• Nenhum resultado encontrado

Em lágrimas, vejo que é hora de concluir, de colocar o ponto final neste episódio de minha vida. Mergulhada em incertezas pessoais, minha identidade profissional exige de mim e é preciso superar as aflições da vida e escrever.

Jamais pensei que seria fácil compreender o outro e sua trajetória formativa e de vida, o fiz, sem qualquer julgamento, ou com o objetivo de avaliá-los. Ao me entregar nesta busca cheia de incertezas, vejo que esta etapa foi um dos processos mais (trans)formadores em minha vida, momento de (re)viver toda a minha história de vida e de compreender a trajetória construída até este momento. Neste processo de investigação e de formação, pude desenvolver minha autonomia profissional, e perceber quem sou.

Neste momento de olhar o caminho percorrido nesta dissertação, vejo que essa partilha de reflexões, formações e transformações, não foi um momento tão solitário, pois ao conhecer a Pesquisa (Auto)biográfica fui seduzida por um mundo novo e encantador das histórias de vida, foi uma busca incessante por referências que pudessem dar suporte as minhas inquietações sobre o outro e sua construção profissional, e assim fui construindo um caminho muito subjetivo e delicado. O conhecer o outro e sua história de vida é um terreno novo, complexo e dinâmico, e que por esta razão, as incertezas sobre os resultados aumentavam mais, imersa neste terreno pude aprender e perceber o outro além do que os meus olhos viam, pude conhecer o outro através de suas representações, da forma como ele se reconhece e assim entrelaçar essas histórias à minha vida.

Esta investigação teve por objetivo principal compreender a construção da identidade profissional do licenciando em Música, os principais questionamentos foram: Como o licenciando percebe sua própria trajetória de vida e de formação como condutor essencial na construção da identidade profissional? Quais as experiências e vivências formativas, que os licenciandos construíram ao longo da vida, que favoreceram sua formação profissional? Em busca de respostas para essas inquietações, utilizou-se como recurso de coleta de informações as fontes autobiográficas, no qual consistiu em um formulário aberto e na escrita de um ensaio autobiográfico de 5 licenciandos do curso de Música. A princípio responderam o questionário aberto 15 licenciandos do curso de Música, dos quais 5 passaram a

escrever o texto do ensaio autobiográfico, o requisito para escolha dos 5 licenciandos é que eles estivessem para concluir o Curso no decorrente ano.

Após a recolha das fontes autobiográficas, deu-se início à análise cointerpretativa, a qual aconteceu em 3 momentos de leitura: a primeira foi uma leitura exploratória, que consistiu de uma leitura preliminar das narrativas escritas dos licenciandos e que nos permitiu conhecer suas histórias de vida e as principais dimensões formativas de cada licenciando; o segundo momento, foi a leitura identificada, no qual passamos a identificar as temáticas de cada narrativa e a organizar em um Quadro (Quadro 2), na primeira coluna continha as temáticas identificadas, na coluna do meio o trecho da narrativa e na terceira, as observações e comentários sobre o trecho; no terceiro momento foi a leitura crítica, no qual passamos a construir o texto cointerpretativo das narrativas autobiográficas, trazendo as percepções e compreensões sobre as histórias de vida dos licenciandos.

Cada história de vida, aqui cointerpretada, me colocou em um constante movimento de reflexão sobre o outro e sobre mim, pois na busca de compreender o outro e sua história de vida passei a refletir sobre a minha própria história, construindo e refazendo meu próprio caminhar existencial neste processo de investigação e formação.

Ao narrar suas histórias de vida e seus percursos formativos em Música, os licenciandos revisitaram e reconstruíram suas vivências e experiências que jamais haviam revelado, momentos que, talvez, nem eles tinham consciência da complexidade dos caminhos percorridos, e nas escritas passaram a florescer na própria história.

