados para avaliação (chamado de cenário base ou referencial), as alternativas coletivas seriam a que apresentam melhor desempenho (com o ônibus na primeira colocação), seguidas pelo automóvel a etanol. Destaca-se, contudo, que nenhuma alcançou o patamar de sustentabilidade superior (com índices globais iguais ou acima de 0,8). Automóvel a gasolina e motocicleta registraram desempenhos inferiores a 0,5, compondo o grupo de sustentabilidade inferior.

Em seguida, foram estabelecidos dois cenários: pessimista e otimista, para verificar como o sistema se comportaria em situações extremas (considerando os valores máximos e mínimos dos indicadores para formação dos cenários). Já nesta avaliação, verificou-se que a análise realizada com base em dados pontuais pode não ser a mais adequada, tendo em vista a variação no desempenho das alternativas. Notou-se, por exemplo, que o ônibus alcança o melhor desempenho apenas no cenário referencial, anteriormente analisado.

Além disso, o automóvel a etanol, que ocupava apenas a terceira colocação, passou para a primeira no cenário otimista registrando, inclusive, o melhor índice de sustentabilidade dentre todas as alternativas, nos três cenários. Além disso, percebeu-se que o automóvel a gasolina (alternativa mais utilizada) poderia registrar os piores desempenhos, nos cenários referencial e pessimista.

Diante de tais resultados, aplicou-se a SMC aos dados de entrada, para verificar os possíveis desempenhos registrados por cada alternativa, bem como sua consistência com os resultados encontrados nos cenários. Verificou-se que, assim como já exposto por Salling (2013), a análise de cenários não foi capaz de capturar todas as incertezas relacionadas à avaliação, pois também se baseia em valores pontuais.

101 Os desempenhos máximos e mínimos de cada alternativa divergiram daqueles já mapeados pelos cenários, sendo que a motocicleta tem uma probabilidade de, aproximadamente, 30% de registrar desempenhos inferiores ao menor resultado encontrado na análise de cenários. Apenas o ônibus registrou uma probabilidade quase nula de alcançar um valor inferior ao menor valor encontrado nos cenários (0,001%). Ressalta-se que, embora a barca tenha 22% de chances de registrar desempenhos inferiores a menor performance alcançada nos cenários, ela tem apenas 0,23% de chances de registrar desempenhos inferiores a 0,5 (mesma probabilidade que a motocicleta de superar este desempenho).

Sob outra perspectiva, a depender da combinação de indicadores, os resultados podem ser superiores ao maior valor encontrado nos cenários, desde 4,62% dos casos (para o automóvel a etanol) até 62,58% (no caso das barcas). Em comparação ao resultado encontrado no cenário referencial, este percentual sobre para 73,63% para o automóvel a gasolina, 69,31% para o automóvel a etanol, 52,62% para a motocicleta, 69,42% para o ônibus e 68,76% para barca.

Apesar disso, verifica-se que a motocicleta tem maiores probabilidades de registrar piores desempenhos (com 90% das ocorrências concentradas entre 0,301 e 0,469), sendo a única alternativa que não superar o patamar 0,530. Há de se destacar, contudo que, embora possa alcançar um índice equivalente a 0,7212, o pior desempenho simulado é registrado pelo automóvel a gasolina, com menor valor equivalente a 0,1660; seguido pela motocicleta com 0,1718.

É importante salientar, também, que apenas o automóvel a etanol e o ônibus registraram desempenho que os classificam no patamar de sustentabilidade superior (com probabilidades de 0,06% e 0,01%, respectivamente), sendo que o ônibus apresenta o menor coeficiente de variação dentre todos os resultados analisados. Contudo, a alternativa com maior probabilidade de apresentar desempenhos adequados é a barca, pois concentra 37,33% dos seus resultados na faixa entre 0,7 e |0,8. As demais alternativas tem menos de 5% de chances de apresentarem tal desempenho.

Assim, é possível observar que os resultados obtidos pela SMC são diferentes e mais acurados que àqueles encontrados pela análise de cenários e com uso de dados pontuais. Crê-se, portanto, que a SMC pode representar o sistema de maneira mais realística.

