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Ao longo das últimas décadas, o ensino jurídico vem passando por uma série de transformações que tentam tornar a graduação mais ampla e significativa, tanto para o graduando, quanto para a comunidade. Nesse azo, as empresas juniores de Direito podem mostrar-se interessante ferramenta educacional condizente com essa proposta.

A criação das primeiras EJs brasileiras e a posterior propagação do MEJ para a graduação em Direito coincidiu com as modificações curriculares feitas ao longo das últimas décadas na graduação jurídica. Há, inclusive, identidade entre a proposta de ensino oferecida por esse tipo de iniciativa e algumas das inovações introduzidas nos marcos regulatórios do ensino superior ao longo das últimas décadas.

Somando-se à prática do estágio curricular supervisionado praticado por meio dos NPJs, as EJs atuam fortalecendo o eixo de formação prática, que, de acordo com a Resolução nº 9/2014 do CNE/CES, deve ser fomentado por meio da previsão de atividades que possam o atender nos Projetos Pedagógicos e na Organização Curricular dos cursos de Direito.

Ainda que tanto os NPJs quanto as EJs atuem oportunizando prática jurídica para os graduandos e ambas as atividades sejam supervisionadas, as EJs permitem experiências diferenciadas dos núcleos de prática.

As EJs possibilitam que seus membros consolidem o conhecimento teórico e aprendam conhecimentos práticos técnicos por meio da realização de projetos e serviços relacionados a sua graduação. Além disso, as atividades realizadas nessa iniciativa possibilitam o desenvolvimento de habilidades de liderança.

Visualiza-se ainda que o ambiente ao qual os empresários juniores são expostos e os valores defendidos no MEJ tentam influenciar os alunos que participam de uma EJ a tomarem para si certos princípios que tendem a os ajudar no seu desenvolvimento pessoal e no da comunidade. Dentre esses, salienta-se a atitude de se assumir um agente ativo na transformação do país, acolhendo-se uma postura proativa.

Fomentado por meio das EJs, o ensino empreendedor busca tornar os alunos mais inovadores, participativos e proativos, intentando que eles ampliem seus conhecimentos teóricos no plano prático, ou seja, para além do conhecimento meramente formal ou tecnicista da graduação.

Os benefícios potencialmente gerados pelas EJs jurídicas não se limitam somente aos ganhos de seus participantes. Essas organizações atuam como instrumento de acesso à justiça por atenderem, a um preço bem inferior ao praticado no mercado, organizações e

pessoas que, normalmente, não teriam acesso nem a uma orientação advocatícia nem a um atendimento da Defensoria Pública.

Malgrado os benefícios potenciais que as EJs podem gerar para a formação dos estudantes e para a comunidade em geral, ao longo da história do MEJ brasileiro, a falta de disciplina legal a respeito da matéria trouxe certa insegurança para as EJs.

A relativa fragilidade da situação jurídica dessas iniciativas fica mais evidente nos dois casos que foram relatados: o atrito entre as EJs jurídicas do Estado de São Paulo e a OAB-SP; e a proibição da criação de qualquer EJ no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC.

O primeiro caso trouxe à tona a discussão sobre quais projetos ou serviços podem ser executados por uma EJ. O segundo, por sua vez, demonstrou o quão importante é a existência de uma regra geral que trace alguns parâmetros para a criação e funcionamento de uma EJ, evitando-se ou diminuindo-se casos de perseguição ideológica semelhantes ao ocorrido na UFSC.

A relevância de uma lei regulamentadora das EJs surge, portanto, na necessidade de trazer maior segurança jurídica para essas iniciativas, protegendo tanto os gestores das IES públicas, quanto as próprias EJs.

Objetivando dispor sobre a criação e a organização das EJs perante as IES brasileiras, o PLS nº 431, de 2012, encontra-se em avançado estágio do processo legislativo. Atualmente, o Senado Federal está analisando as emendas realizadas pela Câmara dos Deputados.

Ainda que o PL das EJs tenha recebido importantes contributos do MEJ, guardando, inclusive, vários pontos semelhantes ao CNEJ, ele também recebeu colaborações de outros setores da sociedade. As emendas propostas pela Câmara dos Deputados, por exemplo, foram influenciadas pela opinião apresentada pelo MEC nos debates realizados.

O principal avanço trazido pelo PLS nº 431 consistiu na elevação, ao nível de lei, de diversas práticas e regras que já eram naturalmente seguidas pelas EJs. Dentre essas, destacam-se a definição de uma EJ e a sua gestão autônoma de qualquer entidade acadêmica quando o seu funcionamento for autorizado pela IES.

Presente no PL, a confirmação de que as EJs podem prestar e cobrar por serviços que se relacionem ao conteúdo do curso ao qual ela é vinculada ou que constituam uma atribuição da categoria profissional na qual os egressos da graduação serão inseridos, protege significativamente as atividades das EJs de possíveis mal-entendidos com os conselhos profissionais.

Além disso, as previsões existentes no PLS permitem que gestores de IES públicas apoiem essas iniciativas de um modo mais seguro, por meio da permissão da ocupação de um espaço físico da instituição de ensino, por exemplo.

Por outro lado, ainda que o PL tenha estabelecido algumas regras gerais, não há sinais de desrespeito à autonomia universitária. Mesmo quando ele define que as EJs devem ser consideradas como atividades de extensão, por exemplo, ele deixa espaço para que, ao critério da IES, elas também possam ser consideradas de ensino ou de pesquisa.

O PLS nº 431 representa importante progresso na regulamentação do ensino superior jurídico brasileiro, trazendo maior segurança jurídica para as EJs.

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