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Diante dos casos analisados, foi possível confirmar a hipótese de que a Lei Federal 9.605/98, elaborada para proteger o meio ambiente natural, dentre outros, não cumpre satisfatoriamente a finalidade para qual foi elaborada e especificamente, leva-se a crer que os principais motivos são:

1. Longa duração dos processos administrativos criados para apurar os crimes ambientais, com pouca satisfatividade ao final;

2. Baixa utilização de meios de cobranças judiciais nos processos administrativos; 3.Quadro reduzido de recursos humanos nos órgãos fiscalizadores;

4.Divergências técnicas entre o órgão fiscalizador estadual e federal;

5.Necessidade de subsidiar os órgãos fiscalizadores com sistemas eletrônicos (softwares, automação, etc.); para que possam exercer um melhor controle sobre os processos, no que diz respeito a arquivamento, digitalização dos dados de forma que possam otimizar o tempo em favor da celeridade processual.

6.Maior suporte dos CORREIOS no que diz respeito às entregas das notificações aos autuados, pois, como o grande número de autuados em crimes ambientais são da zona rural, percebeu-se frequente dificuldade na entrega das notificações;

7.Absolvição dos autuados na esfera criminal ou cominação de penas irrelevantes; 8.Ausência de uma teoria do crime “compatível com a natureza fictícia da pessoa jurídica” o Brasil deve seguir o exemplo da França que elaborou uma Lei de Adaptação, cujo objetivo foi de criar normas penais e processuais penais adequados à Pessoa Jurídica. O que acabaria com a celeuma criada em torno deste tipo de responsabilização, não só no direito

A polêmica gerada em torno da responsabilização penal da pessoa jurídica em crimes ambientais se mostra infrutífera a partir momento em que se depara com penas módicas, diante de danos relevantes ao meio ambiente natural. Os lucros auferidos pelas Pessoas Jurídicas em apenas um dia de produção são, em alguns casos, suficiente para pagar multas ocasionadas por crimes de grandes proporções.

No que diz respeito a constatação da longa duração do processo, tem-se que este fator é sem dúvida, o que mais contribuiu para a pouca efetividade nos processos analisados. A Constituição Federal estabelece em seu art. 5º, LXXVIII que “a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação”.

Razoável, como traduz o dicionário, vem de racional; sensato; aceitável pela lógica. A Constituição fala de duração razoável do processo, mas esse conceito é extremamente amplo e subjetivo, não existe uma “régua que meça o prazo razoável de um processo”. A discussão em torno do tempo razoável de um processo é uma discussão filosófica que deixa mais questionamentos que respostas. Necessita-se, entretanto, uma resposta mais cartesiana, algo que possa estabelecer com seriedade uma resposta efetiva à prática de crimes ambientais tanto na esfera administrativa como na judicial. Pois além das medidas protelatórias utilizadas pelos autuados para arrastar os processos por anos, foi possível observar despachos no trâmite de processos dentro da própria autarquia com intervalos de até dois anos, perda de prazo de prazo processual (preclusão) pela PFE da autarquia, erros nas memórias de cálculos das multas, dificuldade de acesso a arquivos, dificuldade de digitalização de processos físicos. Isso significa que os órgãos ambientais carecem de uma boa estrutura administrativa, com pessoal qualificado, tecnologias e meios adequados para a prestação de um serviço em um tempo razoável. Estes fatores comprometem de sobremaneira a efetividade e a satisfatividade de qualquer processo.

Somos cartesianos quando estabelecemos, em Lei, a distância (em metros) das faixas marginais dos cursos d’água natural (Lei 12.651/2012), quando estabelecemos que o nível de som máximo permitido no horário das 18 às 07h é de 50 dBA (Lei Municipal 2.410/1996), quando estabelecemos que somente é possível haver segundo turno das eleições em capitais e cidades com pelo menos 200 mil eleitores registrados, (Lei 9.504/1997), mas não somos cartesianos para definirmos o tempo da duração razoável de um processo, pois este parâmetro é extremamente subjetivo e suscetível a interferências internas e externas.

A análise dos processos de crimes contra flora, realizados neste trabalho, demonstram de maneira inversa que a finalidade da Lei 9.605/98 não está sendo atendida a contento. A satisfatividade do processo administrativo, gerado a partir de uma constatação de crime ambiental, encontra-se voltada para o atendimento das sanções aplicadas pelo órgão fiscalizador. Sanções estas que coadunam-se com as normas de exploração racional buscando- se a sustentabilidade da natureza.

Lamentavelmente o percentual de multas recolhidas e de áreas recuperadas foi ínfimo, o que denota o não cumprimento das penas aplicadas pelo IBAMA. Além disso a maioria dos processos não foram concluídos, muito embora tenham iniciado há muitos anos, o que comprova a morosidade processual.

De nada vale investir 330 milhões de reais em fiscalização, como ocorreu no triênio 2010 a 2013, quando os processos levam anos para serem concluídos. A fiscalização é importante, mas é apenas o início do procedimento para se chegar a condenação por um crime ambiental e atingir o efeito repressivo e preventivo que a Lei 9.605/1998 almeja, que é dentre outras coisas, a preservação da Flora brasileira.

A criminalização das condutas nocivas ao meio ambiente foi criada com a justificativa de que na esfera administrativa os autuados ignoravam as sanções aplicadas pela Administração Pública, através de seus órgãos executores. Entretanto, na pesquisa realizada neste trabalho percebeu-se que, na esfera judicial as ações penais também não foram bem sucedidas, de modo que compartilha-se o entendimento de que se a responsabilidade administrativa for efetiva, ela se basta, sendo desnecessária a responsabilização penal.

Para que a responsabilidade administrativa ocorra de forma satisfatória, se faz necessário que os órgãos ambientais revejam seus procedimentos e procurem dar maior celeridade aos processos naquilo que lhes compete, pois de nada adianta ter uma legislação ambiental de vanguarda se ela não é eficazmente aplicada.

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