Na construção da cointerpretação das narrativas, observou-se as temáticas consonantes e dissonantes no desenvolvimento das análises. Identificou-se nas narrativas 3 principais dimensões formativas que viabilizam a constituição da identidade profissional do licenciando em Música. Denominou-se as dimensões em: Dimensão Pessoal, Dimensão Formativa Identificada e Dimensão Profissional de Atuação. A Dimensão Pessoal é caracterizada pelas primeiras relações sociais que impulsionaram a busca em aprender Música e/ou instrumento, momento em que o licenciando passa a sofrer influência de familiares, amigos e os primeiros professores; A Dimensão Formativa Identificada apresenta os primeiros momentos do estudo de Música, inicia-se o processo de identificação e de construção da

carreira profissional no ensino superior; A Dimensão Profissional de Atuação, compreende-se pela ação prática do sujeito no ato de ensinar, na busca de inserção no mercado de trabalho, através da atuação do licenciandos em contextos, formais, informais e não-formais. Ao analisar a dinâmica de cada dimensão, constata-se que elas não apresentam uma ordem estática de acontecimentos, mas que podem acontecer simultaneamente. As dimensões formativas estão interligadas, pois fazem parte do processo das relações sociais nos diversos contextos.

A presença da família nas histórias de vida dos licenciandos torna-se um dos primeiros incentivadores neste processo de busca em aprender Música. A família é o elo entre o querer e o aprender, o que possibilitou uma ampliação das vivências e experiências musicais dos licenciandos na primeira dimensão pessoal. A família também surge como uma das principais motivações neste processo de identificação e de busca pela formação inicial em nível superior.

Os contextos informais e formais de aprendizagem constituíram a identificação com a carreira musical, possibilitando as primeiras experiências com o ato de ensinar. Essas experiências possibilitaram aos licenciandos, o desenvolvimento de suas primeiras habilidades musicais e a autonomia na busca pela profissionalização, pois se passa a perceber atuante na carreira docente.

O processo de construção da identidade profissional, parte da identificação do sujeito sobre si e sobre o outro. É um processo de transformação do indivíduo, assim como de suas habilidades, competências e autonomia. Ao constituir-se como professor, o sujeito constrói uma trajetória ao longo da vida, assumindo sua identidade social e profissional, no qual é resultado das relações socioculturais e interpessoais que mantemos por toda nossa vida. Por isso, a identidade é um processo contínuo de mudanças e transformações em que o sujeito constrói e reconstrói a si mesmo.

A identidade não é um produto; ela é construída e reconstruída na medida em que nossas relações socioculturais acontecem, vai moldando-se entre as certezas, incertezas, formações e transformações, é um movimento complexo de identificação e estranheza entre si e outros sujeitos. Nesta perspectiva, as experiências pessoais tornam-se centrais na constituição de nossa identidade, pois tornam-se maneiras de se constituir e de representar-se para si e para o outro.

A construção da identidade profissional é um processo contínuo e complexo, pois entrelaça histórias de vida pessoal e profissional que se configuraram nas diferentes dimensões.

Essa dinâmica da construção de si apresenta sensações e questionamentos sobre a própria trajetória e sobre a própria escolha profissional. As inquietações sobre a formação profissional ainda persistem, nesta busca de compreender o sujeito e sua construção profissional, mas é preciso entender que o próprio sujeito vai moldando-se ao processo de formação pessoal e profissional.

Conclui-se que a busca de compreender a construção da identidade profissional do licenciando em Música é um processo complexo, dinâmico e contínuo de desenvolvimento pessoal e profissional. As dimensões formativas se entrelaçam nesse processo de construção de si, e a sensação de inacabamento faz parte do processo de construção e (trans)formação, pois nos conduz a questionamentos e a busca de respostas e reflexões sobre si e sobre o outro.

REFERÊNCIAS

ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto; FRISON, Lourdes M. Bragagnolo. Narrativas (auto)biográficas de formação e o entrelaçamento como autorregulação da aprendizagem. In: ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto (Org.).

(Auto)biografia e formação humana. Porto Alegre: EDIPUCRS; Natal: EDUFRN, 2010. v. 1, p. 191-216. (Coleção Pesquisa (Auto)biografia. Educação, n. 8).

ABREU, Delmary Vasconcelos de. Tornar-se professor de música na educação básica: um estudo a partir de narrativas de professores. 2011. 196 f. Tese

(Doutorado em Música) – Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2011. Disponível em:<http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/ 10183/31430/000781486.pdf?sequence=1>. Acesso em: 15 set. 2014.

ALMEIDA, Cristiane Maria Galdino de. Educação musical não-formal e atuação profissional. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 13, n. 13, p. 49-56, set. 2005. Disponível em:<http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/

revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/324/254>. Acesso em: 30 nov. 2014. ______. Diversidade e formação de professores de música. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 18, n. 24, p. 45-53, set. 2010. Disponível em:

<http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/ revistaabem/article/view/202>. Acesso em: 8 dez. 2014.

