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Diante do crescimento da morbimortalidade de agravos à saúde provocados pelas causas externas e o que isto representa para o país em termos sociais e econômicos, achamos oportuno refletir sobre os enfermeiros que diariamente enfrentam o desafio de atender essas vítimas e devolvê-las à família e sociedade sem qualquer sequela.

A minha primeira aproximação com o contexto dos acidentes e violências aconteceu desde a minha graduação com a professora na qual é a orientadora deste presente estudo. Fui introduzida no universo do cuidar, tão específico e complexo, das vítimas de violência e acidentes de trânsito, e desde então tenho me aprofundado e me interessado cada vez mais por esta temática.

A minha experiência na docência e na condução da formação de futuros profissionais que atuarão nas diversas atenções, dos quais incluo as áreas de urgência e de terapia intensiva, me levaram a refletir da percepção partida dos estudantes sobre a realidade de como o processo de cuidar é executado pelo enfermeiro, especificamente nessas vítimas. Deste modo, o campo de estágio, vivenciado no mesmo campo do nosso estudo, foi permeado por momentos de reflexão da prática assistencial, especialmente na evidência observada da dicotomia entre teoria e prática, diagnosticada pelos próprios alunos.

Assim, desejando contribuir de alguma forma para melhoria desta problemática, compreendi que o primeiro passo seria descobrir esta realidade e descrever que conhecimento tem este enfermeiro que atua com estas vítimas na instituição referência em trauma de todo o Estado do RN.

Não posso dizer que não houve dificuldades na contribuição dos profissionais para o conhecimento desta realidade, no entanto, acredito que obtive sucesso na coleta de dados pela troca de experiência já vivenciada anteriormente quando fui docente neste campo. Deste modo, o relacionamento profissional de ética e respeito mútuo foi determinante para o êxito da contribuição da minha população. Apesar do número limitado da população, acreditamos que alcançamos nossos objetivos, captando a percepção dos profissionais que prestam assistência a estes pacientes em sua fase mais crítica.

Mesmo sabendo que o conhecimento não é fácil de ser avaliado e mensurado por ser permeado por alguns momentos de subjetividade pelas mais diversas concepções, acreditamos que o referencial teórico nos serviu como fundamentação para esta avaliação. Sendo assim,

Considerações Finais 141

reconhecemos que há uma lacuna de conhecimento para efetivação do processo de cuidar ás vítimas de traumatismo cranioencefálico. Esta realidade torna-se extremamente preocupante e gera reflexão urgente a respeito da capacitação para estes profissionais, a fim de minimizar as sequelas decorrentes de falha na sistematização do cuidado.

Neste sentido, ao nos depararmos com as estatísticas de morbimortalidade, entendemos o quanto é importante formar profissionais com conhecimentos específicos voltados para a área de agravos à saúde por causas externas, para que façam diferença na prestação da assistência direta.

Assim, esperamos que este estudo sirva para instrumento de diagnóstico de identificação das principais lacunas do conhecimento nesta temática e forneça subsídios para o estabelecimento de programas de capacitação desses profissionais. Ressaltamos, porém, que a busca por conhecimento deve nascer primeiramente do enfermeiro, no entanto, a instituição deve ser facilitadora para que os diversos programas de capacitação aconteçam.

Neste sentido, neste cenário, que não nos deixa esquecer nossa missão - a arte de cuidar e cuidar com o que melhor há de disponível, o conhecimento – esperamos oferecer aos pacientes vítimas de lesões por causas externas, uma assistência de enfermagem de qualidade, por profissionais que detenham conhecimento de suas ações e que tenham como principal objetivo a prevenção, promoção e reabilitação à saúde.

Finalizando minhas considerações, acredito que a experiência adquirida com a execução desta pesquisa me possibilitou refletir sobre o uso que faremos deste conhecimento. Entretanto, se ele não favorecer o principal elemento que é o indivíduo – pai, filho, irmão, trabalhador – para o retorno ao seu convívio social e familiar, com o mínimo de sequelas possíveis, todo nosso trabalho será vão.

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“O conhecimento é de dois tipos. Nós mesmos conhecemos o objeto,

ou sabemos onde encontrar informações sobre ele.”

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