• Nenhum resultado encontrado

PARTE II FORA DO NINHO

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante a minha trajetória de estudante, percebi que uma complexidade de emoções aflora no processo de aquisição do conhecimento. E foi sentindo que também me pus a observar, pois nessa relação com o trabalho, a pesquisa e os estudantes, contemplei o desenvolvimento da consciência crítica até mesmo quando falava de emoções. Olhar para dentro também possibilita olhar para fora. O processo da subjetividade se dá a partir da relação com o outro. Neste sentido, o ser humano não é um dado, mas uma construção que o coloca em um constante “tornar-se por si mesmo”. E a partir do momento que vai se constituindo como sujeito, se constitui como humano através do desenvolvimento de suas potencialidades, que o caracterizam como espécie (DAYRELL, 2003, p. 43).

E ao percorrer os caminhos dessa reflexão, retomo a pergunta inicial: fora do ninho, voar para onde?

A relação dos estudantes da turma 213 com a escola expressa uma mistura entre o racional, o emocional e a condição de ser jovem. Para eles, a educação escolar perdeu o monopólio de aprendizagem, pois outras formas de conhecimento surgiram, passando a auxiliar nesse processo. Diante disso, defendo, assim como Duarte (2008), que é preciso observar um detalhe importante: essa criatividade não deve ser confundida com a busca por uma transformação radical da realidade social ou de superação radical da sociedade capitalista, mas sim, como uma busca criativa, no sentido de encontrar novas formas de ação que permitam uma melhor adaptação aos ditames da sociedade mercantil (DUARTE, 2008, p. 12). Portanto, nesse contexto de aparente esvaziamento das finalidades educativas da escola, crescem os desafios para um trabalho docente que se volte às necessidades sociais dos estudantes. Desta forma, sem abrir mão da socialização dos conhecimentos científicos e culturais construídos historicamente, caberia ao professor torná-los objetos de interesse dos estudantes, aproximando-os de sua vida cotidiana.

Emoções como ansiedade, tédio, raiva, indignação e depressão, mencionadas por eles, expressam o estranhamento dentro dos muros da escola. A alegria e a tristeza pressupõem a cobrança de um dia se tornarem adultos bem sucedidos. E a preguiça está relacionada ao cansaço de já fazer parte do mundo laboral e ainda ter que fazer mais, pois o mundo racional e lógico do sistema não lhe permite parar. Assim se resume o esforço de provar para os outros e para si a competência que o sistema não provê, mas exige que se tenha.

Em grande parte, os muros da escola ruíram, e isso implica pensar na dimensão escolar e em propostas para diminuir a condição desigual e injusta. A maioria dos jovens brasileiros já vive sua juventude sinalizada por uma inclusão social preocupante, que marca, delimita e mina sua autoestima. E são as emoções que, de uma forma ou de outra, contribuem na construção e na vivência da condição de ser jovem. E a escola precisa se perguntar se a proposta de massas ainda é legítima, com espaços rígidos e disciplinadores, onde prevalece uma condição homogeneizante em um tempo marcado pela pluralidade.

Somos diferentes, e não apenas no sentido corporal, pois nossas diferenças são ainda mais acentuadas, já que decorrem “das enormes diferenças e condições do modo de vida, da riqueza da atividade material e mental, do nível de desenvolvimento das formas e aptidões intelectuais” (AITA & FACCI, 2011). Vivemos em uma sociedade que, ao longo de sua história, incorporou modelos de produção que buscam favorecer uma parcela mínima da sociedade, através da “exploração do homem pelo homem”. Uma sociedade marcada pelo sentido de “ter”, em que a expressão passa a ser definida por posses, levando os indivíduos a certa conformidade e podando as pluralidades da existência.

