• Nenhum resultado encontrado

Todos os dados, resultantes da aplicação da metodologia de trabalho acima descrita, são apresentados nos Anexos (I), (II), (III) e (IV) e correspondem, respetivamente, à caracterização da rede hidrográfica e respetivos sistemas ribeirinhos (I), ao desenvolvimento e aplicação do questionário online (II), ao processo de seleção, caracterização e proposta de requalificação dos casos práticos (III) e à apresentação das fichas-síntese, realizadas para cada medida e ação de intervenção proposta (IV).

A produção de toda esta informação permitiu, em última instância, o desenvolvimento da proposta do plano de intervenção, entretanto apresentado no Volume I deste relatório. No âmbito da revisão do plano de intervenção, esta metodologia deverá voltar a ser aplicada, com os devidos aperfeiçoamentos técnicos, e adaptada sistematicamente aos objetivos e princípios da lei de bases da política da água e do ambiente, vigentes à data de cada revisão do PGBH-RH4 (instrumento de gestão ao qual deverá estar permanentemente associado o plano de intervenção proposto).

Porto, 30 de Abril de 2013

Rodrigo Jorge Fonseca de Oliveira Maia

(Professor Associado da FEUP, Coordenador do projeto)

Equipa técnica: Pedro Teiga António Pinto António Brito Rosário Botelho Diana Fernandes

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BUNN S. E. et al. (1999). Ecosystem measures of river health and their response to riparian and catchment degradation. Freshwater Biology 41:333-345.

Carta-Terra (2006) Carta da Terra em Portugal. ASPEA. Disponível em http://www.aspea.org/XIII%20Jornadas_Carta%20da%20TerraMGomes.pdf.

CASTROVIEJO, S. et al. (1986-1998) Flora Iberica – Plantas Vasculares de la Península Ibérica e Islas Baleares. Vols. 1-6, 8. Real Jardín Botánico, C.S.I.C, Madrid.

CHESSEL, D. (1979) Etude des structures spatiales en forêt alluviale rhénane. II. Analyse de la dispersion horizontale monospécifique. Ocol. Plant. 14:361-369.

CHYTRY M. (1998) Potential replacement vegetation: an approach to vegetation mapping of cultural landscapes. Applied Vegetation Science 1: 177-188.

CORTES, R. M. V.; FERREIRA, M. T. (1998) Funções dos Ecótonos Ripários e o Ordenamento de Bacias Hidrográficas. Workshop Funções e Ordenamento de Zonas Ripárias. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real.

CORTES, R. M. V. (2004) Requalificação de cursos de água. Instituto da Água, I. P.. Lisboa. COSTA, J. C. et al. (1998) Biogeografia de Portugal Continental. Quercetea, 0: 5-56.

DÉCAMPS H.; TABACCHI E. (1994) Species richness in vegetation along river margins. In: Giller P.S.; Hildrew A. G.; Rafaelli D. G. (eds). Aquatic Ecology: Scale, pattern and Process, 1-20. London, Blackwell.

EC-HARMONICOP (2005) Learning together to manage together – Improving participation in water management (EC-funded output of the project “Harmonising Collaborative Planning”). http://www.harmonicop.info/HarmoniCOPHandbook.pdf

FERNADES, J. P. (1995) Os Ecossistemas ribeirinhos como elementos de charneira de uma política de conservação da natureza do espaço e uso. Congresso Nacional de Conservação da Natureza. Ecossistemas Ribeirinhos. Instituto de Conservação da Natureza. Lisboa: 132-137.

FERREIRA (2007) Avaliação hidroquímica e da qualidade da água na bacia do rio Cértima (Portugal). Universidade de Aveiro - Departamento de Ambiente e Ordenamento.

FORMAN, R.T.T. (1995) Land mosaics: the ecology of landscapes and regions. Cambridge University Press, Cambridge, UK.

FORNELLS, N. P.; DOMÉNECH, L. P.; SANT, M. R. (2008) Els espais fluvials, manual de diagnosi ambiental. Diputació Barcelona, Xarxa de municipis. Barcelona.

FRANCO, J. A. (1971, 1984) Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol. I, 1971 (Lycopodiaceae – Umbelliferae); Vol. II, 1984 (Clethraceae-Compositae). Edição do autor. Lisboa.

FRANCO, J. A.; AFONSO, M. L. R. (1994, 1998) Nova Flora de Portugal (Continente e Açores). Vol.III (1), 1994 (Alismataceae - Iridaceae); Vol. III (2), 1998 (Gramineae). Edição do autor. Lisboa.

GREGORY, S. F. J.; MCKEE, W. A.; CUMMINS, W. C. V, et al. (1991) An ecosystem perspective of riparian zones. Bioscience, 41:540-551.

28

HARRIS, R. R. (1999) Defining reference conditions for restoration of riparian plant communities: examples from California, USA. Environmental Management: 24:55-63.

INAG (2001) Plano Nacional da Água. Lisboa: Instituto da Água, I.P.

INAG (2005) Relatório síntese sobre a caracterização das regiões hidrográficas prevista na Directiva-Quadro da Água. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. Instituto da Água, I.P.