ALMEIDA, Verônica Domingues. A experiência em experiência: saberes docentes e a formação de professores em exercício. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2012.

BEINEKE, Viviane. O conhecimento prático do professor de música: três estudos de caso. 2000. 190 f. Dissertação (Mestrado em Música) - Instituto de Artes,

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2000. Disponível em:< https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/23743/000271751.pdf?sequence= 1>. Acesso em: 21 set. 2014.

______. Políticas públicas e formação de professores: uma reflexão sobre o papel da universidade. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 12, n. 10, p. 35-41, mar. 2004. Disponível em:<http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/

revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/360/289>. Acesso em: 24 set. 2014 BELLOCHIO, Cláudia Ribeiro. Educação musical: olhando e construindo na

formação e ação dos professores. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 9, n. 6, p. 41- 47, 2001. Disponível em:<http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/

revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/440/367>. Acesso em: 30 out. 2014. ______. Escola – Licenciatura em Música – Pedagogia: compartilhando espaços e saberes na formação inicial de professores. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 10, n. 7, p. 41-48, set. 2002. Disponível em:<http://www.abemeducacaomusical.com.br/ revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/430/357>. Acesso em: 8 nov. 2014.

______. Formação de professores e educação musical: a construção de dois projetos colaborativos. Revista Educação, Santa Maria, v. 28, n. 2, p. 37-46, jul.- dez. 2003a. Disponível em:<http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/

index.php/reveducacao/article/view/4152/2473>. Acesso em: 3 nov. 2014.

______. A formação profissional do educador musical: algumas apostas. Revista da ABEM, Porto Alegre, v.11, n. 8, p. 17-24, mar. 2003b. Disponível em:

<http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/ revistaabem/article/view/410/337>. Acesso em: 5 nov. 2014.

______. Formação de professores em educação musical: transformando o existente e gerando alternativas. In: BEYER, Esther et al (Org.). O som e Criatividade:

dimensões da experiência musical. Santa Maria: UFSM, 2005. v. 1, p. 199-219. BRASIL. Conselho de Estado. Constituição política do Imperio do Brazil (de 25 de março de 1824): Carta de Lei de 25 de março de 1824. Manda observar a Constituição Politica do Imperio, offerecida e jurada por Sua Magestade o Imperador. Rio de Janeiro, RJ, 22 abr. 1824. Disponível em:<

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao24.htm>. Acesso em: 13 out. 2015.

______. Lei de 15 de outubro de 1827. Manda crear escolas de primeiras letras em todas as cidades, villas e logares mais populosos do Imperio. Rio de Janeiro, RJ, 31 out. 1827. Disponível em:<http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei_sn/1824-1899/lei- 38398-15-outubro-1827-566692-publicacaooriginal-90222-pl.html>. Acesso em: 12 out. 2015.

______. Decreto de 2 de dezembro de 1837. Convertendo o Seminario de S. Joaquim em collegio de instrucção secundaria, com a denominação de Collegio de Pedro II, e outras disposições. Rio de Janeiro, RJ, 2 dez. 1837 Disponível em:< http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret_sn/1824-1899/decreto-36979-2- dezembro-1837-562344-publicacaooriginal-86295-pe.html>. Acesso em: 25 set. 2014.

______. Decreto nº 496, de 21 de janeiro de 1847. Estabelece as bases, segundo os quaes se deve fundar nesta Côrte hum Conservatorio de Musica, na

Conformidade do Decreto n.º 238 de 27 de novembro de 1841. Rio de Janeiro, RJ, 21 jan. 1847. Disponível em:<http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824- 1899/decreto-496-21-janeiro-1847-560284-publicacaooriginal-83004-pe.html>. Acesso em: 16 out. 2015.

______. Decreto nº 1.331-A, de 17 de fevereiro de 1854. Approva o Regulamento para a reforma do ensino primario e secundario do Municipio da Côrte. Rio de Janeiro, RJ, 17 fev. 1854 Disponível em:<http://www2.camara.leg.br/legin/fed/ decret/1824-1899/decreto-1331-a-17-fevereiro-1854-590146-publicacaooriginal- 115292-pe.html>. Acesso em: 13 out. 2015.