Nesse caminho, Saviani (1999), através da pedagogia histórico-crítica, ressalta que uma pedagogia revolucionária se centra na igualdade entre os seres humanos. Igualdade em termos reais e não apenas formais. Uma pedagogia que busca se articular às forças emergentes da sociedade e que seja uma ferramenta a serviço da instauração de uma sociedade igualitária. E longe de secundarizar os conhecimentos, descuidando, assim, de sua transmissão, a pedagogia revolucionária considera a difusão de conteúdos vivos e atualizados (SAVIANI, 1999, p. 75).

A realidade desses estudantes, em sua condição juvenil, expressa uma lógica presente na sociedade brasileira. Nesse período de “passagem” à vida adulta, já encontram obstáculos e desafios que, em certo sentido, anulam a sua condição de “ser” jovem. Além do caminho para superar o status quo, à escola cabe a transmissão do conhecimento historicamente acumulado, que deve ser veiculado de maneira crítica. E como instituição configurada para desenvolver o processo de socialização, deve se orientar para provocar a organização racional da informação fragmentária recebida e a re-construção das pré-concepções acríticas, formadas pela pressão reprodutora do contexto social, através de mecanismos e meios de comunicação cada dia mais poderosos e de influência sutil (PEREZ GÓMEZ, 1998, p. 26). Desta maneira, convém dar voz e sentido aos jovens estudantes, e não vê-los apenas como adultos do futuro, mas sim, como os jovens do presente, com suas dúvidas, conflitos, ideias e conhecimentos em constante construção. E além de atribuir à escola e aos professores essa transformação radical

das práticas pedagógicas e sociais, cabe considerar que a subjetividade exerce também um papel fundamental para a (re)construção crítica do pensamento.

Reiterando, não inventamos a roda, mas podemos criar novos mecanismos para que ela gire perfeitamente em seu eixo. A sociedade atual, marcada pelo desenvolvimento científico e tecnológico, abriu um caminho para novas relações sociais, culturais e, principalmente, econômicas, gerando uma série de consequências e tensões. E a educação, diante desse processo, exerce um papel ainda mais fundamental na transmissão e construção dessas novas relações sociais. Mas antes de pensar que a educação é determinada unidirecionalmente pela estrutura social, dissolvendo sua especificidade, entende-se que ela se relaciona dialeticamente com a sociedade, como assinala Saviani (1999). Ou seja, ainda que secundária, a educação não deixa de ser um instrumento importante e, por vezes, decisivo no processo de transformação da sociedade.

Contudo, vale destacar que, para além dos desafios de uma pedagogia histórico-crítica, atualmente os trabalhadores da educação pública no Brasil vivem uma jornada de trabalho extensa, uma vez que se submetem a jornadas exaustivas e acumulam vários vínculos empregatícios, em vista dos baixos salários da categoria. Além disso, muitos trabalhadores exercem suas atividades em péssimas condições físicas e pedagógicas, o que tem contribuído para um cenário laboral cada vez mais precário. Levando em conta esses aspectos, são evidentes as dificuldades vividas dia a dia por esses trabalhadores, que pouco a pouco se tornam esgotados e exauridos emocionalmente. Diante disso, o distanciamento entre a escola/estudante/professor aumenta consideravelmente.

A essência humana não é abstrata, tampouco algo isolado/interior de cada individuo, mas consiste no conjunto de relações sociais. Ela não é universal e desligada da existência, e sim, fundamentalmente, um produto das relações sociais de produção, uma essência construída que se torna, por base, a existência prática (AITA & FACCI, 2011, p. 43) Seguindo essa lógica, as emoções e os sentimentos que a escola desperta se manifestam de forma ambígua. Logo, o caráter da educação tem seu papel fundamental na mediação da prática social, criando critérios para uma base crítica fundamentada nas subjetividades dos sujeitos, enquanto que a relação pedagógica, conforme argumenta Saviani (1999), tem na prática social o seu ponto de partida e de chegada, pois, para atingir a democratização no interior das escolas, é necessário buscar mudanças na prática social.