INAG (2008) Tipologia de Rios em Portugal Continental no âmbito da implementação da Directiva Quadro da Água. I - Caracterização abiótica. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. Instituto da Água, I.P.

INAG (2009b) Amostragem piscícola em lagos/albufeira em Portugal com redes de emalhar de malhas múltiplas – a Norma CEN EN 14757:2005: Documento tradução e de orientação. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. Instituto da Água, I.P.

ICN (2006a) Ficha do habitat 91B0 Freixiais termófilos de Fraxinus angustifolia. Plano Sectorial da Rede Natura 2000. Instituto da Conservação da Natureza. Lisboa (Disponível em http://www.icn.pt/psrn2000/).

ICN (2006b) Ficha dos habitats 91E0* Florestas aluviais de Alnus glutinosa e Fraxinus excelsior (Alno-Padion, Alnion incanae, Salicion albae). Plano Sectorial da Rede Natura 2000. Instituto da Conservação da Natureza. Lisboa (Disponível em http://www.icn.pt/psrn2000/).

JANSKY, L.; UITTO, J. I. (2005) Enhancing Participation and Governance in Water Resources Management: conventional approaches and information technology. Tokyo: United Nations University.

JONSSON, A. (2005) Public Participation in Water Resources management: Stakeholder Voices on Degree, Scale, Potential, and Methods in Future Water Management. Ambio 34 (7): 495-500.

LIMA, M. L. P. d.; PATO, J. (2006) A participação pública no domínio da água. Questões sociais. Lisboa: ISCTE/CIS.

LISBOA, R. M. (2006) Avaliação da qualidade da água e fontes de poluição no rio Lis como contributo para a gestão integrada das águas superficiais na respetiva bacia hidrográfica. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

MALARD, F. et al. (2006) Flood-pulse and riverscape dynamics in a braided glacial river. Ecology 87:704-716.

MEA (2003) Portuguese Sub-Global Assessment. Relatório das necessidades de informação e opções de gestão dos utilizadores. Millennium Ecosystem Assessment. Washington. DC. MONTGOMERY, D. R. (1990) Process Domains and the River Continuunm. Journal of the American Water Resources Association. Vol. 35, 397-410.

NAIMAN, R. J.; DECÁMPS, H. (1997) The Ecology of interfaces: Riparian zones. Annual Review of Ecology and Systematics 28:621-658.

NAIMAN, R. J.; DECÁMPS, H.; MCCLAIN, M. E. (2005) Riparia: Ecology, conservation and management of streamside communities. Elsevier/ Academic Press, San Diego.

NARDINI, A. (2005) Decidere l’ambiente com l’approccio partecipato. Venezia: CIRF – Centro Italiano per la Riqualificazione Fluviale.

ODUM, W. E. (1990) Internal processes influencing the maintenance of ecotones? Do they exist? The ecology and management of aquatic-terrestrial ecotones. The Parthenon Publishing Group, Paris: 1-22.

PGBH-RH4 (2012) Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis integradas na Região Hidrográfica nº 4. Ministério do Ambiente, Mar, Ambiente e

Ordenamento do Território (Disponível em

http://www.apambiente.pt/?ref=16&subref=7&sub2ref=9&sub3ref=834).

RIVAS-MARTÍNEZ, S.; LOIDI-ARREGUI, J. (1999) Bioclimatology of I berian Peninsula. Itinera Geobot., 13: 41-47.

SENA (2007) Interações água subterrânea – água superficial na zona da Pateira de Fermentelos (Portugal). Universidade de Aveiro - Departamento de Geociências.

STANFORD, J. A.; LORANG, M. S.; HAUER, F. R. (2005) The shifting habitat mosaic of river ecosystems. Verhandlungen der Internationalen Vereinigung für Limnologie 29:123-136. SWANSON, F. J.; KRATZ, T. K.; CAINE, N.; WOODMANSEE, R. G. (1998) Landform Effects on Ecosystem Patterns and Processes. Biosciense, Vol. 38, 2: 92-98.

TÀBARA, J. D. (2005) Sustainability learning for river basin management and planning in europe: HarmoniCOP project.

TÁNAGO, M. G. del; JALÓN, D. G. de; LARA, F.; GARILLETI, R. (2006). Índice RQI para la valoración de las riberas fluviales en el contexto de la directiva marco de algua. Ingenieria Civil, 143:97-108.

TEIGA, P. M. (2003) Reabilitação de ribeiras em zonas edificadas. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Porto.

TEIGA, P. M. (2011) Avaliação e mitigação de impactes em reabilitação de rios e ribeiras em zonas edificadas: uma abordagem participativa. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

UNESCO (2003) United Nations/World Water Assessment Programme. 1st UN World Water Development Report: Water for people, Water for life. Paris, New York and Oxford. UNESCO (United Nations Eucational, Scientific and Cultural Organization) and Berghahn Books.

Sítios Eletrónicos http://jb.utad.pt/flora http://www.apambiente.pt http://www.eea.europa.eu http://www.icn.pt http://www.flora-on.pt

ANEXOS

ANEXO I Caracterização das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis

ANEXO II Questionário Online

ANEXO III Casos Práticos

Documentos relacionados