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A partir da aproximação com a temática de Inclusão e Acessibilidade para Pessoas com Deficiência e com Necessidades Educacionais Especiais no Brasil, na particularidade das Instituições Federais de Ensino Superior, percebe-se que nos últimos 20 anos a promoção da educação para essas pessoas sofreu profundas transformações no campo dos direitos. Proporcionando, assim, um perceptível aumento de discentes com deficiência nas Universidades Federais, assim como promoveu a criação de diversos Núcleos de Acessibilidade que atuam nas IFES oferecendo aos discentes serviços que contribuem para garantia da permanência nos cursos de graduação no qual estão inseridos.

A partir do levantamento de dados a respeito do processo de Inclusão na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, pôde-se perceber uma atuação alinhada ao que é proposto pela Política Nacional de Educação na Perspectiva da Educação Inclusiva, pois a instituição tem oferecido aos discentes o apoio institucional conforme os princípios apresentados na política. Entre 2010 e 2019 o setor de referência que atendia a essa demanda foi a Comissão Permanente de Apoio a Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais, entretanto, a Comissão passou para status de Secretaria de Inclusão e Acessibilidade no segundo semestre de 2019. Essa mudança não altera a estrutura base da equipe que continua a funcionar com a mesma equipe de profissionais, entretanto, ao que se propõe agora na Política de Inclusão e Acessibilidade que já tramitou no CONSEPE e CONSAD, a concepção do atendimento se estende aos trabalhadores da UFRN, incluindo, por conseguinte, passa atuar além da acessibilidade a nível educacional.

A discussão de uma proposta de Política de Inclusão e Acessibilidade que se propõe a atender todo o público-alvo da política que está inserido na universidade pode ser considerado um avanço importantíssimo no entendimento institucional de que é necessário promover a todas as pessoas igualdade de acesso à informação, ao transporte, aos espaços físicos e tudo aquilo que contempla a acessibilidade de pessoas com deficiência no ambiente acadêmico. Isso porque essa deve ser a compreensão adotada em todo e qualquer espaço na sociedade que lida com pessoas com ou sem deficiência.

Contudo, apesar de ser fundamental à promoção de inclusão em diversos níveis institucionais anteriormente descobertos, faz-se necessária uma avaliação sobre a responsabilização pela gerência da política, visto que a gestão está concentrada à SIA. A partir da análise desenvolvida ao longo da pesquisa, nota-se que a equipe que atua na Secretaria está desde sempre empenhada na promoção de acessibilidade metodológica, atuando diretamente com discentes e docentes possibilitando que seja atendido

prioritariamente na adaptação dos conteúdos e metodologias utilizados em sala de aula. Essa tarefa demanda dos profissionais uma grande carga de trabalho, pois é necessário atender a todos os discentes inseridos nos campi da UFRN, realizar o acompanhamento educacional durante todo o semestre; atuar junto ao Programa Bolsa Acessibilidade, promovendo ações mensais, realizando análise socioeconômica, articulando a atuação em rede para que os discentes tenham acesso a todos os recursos oferecidos dentro ou fora da UFRN; Promovendo ações que tratem da temática aos centros e unidades acadêmicas; entre outras ações que fazem parte do cotidiano dos (as) profissionais.

A Política de Inclusão e Acessibilidade prevê que este mesmo setor seja responsável pela gestão da política e que tenha profissionais de referência da SIA atuando nos GTA’s, bem como assume o compromisso de atuar junto aos profissionais com Necessidades Específicas, ampliando assim o atendimento aos pontos referentes à acessibilidade descritos em Lei. Diante disso, faz-se necessário refletir sobre a possibilidade de implementação da política nos termos que está disposta, visto que a aprovação dela gerará a expectativa em relação ao seu cumprimento.

Esse apontamento não significa oposição a implementação da política, mas considera que, o atual contexto brasileiro, político e social - como já citado anteriormente - não apresenta perspectivas de ampliação de acesso aos direitos, pelo contrário, os cortes e reformas realizados no último ano representam sucessivas perdas de direitos à classe trabalhadora. Portanto, apontar reflexões a implementação da política significa lutar para que o atendimento educacional dos discentes não seja sufocado pelo excesso de atribuições destinadas a SIA, pois este será o primeiro a ser atingido caso os profissionais não possam cumprir com o atendimento de nível educacional.

O presente estudo foi motivado pela inserção no campo de estágio quando a SIA ainda se chamava CAENE, o que permitiu também a provocação de algumas reflexões sobre a atuação do assistente social que trabalha na política de educação voltada aos discentes com NEE. Ao considerarmos que no processo de busca constante por uma prática profissional consciente, visando a superação do cotidiano, por vezes o profissional tem sua autonomia limitada pelo exercício de funções burocráticas intrínsecas ao serviço público. Ainda que cercado pelos procedimentos burocrático-administrativos, que circunscrevem a prática profissional aos limites institucionais, é necessário um processo constante de capacitação e a adoção de uma metodologia que seja capaz de promover uma consciência crítica. Significa dizer que o profissional deve submeter à crítica seu processo de trabalho (atribuições, demandas, instrumentais e o próprio cotidiano de trabalho), a fim de percebê-lo como

potencialidade, no que avança e no que retrocede e refletir as próprias condições em que se dá a atuação do assistente social naquele espaço. Nesse sentido, Guerra aponta que “a competência profissional fica restrita ao atendimento das demandas institucionais e a intervenção profissional se identifica à adoção de procedimentos formais, legais e burocráticos” (GUERRA, 2016, p. 6).

A defesa de uma universidade inclusiva e acessível e adaptada às necessidades de cada pessoa perpassa o princípio ético de defesa intransigente dos direitos humanos, o respeito à diversidade e o posicionamento em favor da equidade e da justiça social, como base fundamental para atuação. Por isso é necessário trazer para a categoria mais pesquisas na área da Inclusão de PCD, visto que é uma temática pouco explorada no Serviço Social, mas emergente na sociedade.

Por fim, é necessário compreender que a educação deve ser vista de maneira crítica, pois se atribuímos a perspectiva de formação no ensino superior com a finalidade única do mercado de trabalho no padrão de competitividade e normalidade que se exige na sociedade capitalista, sem que haja a crítica ao modo de produção, denúncia à exclusão e a criminalização da diversidade, estaremos bradando em vão a bandeira da inclusão. Entender a necessidade de uma profunda transformação da sociedade é fundamental no processo de análise crítica, principalmente em se tratando da diversidade humana, pois o Capital nos rouba o direito de sermos diversos. Aniquila as vontades e desejos em nome do lucro e do beneficiamento de poucos.

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