Destaca-se que a aplicação não se limitou em analisar o desempenho das alternativas disponíveis no trecho selecionado, uma vez que a Tabela 25 consolida uma

102 série de ações de melhoria que poderiam conduzir para aperfeiçoar o desempenho das alternativas. Tais ações estão divididas por grupo e indicam sob qual alternativa e medida teriam impacto, caso fossem implementadas.

Além disso, a SMC permitiu identificar quais medidas mais influenciam no resultado médio de cada uma das alternativas (Figuras 16 – 20), sendo que o “custo total” se destaca para aquelas individuais e “tempo total de viagem” para as coletivas. Além disso, “tempo de viagem” e “emissão de CO2-eq” aparecem como fatores influentes de todas as alternativas. Dessa forma, acredita-se que tal análise permite apoiar o gestor na seleção apropriada das ações de melhoria a serem tomadas em cada caso.

Ressalta-se que não foram previstas ações que privilegiem um modo em detrimento a outro, pois se deseja que o sistema, como um todo, torne-se eficiente. Além disso, embora a literatura proponha ações que incentivem o uso do transporte coletivo (como restrição à circulação e estacionamento dos veículos individuais), notou- se que o automóvel a etanol poderia alcançar desempenhos tão bons quanto o das alternativas coletivas (atingindo, mesmo com uma baixa probabilidade, resultados superiores aos da barca e podendo, assim como o ônibus, alcançar a faixa de sustentabilidade superior).

Salienta-se, entretanto, que esta análise não considerou a capacidade do sistema de transporte na rota analisada e que o incentivo ao automóvel particular em detrimento às alternativas coletivas pode conduzir ao agravamento dos congestionamentos e problemas relacionados. Porém, caso seja necessário selecionar uma alternativa individual para compor o mix da oferta de transporte na região, o automóvel a etanol deveria ser considerado por ter maior probabilidade de alcançar desempenhos superiores às demais alternativas individuais.

Dessa forma, cabe ao gestor público desenvolver políticas que permitam que a mobilidade urbana (independente da alternativa de transporte) se torne sustentável. Assim, acredita-se que o método proposto neste trabalho possa auxiliar este gestor no direcionamento de políticas públicas futuras, seja para adequação e/ou ampliação da malha de transporte, seja para que se atenda aos objetivos de mobilidade sustentável. Além disso, permitiria que os entes privados que atuam neste setor pudessem acompanhar e buscar aprimorar seu desempenho.

É importante mencionar, entretanto, que os resultados podem ter sido influenciados pelos indicadores selecionados, pelos pesos atribuídos aos atributos e

103 indicadores, pelo tipo de normalização e pelo número de iterações feitas no processo de simulação (embora a margem de erro encontrada tenha sido inferior a 1%). Além disso, foram utilizados dados secundários (que podem requerer atualização), além de muitos indicadores terem sido estimados. Por fim, em função da ausência de dados históricos, foi adotada a distribuição triangular para aplicação da SMC, em que alguns limitantes (máximos e mínimos) foram arbitrados com base na literatura e na pesquisa de campo.

Em relação às sugestões para novos estudos, recomenda-se a atualização dos dados; a utilização de dados históricos para gerar curvas de probabilidade que representem os indicadores de entrada; a seleção de mais medidas para cada aspecto combinado com o aumento no número de simulações; a seleção de indicadores e medidas com base na opinião de especialistas; a variação no peso dos atributos, indicadores e medidas; a incorporação de alternativas em projetos no trecho analisado; a análise de outros trechos que também permitam a escolha modal; a aplicação da SMC ao conjunto de medidas propostas visando mapear o impacto da implementação teórica das mesmas; a análise do sistema completo, considerando a possibilidade de integração modal; uma pesquisa bibliométrica que permita aperfeiçoar o método e/ou o conjunto de indicadores propostos. Além disso, recomenda-se que futuros estudos tanto científicos quanto governamentais utilizem a SMC a fim de ter obter resultados mais acurados no processo de análise e tomada de decisão.

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