• Nenhum resultado encontrado

O objetivo desta pesquisa, foi de analisar o impacto da governança corporativa no valor de mercado, no desempenho de valor de mercado, no custo de capital e na volatilidade do valor das empresas listadas na B3 nos segmentos de novo mercado, nível 1, nível 2 e básico, no período de 2013 a 2017. Verificando se as exigências de maiores regras de governança resultam em melhores resultados.

Para isso, foram analisados e comparados, o desempenho de valor de mercado e valor de mercado com base no preço das ações pelo Q de Tobin de cada empresa com o segmento de governança corporativa da B3 ao qual ela pertenceu no período. Bem como, analisado a volatilidade do valor de mercado pelo desvio padrão do Q de Tobin das empresas, comparando entre os segmentos de listagem da B3. Também, foi comparado o custo médio ponderado de capital (WACC) de cada empresa, verificando se o custo de capital das empresas é maior ou menor entre os segmentos de listagem da B3.

Pelas análises gráficas e confirmadas estatisticamente, as empresas do índice IBrX 100 listadas no nível básico da B3 possuem maior Q de Tobin, seguido do nível 1. No nível básico estão as empresas com melhor desempenho de valor e valor de mercado (AMBEV, CSN, Telefônica e Petrobrás). Por outro lado, graficamente observado, o segmento de novo mercado vem em seguida, logo após o nível básico, mas não confirmado estatisticamente. Há um maior número de setores do mercado com desempenho de valor da empresa e valor da empresa no segmento de novo mercado.

A volatilidade de valor de mercado e desempenho do valor de mercado é maior quando as empresas estão nos segmentos de maior governança corporativa contradizendo a literatura, podendo ser um reflexo do contexto brasileiro no período de estudo. Verifica-se também, que o setor de assistência médica e social possui maior volatilidade do valor de mercado conforme cálculo do Q de Tobin, influenciado, logicamente, pelas maiores variações dos preços das ações. Por outro lado, o setor de veículos e peças é o que possui menor desvio padrão do Q de Tobin, indicando que nesse setor as empresas possuem menor volatilidade de valor de mercado, ou seja, o preço das ações que é a base do cálculo do Q de Tobin variam menos.

Quanto ao WACC, graficamente observado e confirmado estatisticamente, as empresas listadas no nível 2 de governança corporativa da B3 possuem um menor

WACC, seguido do novo mercado, indicando que as empresas que estão nos níveis mais altos de governança possuem menor custo médio ponderado de capital (WACC). Também, pelos dados apresentados e estatisticamente verificados pelo melhor modelo empregado (pooling) para o Q de Tobin, a valorização das empresas no mercado não possuem forte influência do retorno financeiro contábil proporcionado pelas atividades operacionais da empresa. Graficamente também observados no ROA e no ROE calculados das empresas, bem como os fluxos de caixa livre (FCL) declarados que possuem até retornos negativos, mas mesmo assim o mercado as valoriza. Ou seja, os resultados dos retornos calculados do ROE e ROA não refletem os preços das ações no mercado, consequentemente o valor da empresa e o desempenho do valor.

Uma das limitações desta pesquisa é não poder afirmar que o maior desempenho medido pelo Q de Tobin no segmento básico de governança está ligado ao receio do investidor em arriscar mais em ações de empresas menores e em níveis maiores de governança, uma vez que as empresas do segmento básico listadas no índice IBrX 100 são AMBEV, CSN, Telefônica e Petrobrás, as maiores empresas brasileiras que supostamente seriam mais difíceis de pedir concordata ou até falência. Isso, verificado em um cenário de mudanças de governo no Brasil, reformas e um

empeachment de presidente executado no período.

Para poder confirmar a preferência do investtidor, seriam necessárias entrevistas com os investidores indagando quais as motivações os levam a investir com maior frequência nessas empresas (listadas no nível básico) em um período de crises internas.

Tomando como base os resultados auferidos, conclui-se que o próprio mercado faz uma seleção das empresas a serem investidas na B3, visto que a amostra analisada do índice IBrX 100, já contém maior número de empresas no segmento novo mercado (52) respondendo por 68,42% dentre as 76 empresas analisadas. Porém, a análise estatística apresenta o nível básico com maior desempenho e valor de mercado, os segmentos de maior governança com menor WACC e a volatilidade do valor é maior nos segmentos de maior governança.