Todavia, uma cortina se abriu, e na brevidade desse estudo há ainda uma demanda diante de nós, pesquisadores e professores, o que nos dá a chance de sermos os interlocutores

diante dos labirintos e encruzilhadas que constituem a trajetória da vida. Podemos, a partir disso, pensar em tantas outras questões que ficaram em aberto, além de reconhecer que os jovens, em sua condição etária, estão construindo suas identidades, tirando dúvidas, experimentando e aprendendo sobre autonomia. E falar de emoções, dentro e fora dos muros da escola, abre possibilidades para o (re)conhecimento de si e de controle do próprio destino.

BIBLIOGRAFIA

AITA, Eliz Bertozzi; FACCI, Marilda Gonçalves Dias. Subjetividade: uma análise pautada na psicologia histórico-cultural. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 17, n. 1, p. 32-47, abr. 2011.

ANTUNES, Ricardo. Da pragmática da especialização fragmentada à pragmática da

liofilização flexibilizada: As formas da educação no modo de produção capitalista. Germinal:

Marxismo e Educação em Debate, Londrina, v. 1, n. 1, p. 23-33, jun. 2009.

BRASIL. Lei nº 10.097, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10097.htm. Acesso em: 20 jul. 2019.

DAL ROSSO, Sadi. Ondas de Intensificação do Labor e Crises. Perspectivas, São Paulo, v. 39, p. 133-154, jan./jun. 2011.

DAYRELL, Juarez. A escola “faz” as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educ. Soc., Campinas, v. 28, n.100, p. 1105-1128, out. 2007.

__________. O Jovem como Sujeito Social. Revista Brasileira de Educação, n. 24, set./out./nov./dez. 2003. Disponível em: www.scielo.br/pdf/rbedu/n24/n24a04.pdf

DUARTE, Newton. Sociedade do Conhecimento ou sociedade das Ilusões. Campinas: Autores Associados, 2008.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GONÇALVEZ, Elisa Pereira; SOUZA, Andressa Raquel de Oliveira. Educação - Vivência Emocional e Processo Libertador. Impulso, Piracicaba, p. 87-100, maio-ago. 2015.

INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. Projeto Político Pedagógico. Secretaria Estadual de Educação/IEE: Florianópolis, 2017.

PÉREZ GÓMEZ, A. I. As Funções Sociais da Escola: da reprodução à reconstrução crítica do conhecimento e da experiência. In. Compreender e Transformar o Ensino. 4ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.

FARACCHI, Marialice M.; PEREIRA, Luiz (Orgs.). Educação e Sociedade: Leituras de Sociologia da Educação. São Paulo. Companhia Editorial Nacional, 1971.

FERNANDES, Diane de Macedo; SANTOS, Raquel Michel. Relatório de Estágio

Supervisionado de Licenciatura em Ciências Sociais. UFSC, Florianópolis, 2018.

KUENZER, Acacia Zeneida. Trabalho e Escola: A aprendizagem Flexibilizada. Rev. do

LEÃO, Geraldo; DAYRELL, Juarez Tarcísio; REIS, Juliana Batista dos. Juventude Projetos de Vida e Ensino Médio. Educação & Sociedade, Campinas, v. 32, n. 117, p. 1067-1084, out./dez. 2011.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação

escolar: políticas, estrutura e organização. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2013.

SAVIANI, Demerval. Educação Brasileira. Estrutura e Sistema. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 1983.

__________. Perspectiva marxiana do problema subjetividade-intersubjetividade. Conferência proferida no I Seminário Internacional sobre Filosofia e Educação. Passo Fundo/RS, set. 2003.

__________. Trabalho e Educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira

de Educação, v. 12, n. 34, jan./abr. 2007.

__________. Escola e Democracia. 32ª ed. Campinas: Ed. Autores Associados, 1999. Coleção Polêmicas do Nosso Tempo.

__________. História da História da Educação no Brasil: um balanço prévio necessário.

Eccos Revista Científica, São Paulo, v. 10, p. 147-167, 2008.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.

MANACORDA, M. A. A História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1989.

MARX, Karl. Teses sobre Feuerbach. In. MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 99-103. Texto original publicado em 1845.