______. Congresso. Senado. Lei nº 5.692 – de 11 de agosto de 1971. Fixa

Diretrizes e Bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências. Brasília, DF, 12 ago. 1971. Disponível em:<http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/ 42/1971/5692.htm>. Acesso em: 20 set. 2014.

______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, ano 134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27833. Disponível em: <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/ jsp/visualiza/ index.jsp?data=23/12/1996&jornal=1&pagina=1&totalArquivos=289>. Acesso em: 22 set. 2014.

______. Ministério da Educação. Edital MEC / CAPES / FNDE: seleção pública de propostas de projetos de iniciação à docência voltados ao Programa Institucional de Iniciação à docência – PIBID. 2007. Disponível em:<https://www.capes.gov.br/ images/stories/download/editais/Edital_PIBID.pdf>. Acesso em: 27 nov. 2014. ______. Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica. Diário Oficial da União, Atos do Poder Legislativo, Brasília, DF, ano 145, n. 159, 19 ago. 2008. Seção 1, p. 1. Disponível em:<http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.

jsp?jornal=1&pagina=1&data=19/08/2008>. Acesso em: 1 dez. 2014.

______. Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec); altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro Desemprego, o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), no 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social e institui Plano de Custeio, no 10.260, de 12 de julho de 2001, que dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, e no 11.129, de 30 de junho de 2005, que institui o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem); e dá outras providências. Diário Oficial da União, Atos do Poder Legislativo, Brasília, DF, ano 148, n. 207, 27 out. 2011a. Seção 1, p. 1. Disponível em:<http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/ visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=1&data=27/10/2011>. Acesso em: 2 nov. 2014. ______. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes 2011: relatório síntese: Música (Licenciatura). Brasília, DF: MEC, INEP, 2011b. Disponível em:<

http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/relatorio_sintese/2011/2011_r el_musica.pdf>. Acesso em: 30 out. 2015.

______. ______. ______. ______. ENADE 2011: relatório de Curso: Música (Licenciatura) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Brasília, DF: INEP, 2011c. Disponível em:<http://enadeies.inep.gov.br/enadeResultadoPDF/2011/ relatorio/cursos/4301005702408102.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2015.

______. Lei 12.796, de 4 de abril de 2013. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Diário Oficial da União, Atos do Poder Legislativo, Brasília, DF, ano 150, n. 65, 5 abr. 2013. Seção 1, p. 1. Disponível em:<http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/ index.jsp?jornal=1&pagina=1&data=05/04/2013>. Acesso em: 30 set. 2014.

______. Ministério da Educação. Sistema e-Mec: Instituições de Educação Superior e cursos cadastrados: relatório de consulta textual. 2015a. Disponível em:<

http://emec.mec.gov.br/emec/nova#simples>. Acesso em: 18 jun. 2015. ______. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Diretório dos grupos de pesquisa no Brasil Lattes: consulta parametrizada. 2015b. Disponível em:<

http://dgp.cnpq.br/dgp/faces/consulta/consulta_parametrizada.jsf>. Acesso em: 28 jul. 2015.

______. Ministério da Educação. PIBID: apresentação. [20--?]. Disponível em:< http://portal.mec.gov.br/pibid>. Acesso em: 30 nov. 2014.

______. ______. O que é o Pronatec? [201-]. Disponível em:<

http://pronatec.mec.gov.br/institucional-90037/o-que-e-o-pronatec>. Acesso em: 2 dez. 2014.

BUENO, Belmira Oliveira et al. Histórias de vida e autobiografias na formação de professores e profissão docente (Brasil, 1985 – 2003). Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 32, n. 2, p. 385 – 410, maio-ago., 2006. Disponível em:<

http://www.scielo.br/pdf/ep/v32n2/a13v32n2.pdf>. Acesso em: 2 out. 2014.

CERESER, Cristina Mie Ito. A formação de professores de música sob a ótica dos alunos de licenciatura. 2003. 152 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2003. Disponível em:< http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/2462/000370219.pdf?sequence=1> . Acesso em: 22 out. 2014.

______. A formação inicial de professores de música sob a perspectiva dos

licenciandos: o espaço escolar. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 11, p. 27-36, set. 2004. Disponível em:<http://www.abemeducacaomusical.com.br/

revista_abem/ed11/revista11_artigo3.pdf>. Acesso em: 17 nov. 2014.