Como sugestão para trabalhos futuros, seria importante o desenvolvimento de estudos para verificar a maior confiança dos financiadores em fornecer capital, com um custo menor, às empresas de maior nível de governança, bem como, se a volatilidade maior nos segmentos de maior governança pode estar influenciada pela

maior confiança dos investidores nas empresas listadas nos segmentos mais altos de governança, pois, aparentemente, elas se recuperam mais rápido de eventuais crises externas ou problemas internos e com maior intensidade.

Também, seria importante observar se os resultados desta pesquisa se replicam em uma amostra com todas as empresas listadas na B3, verificando suas particularidades (financeiras e não financeiras, reguladas e não reguladas) para generalização dos resultados.

REFERÊNCIAS

ACHIM, Monica-Violeta; BORLEA, Sorin-Nicole; MARE, Codruta. Corporate governance and business performance: evidence for the Romanian economy. Journal of Business Economics and Management, v. 17, n. 3, p. 458–474, 2016. Disponível em:

<https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.3846/16111699.2013.834841>. Acesso em: 25 nov. 2018.

AGRAWAL, Anup; KNOEBER, Charles R. Firm performance and mechanisms to control agency problems between managers and shareholders. Journal of Financial and Quantitative Analysis, v. 31, n. 3, p. 377–397, 1996. Disponível em:

<http://aagrawal.people.ua.edu/uploads/9/1/7/7/91770628/jfqa96.pdf>. Acesso em: 09 nov. 2018.

ALENCAR, Roberta C. Custo do capital próprio e nível de disclosure nas empresas brasileiras. Brazilian Business Review, v. 2, n. 1, p. 01-12, Vitória-ES, Brasil, Jan / Jun 2005. Disponível em: <http://www.spell.org.br/documentos/ver/20538/custo-do- capital-proprio-e-nivel-de-disclosure-nas-empresas-brasileiras>. Acesso em: 25 nov. 2018.

AMMANN, Manoel; OESCH, David; SCHMID, Markus M. Corporate Governance and Firm Value: International Evidence. Journal of Empirical Finance, v. 18, n. 1, p. 36- 55, jan. 2011. Disponível em:

<https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0927539810000757>. Acesso em 18 nov. 2018.

ANDRADE, Lélis P.; SALAZAR, German T.; CALEGÁRIO, Cristina L. L.; SILVA, Sabrina S. Governança corporativa: uma análise da relação do conselho de administração com o valor de mercado e desempenho das empresas brasileiras. Revista de Administração Mackenzie, SÃO PAULO, SP: v. 10, n. 4, p. 4-31, jul./ago. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ram/v10n4/02>. Acesso em: 25 mai. 2018.

ANDRADE, George A. R. Estudo econométrico dos efeitos da migração para oigc: índice de ações com governança corporativa diferenciada da Bovespa. Internext - Revista Eletrônica de Negócios Internacionais, São Paulo, v. 3, n. 1, p. 39-53, jan./jun. 2008. Disponível em: <http://internext.espm.br/internext/article/view/64>. Acesso em: 10 dez. 2018.

ANG, James S.; COLE, Rebel A.; LIN, James W. Agency cost and ownership structures. The Journal of Finance, v. 55, n. 1, p. 81–106, 2000. Disponível em: <https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=981268>. Acesso em: 06 nov. 2018.

ARAÚJO, Elisson A. T.; OLIVEIRA, Victor C.; SILVA, Wendel A. C. CAPM em estudos brasileiros: uma análise da pesquisa. Revista de Contabilidade e Organizações, vol. 6 n. 15, p. 95-122. 2012. Disponível em:

ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano G.; ARAÚJO, Maria P. Metodologia de cálculo do custo de capital no Brasil. In: 6º CONGRESSO USP CONTABILIDADE. São Paulo, anais... São Paulo, 2006. Disponível em:

<http://www.institutoassaf.com.br/downloads/metodologia_calculo_ke_brasil.pdf>. Acesso em: 25 mai. 2018.