NASCIMENTO, Manoel Nelito M. Ensino Médio no Brasil. Determinações Históricas. Publ.

UEPG Ci. Hum, Ci. Soc. Apl, Ling., Letras e Artes, Ponta Grossa, p. 77- 87, jun. 2007.

RAMOS, Marise. O projeto unitário de ensino médio sob os princípios do trabalho, da ciência e da cultura. In. FRIGOTTO, G; CIAVATTA, M. (Orgs). Ensino Médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília: MEC/SEMTEC, 2004.

WILLIS, Paul. Aprendendo a ser trabalhador. Escola, Resistência e Reprodução Social. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1991.

TASSONI, Elvira Cristina Martins. Afetividade, ensino e aprendizagem: um estudo no GT20 da ANPED. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e

Educacional, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 65-76, jan./jun. 2013.

TEIXEIRA, L. E. F. Arquitetura e cidade: a modernidade (possível) em Florianópolis, Santa Catarina - 1930-1960. Tese de Doutorado. São Carlos, Universidade de São Paulo, 2009.

REVISTA FÓRUM. IBGE, desemprego é maior entre jovens mulheres e negros e pardos. Disponível em: https://revistaforum.com.br/ibge-desemprego-e-maior-entre-jovens-mulheres- e-negros-e-pardos/. Acesso em: 22 jul. 2019.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências da Educação

Departamento de Metodologia de Ensino Curso de Licenciatura em Ciências Sociais

Este questionário é parte integrante das atividades do estágio docente do curso de Licenciatura em Ciências Sociais da UFSC e se dirige a estudantes do ensino de nível médio. Agradecemos sua colaboração.

Escola: ___________________________________________Turma/Ano: _______________ Período: ( ) manhã ( ) tarde ( ) noite ( ) integral

Modalidade de ensino: ( ) Ensino Médio ( ) Magistério Parte I – Sobre a disciplina de Sociologia:

1. Em sua opinião, qual o grau de importância da disciplina de

( ) Muito importante ( ) Razoavelmente importante ( ) Nada importante ( ) Importante ( ) Pouco importante

2. Você gosta das suas aulas de Sociologia? ( ) sim ( ) não Por que?

___________________________________________________________________________________________

3. Assinale os conteúdos que você mais gostaria de estudar e discutir nas aulas de uma alternativa.

( ) Sistema capitalista e globalização ( ) Educação ( ) Preconceito, discriminação e violência ( ) Tr ( ) Cultura e meios de comunicação

( ) Movimentos sociais e participação política ( ) Direito e cidadania ( ) Os clássicos da Sociologia: Marx, Durkheim e Weber

( ) Sociedade de consumo e meio ambiente

( ) Outros Quais ______________________________________ 4. Que pensadores da Sociologia você já estudou?

_____________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 5. Que recursos tornariam as aulas de Sociologia mais interessantes? Pode assinalar mais

( ) Livro didático ( ) Quadro e giz ( ) Oficinas ( ) Biblioteca ( ) Filmes ( ) Debates ( ) Música ( ) Textos literários ( ) Teatro

( ) Trabalho em grupo ( ) Data show ( ) Saídas de estudo / passeios esco ( ) Sala de informática (pesquisa online)

( ) Outros Quais?____________________

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências da Educação

Departamento de Metodologia de Ensino Curso de Licenciatura em Ciências Sociais

integrante das atividades do estágio docente do curso de Licenciatura em Ciências Sociais da UFSC e se dirige a estudantes do ensino de nível médio. Agradecemos sua colaboração.