CHAMLIAN, Helena Cobarik. As histórias de vida e a formação do professor universitário. In: SOUZA, Elizeu Clementino de (Org.). Autobiografias, histórias de vida e formação: pesquisa e ensino. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. p. 75-81. CIAMPA, Antônio da Costa. Identidade. In. LANE, Silvia Tatiana Maurer; CODO, Wanderley (Org.). Psicologia Social: o homem em movimento. 13. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. p. 58-75.

DEL BEN, Luciana. Múltiplos espaços, multidimensionalidade, conjunto de saberes: idéias para pensarmos a formação de professores de música. Revista da ABEM, Porto Alegre, v. 11, n. 8, p. 29-32, mar. 2003. Disponível em:<

http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabe m/article/view/412/339>. Acesso em: 8 out. 2014.

______. Sobre ensinar música na educação básica: ideias de licenciandos em música. Revista da ABEM, Londrina, v. 20, n. 29, p. 51-61, jul./dez., 2012. Disponível em:<http://www.abemeducacaomusical.com.br/

revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/90/75>. Acesso em: 10 out. 2014.

DELORY-MOMBERGER, Christine. A condição biográfica: ensaios sobre a

narrativa de si na modernidade avançada. Tradução: Carlos Galvão Braga; Maria da Conceição Passeggi; Nelson Patriota. Natal: EDUFRN, 2012. (Pesquisa

(auto)biográfica ∞ Educação).

DOMINICÉ, Pierre. O que a vida lhes ensinou. In: NÒVOA, António e FINGER, Mathias (Org.). O método (auto)biográfico e a formação. Natal: EDUFRN; São Paulo: Paulus, 2010. cap. 9, p. 189-222. (Pesquisa (auto)biográfica ∞ Educação. Clássicos das Histórias de Vida).

DUBAR, Claude. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. Tradução: Andrea Stahel M. da Silva. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

ELIAS. Árvore de Natal foi acesa nesta quarta-feira na cidade do sol. 2015. Disponível em:<http://eliasjornalista.com/arvore-de-natal-foi-acesa-nesta-quarta-na- cidade-do-sol/>. Acesso em: 5 dez. 2015.

FÁVERO, Maria de Lourdes de Albuquerque. A universidade no Brasil: das origens à reforma universitária de 1968. Educar, Curitiba, n. 28, p. 17-36, 2006. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/er/n28/a03n28.pdf>. Acesso em: 23 out. 2014.

FERNANDES, Iveta Maria Borges Ávila. Ensino de música na escola: formação de educadores. Revista da ABEM, Londrina, v. 20, n. 28, p. 131-138, 2012. Disponível em:<http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/

index.php/revistaabem/article/view/109/409>. Acesso em: 20 nov. 2014. FLICK, Uwe. Qualidade na pesquisa qualitativa. Tradução: Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2009. (Coleção Pesquisa Qualitativa).

FORMAÇÃO. In: ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. Tradução Alfredo Bosi. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. p. 150.

______. In: FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio: o minidicionário da língua portuguesa dicionário. 7. ed. Curitiba: Positivo, 2008. p. 413.

FRANCO, Maria Amélia Santoro. Entre a lógica da formação e a lógica das práticas: a mediação dos saberes pedagógicos. Educação e Pesquisa: revista da Faculdade de Educação da USP, São Paulo, v. 34, n. 1, p.109-126, jan.-abr., 2008. Disponível em:<http://www.revistas.usp.br/ep/article/view/28079>. Acesso em> 27 nov. 2014. FREIRE, Paulo. A educação na cidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1991.

______. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. (Coleção Leitura).

GARCÍA, Carlos Marcelo. Constantes y desafíos actuales de la profesión docente. Revista de Educación, n. 306, p. 205-242, 1995. Disponível em:< https://sede.educacion.gob.es/publiventa/descarga.action?f_codigo_agc=494_19>. Acesso em: 26 out. 2014.

______. O professor iniciante, a prática pedagógica e o sentido da experiência. Revista Formação Docente: revista brasileira de pesquisa sobre formação de professores, Belo Horizonte, v. 2, n. 3, p. 11-49, ago.-dez., 2010. Disponível