ASSAF NETO, Alexandre A.; LIMA, Fabiano G.; ARAÚJO, Adriana M. P. Uma proposta metodológica para o cálculo do custo de capital no Brasil. Revista de Administração, RAUSP, São Paulo, v. 43, n.1, p.72-83, jan./fev./mar. 2008.

Disponível em:<http://www.redalyc.org/pdf/2234/223417484006.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2018

ASANTE-DARKO, Disraeli; BONSU, Bright A.; FAMYIEH, Samuel; KWARTENG, Amoako; GOKA, Yayra. Governance structures, cash holdings and firm value on the Ghana stock Exchange. The International Journal of Business in Society, v. 18, n. 4, p. 671-685, 2018. Disponível em:

<https://www.emeraldinsight.com/doi/abs/10.1108/CG-07-2017-0148>. Acesso em: 17 nov. 2018.

BAKER, G.; GIBBONS, G.R.; MURPHY, K.J. Subjective performance measures in optimal incentive contracts. The Quarterly Journal of Economics v.109, p. 1125– 1156, 1994. Disponível em:

<https://www.jstor.org/stable/2118358?seq=2#metadata_info_tab_contents> Acesso em: 20 dez. 2018.

BARNEA, A.; HAUGEN, R. A.; SENBET, L. W. Agency problems and financial contracting. New Jersey: Prentice Hall Inc. 1985.

BECK, Thorsten; DEMIRGUC-KUNT, Asli; LEVINE, Ross. Law, politics and finance. World Bank Policy Research Working Paper, n. 2585. 2001. Disponível em:

<https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=269118>. Acesso em: 16 mar. 2018.

BMF&Bovespa. Ibovespa – Pontos mensal. 2018. Disponível em:

<http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/indices/indices-amplos/indice- ibovespa-ibovespa-estatisticas-historicas.htm>. Acesso em: 18 set. 2018.

BERLE, A. A.; MEANS, G. C. The modern corporation and private property. New York: Macmillan, 1932.

BÖHREN, Oyvind; ODEGAARD, Bernt. A.; Norges Bank. Governance and performance revisited. In: International Corporate Governance after Sarbanes- Oxley, Paul Ali and Greg Gregoriou editors, p. 27-64. Wiley - IEEE press, 2005. Disponível em:

<http://www1.uis.no/ansatt/odegaard/publications/governance_performance/performa ncepaper_jul_2005.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2018.

BORGES, Luiz F. X.; SERRÃO, Carlos F. B. Aspectos da governança corporativa moderna no Brasil. REVISTA DO BNDES, Rio de Janeiro, v. 12, n. 24, p. 111-148, dez. 2005. Disponível em:

<https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/9643/2/RB%2024%20Aspectos% 20de%20Governan%C3%A7a%20Corporativa%20Moderna%20no%20Brasil_P_BD. pdf>. Acesso em: 03 abr. 2018.

BOZEC, Yves; BOZEC, Richard. Corporate Governance Quality and the Cost of Capital. University of Ottawa, Canadá, Telfer School of Management, WP.10.06, may 2010. Disponível em:

<https://ruor.uottawa.ca/bitstream/10393/19642/1/TelferSchool_WP-10- 06_Bozec_Bozec.pdf> Acesso em: 04 dez. 2018.

BRAINARD, William; TOBIN, James. Pitfalls in Financial Model Building. American Economic Review, v. 58, n. 2, Mai. 1968. Disponível em:

<http://www.cs.northwestern.edu/~paritosh/papers/sketch-to-models/pitfalls-in- economic-modeling.pdf>. Acesso em: 19 dez. 2018.

BRASIL. Lei nº 13.303, de 30 de junho de 2016. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder executivo, Brasília, DF, 01 jul. 2016. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13303.htm>. Acesso em: 05 jul. 2017.

__________. Lei n° 6.385 de 07 de dezembro de 1976. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder executivo, Brasília, DF, 09 dez. 1976. 1976a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6385.htm>. Acesso em: 02 dez. 2017.

__________. Lei no 6.404 de 15 de dezembro de 1976. Diário Oficial [da]

República Federativa do Brasil, Poder executivo, Brasília, DF, 17 dez. 1976. 1976b. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404consol.htm>. Acesso em: 02 dez. 2017.