Escola: ___________________________________________Turma/Ano: _______________ Período: ( ) manhã ( ) tarde ( ) noite ( ) integral

Modalidade de ensino: ( ) Ensino Médio ( ) Magistério Sobre a disciplina de Sociologia:

1. Em sua opinião, qual o grau de importância da disciplina de Sociologia na escola?

( ) Muito importante ( ) Razoavelmente importante ( ) Nada importante ( ) Importante ( ) Pouco importante

2. Você gosta das suas aulas de Sociologia?

___________________________________________________________________________________________

3. Assinale os conteúdos que você mais gostaria de estudar e discutir nas aulas de Sociologia. Pode assinalar mais de ( ) Sistema capitalista e globalização ( ) Educação

( ) Preconceito, discriminação e violência ( ) Trabalho ( ) Poder e Estado ( ) Movimentos sociais e participação política ( ) Direito e cidadania ( ) Os clássicos da Sociologia: Marx, Durkheim e Weber ( ) Gênero e sexualidade ( ) Sociedade de consumo e meio ambiente ( ) Cidades e conflitos urbanos ( ) Outros Quais ______________________________________

4. Que pensadores da Sociologia você já estudou?

___________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 5. Que recursos tornariam as aulas de Sociologia mais interessantes? Pode assinalar mais

( ) Livro didático ( ) Quadro e giz ( ) Oficinas ( ) Biblioteca ( ) Filmes ( ) Debates

( ) Textos literários ( ) Teatro

( ) Trabalho em grupo ( ) Data show ( ) Saídas de estudo / passeios esco

online)

( ) Outros Quais?____________________

integrante das atividades do estágio docente do curso de Licenciatura em Ciências Sociais da UFSC e se dirige a estudantes do ensino de nível médio. Agradecemos sua colaboração.

Escola: ___________________________________________Turma/Ano: __________________________

( ) Muito importante ( ) Razoavelmente importante ( ) Nada importante

___________________________________________________________________________________________

Sociologia. Pode assinalar mais de

( ) Poder e Estado ( ) Movimentos sociais e participação política ( ) Direito e cidadania

( ) Gênero e sexualidade ( ) Cidades e conflitos urbanos

___________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 5. Que recursos tornariam as aulas de Sociologia mais interessantes? Pode assinalar mais de uma alternativa.

_____________________________________________________________________________________________ 7. Os estudos e as discussões realizadas nas aulas de Sociologia ajudam a compreender melhor os acontecimentos no seu dia-a-dia?

( ) Não

( ) Sim Se sim, Como?

_____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ Parte II – Sobre a Escola:

8. Há quanto tempo você estuda nesta escola?

( ) menos de 1 ano ( ) de 1 ano a 3 anos ( ) de 4 a 6 anos ( ) de 7 a 9 anos ( ) de 10 a 12 anos ( ) de 13 anos ou mais

9. Por que você escolheu esta escola?

( ) Pela localização ( ) Indicação de amigos ( ) Escolha dos pais ou responsáveis ( ) Qualidade da escola

10. Que emoções e sentimentos a escola desperta em você?

_____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ 11. Você acredita ser importante discutir afeto e pertencimento na escola?

( ) sim ( ) não

10. Você se sente confortável nas carteiras? ( ) sim ( ) não

11. Acredita ser importante a presença de práticas corporais em sala de aula? ( ) sim ( ) não ( ) nunca pensei nisso, mas parece interessante

12. Dê sua opinião sobre o que pode ser feito em aula para movimentar mais o corpo. (Exemplo: aulas fora do espaço de sala, reorganização das carteiras, alongamentos)

_____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ 13. Você já sofreu violência na escola?

( ) sim ( ) não - Se sim, qual violência sofreu?

( ) assédio ( ) agressão ( ) racismo ( ) abuso ( ) preconceito ( ) homofobia

( ) lesbofobia ( ) bifobia ( ) transfobia ( ) Outra: __________________________________.

( ) Outros

13. Como você classifica a sua Escola?

( ) Ótima ( ) Boa ( ) Razoável ( ) Ruim ( ) Péssima Por que?

_____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ 14. Você pretende cursar o Ensino Superior? ( ) sim ( ) não

Por quê?

_____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________________ 15. Se sim, que curso pretende fazer? Por que?

Parte III – Perfil socioeconômico e cultural

Documentos relacionados