__________. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder executivo, Brasília, DF, 18 nov. 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-

2014/2011/lei/l12527.htm>. Acesso em: 12 dez. 2017.

__________. Lei n°10.303 de 31 de outubro de 2001. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder executivo, Brasília, DF, 11 nov. 2001. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LEIS_2001/L10303.htm>. Acesso em: 12 dez. 2017.

B3. Comparativo de segmentos de listagem. 2018. Disponível em:

<http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/listagem/acoes/segmentos-de-listagem/sobre- segmentos-de-listagem/>. Acesso em: 21 mar. 2018.

__________. Índice Brasil 100 (IBrX 100). 2019a. Disponível em:

<http://www.b3.com.br/pt_br/market-data-e-indices/indices/indices-amplos/indice- brasil-100-ibrx-100-composicao-da-carteira.htm>. Acesso em: 25 de fev. 2019.

__________. Empresas listadas. 2019b. Disponível em:

<http://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/negociacao/renda- variavel/empresas-listadas.htm>. Acesso em: 25 fev. 2019.

BURKART, Mike; GROMB, Denis; PANUNZI, Fausto. Large shareholders,

monitoring, and the value of the firm. Quarterly Journal of Economics, v. 112, n. 3, p. 693–728, 1997. Disponível em: <http://denis.gromb.pagesperso-

orange.fr/files/bgp1.pdf>. Acesso em: 05 nov. 2018.

BUSHEE, Brian J.; NOE, Christopher F. Corporate disclosure practices, institutional investors, and stock return volatility. University of Pennsylvania, ScholarlyCommons, Journal of Accounting Research, v. 38, p. 171-202, 2000. Disponível em:

<https://repository.upenn.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1070&context=accounting_ papers>. Acesso em: 12 dez. 2018.

CADBURY, Adrian. The financial aspects of corporate governance (cadbury report): The Committee on the Financial Aspect of Corporate Governance and Gee (a division of Professional Publishing Ltd). Printed in Great Britain by Burgess Science Press, London, United Kingdom. 1992. Disponível em:

<http://www.ecgi.org/codes/documents/cadbury.pdf>. Acesso em: 03 abr. 2018.

CAI, Charlie X.; HILLER, David; TIAN, Gaoliang; WU, Qinghua. Do audit committees reduce the agency costs of ownership structure? Pacific-Basin Finance Journal, v. 3, n. A, p. 225–240, 2015. Disponível em:

<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0927538X15000049>. Acesso em: 09 nov. 2018.

CATAPAN, Anderson; COLAUTO, Romualdo D. Governança corporativa: uma análise de sua relação com o desempenho econômico-financeiro empresas cotadas no Brasil nos anos de 2010-2012. Contaduría y Administración, v.59, issues 3, p. 137-164, julio/septiembre 2014. Disponível em: <https://ac.els-

cdn.com/S0186104214712689/1-s2.0-S0186104214712689- main.pdf?_tid=a68ac8e4-4aef-4bb3-8f20-

c07e7290b27c&acdnat=1524453438_2f0aa669eb2b6ae90dce2c5301cf8f25>. Acesso em: 23 abr. 2018.

CATAPAN, Anderson; COLAUTO, Romualdo D.; BARROS, Claudio M. E. A relação entre a governança corporativa e o desempenho econômico-financeiro de empresas de capital aberto do Brasil. Contabilidade, Gestão e Governança - Brasília · v. 16 · n. 2 · p. 16 - 30 · mai / ago 2013. Disponível em: <https://cgg-

amg.unb.br/index.php/contabil/article/view/467>. Acesso em: 21 nov. 2018.

CHUNG, Kee; PRUITT, Stephen. A simple aproximation of Tobin’s Q. Financial management, v23, n.3, p. 70-74, autumn, 1994. Disponível em:

<https://www.researchgate.net/publication/5054797_A_Simple_Approximation_of_To bin's_Q>. Acesso em: 13 abr. 2018.

COPELAND, Thomas. E.; WESTON, John. F. Financial theory and corporate policy. Addison Wesley Publishing Company, 3 ed., 1988. Disponível em: <https://cdn.ymaws.com/afajof.site-

ym.com/resource/resmgr/files/Historical_Texts/Financial_Theory_and_Corpora.pdf>. Acesso em: 09 nov. 2019.

COPELAND, Thomas; KOLLER, T.; MURRIN, J. Avaliação de empresas. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

CORE, John E.; HOLTHAUSEN, Robert W.; LARCKER, David F. Corporate governance, chief executive compensation, and firm performance. Journal of Financial Economics, v. 51, n.3, p. 371–406, 1999. Disponível em:

<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0304405X98000580>. Acesso em: 05 nov. 2018.

COUTO, Luana C. C. Relação das informações de governança cooperativa com o desempenho das cooperativas de crédito do Sicoob. XX Semead, USP, São Paulo, SP, nov. 2017. Disponível em:

<http://login.semead.com.br/20semead/arquivos/536.pdf>. Acesso em: 25 nov. 2018.

CUNHA, Paulo R.; POLITELO, Leandro. Determinantes do nível de governança corporativa das empresas brasileiras de capital aberto do setor de consumo cíclico da BM&FBovespa. Advances in Scientific and Applied Accounting, São Paulo, v.6, n.2, p. 211-235, 2013. Disponível em:

<http://asaa.anpcont.org.br/index.php/asaa/article/view/116/0>. Acesso em: 01 abr. 2018.

CVM. Instrução CVM Nº 476, de 16 de janeiro de 2009. Instrui sobre ofertas públicas de valores mobiliários com esforço restrito, bem como a negociação em mercados regulamentados. Disponível em:

<http://www.cvm.gov.br/legislacao/instrucoes/inst476.html>. Acesso em: 20 mar. 2018.

__________. Central de sistemas/consulta de documentos de companhias abertas. Disponível em: <http://sistemas.cvm.gov.br/>. 2018. Acesso em: 01 nov. 2018.

__________. Consulta de documentos de companhias abertas. Disponível em: <http://cvmweb.cvm.gov.br/SWB/Sistemas/SCW/CPublica/CiaAb/FormBuscaCiaAb.a spx?TipoConsult=c>. 2019. Acesso em: 01 nov. 2018.

__________. Decisão do colegiado de 09 de fevereiro de 2010. Disponível em: <http://www.cvm.gov.br/decisoes/2010/20100209_R2/20100209_D24.html>. Acesso em: 19 out. 2017.

DAILY, Catherine. M.; DALTON, Dan. R.; RAJAGOPALAN, Nandini. Governance through ownership: Centuries of practice, decades of research. Academy of Management Journal, v. 46, n 2, p. 151–158, 2003. Disponível em:

<https://www.jstor.org/stable/30040611?seq=1#page_scan_tab_contents>. Acesso em: 01 nov. 2018.

DALMÁCIO, Flávia Z.; NOSSA, Valcemiro. A teoria da agência aplicada ao investimento Fundos. Brazilian Business Review, v. 1, n. 1, p. 31-44, 2004.

Disponível em: <http://www.redalyc.org/pdf/1230/123017748003.pdf>. Acesso em: 27 out. 2018.

DAMODARAN, Aswath. Corporate finance. New York, NY: John Wiley. 1997

DAMODARAN, Aswath. Estimating risk parameters. New York University Working Papers, p. 31, 1999. Disponível em:

<https://archive.nyu.edu/bitstream/2451/26906/2/wpa99019.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2018.

___________. A face oculta da avaliação. São Paulo: Makron Books, 2002.

___________. Finanças Corporativas: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre: Boockman, 2004.

___________. Applied Corporate Finance: a user's manual. 3. ed. John Wiley & Sons, Inc: New York. 2010.

___________.Country Default Spreads and Risk Premiums. 2019. Disponível em: <http://pages.stern.nyu.edu/~adamodar/New_Home_Page/datafile/ctryprem.html>. Acesso em: 25 mar. 2019.

DETTHAMRONG, Umawadee; CHANCHARAT, Nongnit; VITHESSONTHI, Chaiporn. Corporate governance, capital structure and firm performance: Evidence from

Thailand. Research in International Business and Finance, n. 42, p. 689 – 709. 2017. Disponível em:

<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0275531916303324> Acesso em: 22 out. 2018.

DIBRA, Rezart. The role of corporate governance failure in the banking sector. European Scientific Journal, vol.12, n.34, December 2016. Disponível em: <https://eujournal.org/index.php/esj/article/view/8478/8081>. Acesso em: 15 abr. 2018.

DZINGAI, Isaih; FAKOYA, Michael B. Effect of Corporate Governance Structure on the Financial Performance of Johannesburg Stock Exchange (JSE)-Listed Mining Firms. Sustainability Journal, n. 9, v. 867. 2017. Disponível em:

<https://pdfs.semanticscholar.org/22ab/36ad0aee87b57960036511338195036cc607. pdf?_ga=2.150196339.43993485.1562157369-91165493.1562157369 >. Acesso em: 03 jun. 2018.

ECONOMÁTICA. Índices setoriais Bovespa, Beta desalavancado, P/VPA, P/L, PSR, EV/EBITDA e outros. Março de 2018. Disponível em:

<http://economatica.com/estudo.html?20180315a>. Acesso em: 01 jan. 2019.

EISENHARDT, Kathleen M. Agency theory: an assessment and review. Academy of Management Review, v. 14, n. 1, p.57-74, 1989. Disponível em:

<https://www.jstor.org/stable/258191?seq=1#metadata_info_tab_contents>. Acessoem: 27 out. 2018.

EHRHARDT, Michael C.; BRIGHAM, Eugene. F. Administração financeira. Teoria e prática. Cengage, 2011.

FAMA, Eugene F. Efficient capital markets: a review of theory and empirical work. Journal of Finance, New York, vol. 25, n. 2, Papers and Proceedings of the Twenty- Eighth Annual Meeting of the American Finance Association, December 28-30, 1969, p. 383-417, May, 1970. Disponível em:

<http://efinance.org.cn/cn/fm/Efficient%20Capital%20Markets%20A%20Review%20o f%20Theory%20and%20Empirical%20Work.pdf> Acesso em: 22 mar. 2018.

__________. Efficient capital markets II. The Journal of Finance, v. 46, n. 5, p. 1575- 1617, Dec., 1991. Published by: Blackwell Publishing for the American Finance Association. Disponível em:

<http://efinance.org.cn/cn/fm/Efficient%20markets%20II.pdf>. Acesso em: 08 abr. 2018.

__________. Agency problems and the theory of the firm. Journal of Political Economy, v. 88, n. 2, p. 288–307, 1980. Disponível em:

<https://business.illinois.edu/josephm/BA549_Fall%202010/Session%205/Fama%20( 1980).pdf>. Acesso em: 05 nov. 2018.

FAMA, Rubens; BARROS, Lucas A. B. C. Q de Tobin e seu uso em finanças: aspectos metodológicos e conceituais. V Semead, FEA – USP, São Paulo, São Paulo, 27 e 28 junho de 2001. Disponível em:

<http://sistema.semead.com.br/5semead/Finan%E7as/Q%20de%20tobin.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2018.

FAMA, Eugene F.; JENSEN, Michael C. Separation of ownership and control. Journal of Law and Economics, v. 26, n. 2, Corporations and Private Property: A Conference Sponsored by the Hoover Institution, p. 301-325, Jun., 1983. Disponível em: <https://are.berkeley.edu/~cmantinori/prclass/FamaJensen.pdf) Acesso em: 05 abr. 2018.

FAMA, Eugene; FRENCH, Kenneth. Common risk factors in the returns on stock and bonds. Journal of Financial Economics. v. 33, n.1, 1993. Disponível em:

<http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.139.5892&rep=rep1&type =pdf>. Acesso em: 01 abr. 2018.

FAUZI, Fitriya; LOCKE, Stuart. Do agency costs really matter? A non-linear approach of panel data. Asian Journal of Finance & Accounting, v.4, n. 1, p. 359–376, 2012. Disponível em:

<https://www.researchgate.net/publication/267856830_Do_Agency_Costs_Really_M atter_A_Non-linear_Approach_of_Panel_Data>. Acesso em: 09 nov. 2018.

FÁVERO, L. P.; BELFIORE, P.; SILVA, F. L.; CHAN, B. L. Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 5° impressão, 2009.

FÁVERO, L. P. Análise de dados: modelos de regressão com Excel, Stata e SPSS. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

FERNÁNDEZ, Pablo; BILAN, Andrada. 110 common errors in company valuations.