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O processo de globalizar trouxe mudanças para o mundo e fez com que o Brasil, ao longo da ultima década, deixasse de ser puramente receptor de IED e passasse a investir no exterior. O trabalho procurou identificar quais as variáveis estão associadas a esse movimento de investimentos que saem do Brasil e quais os impactos da crise financeira da segunda metade de 2008 sobre os IBDs.

0.0000 1000.0000 2000.0000 3000.0000 4000.0000 5000.0000 6000.0000 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 D e sv io Meses

Mostrou-se que a grande parcela dos investimentos diretos dos brasileiros são destinados ao setor terciário, predominantemente aos países classificados como paraísos fiscais e reaplicados muitas vezes em terceiros países para assim se aproveitar de vantagens fiscais, enquanto os setores primários e secundários somam juntos, pouco mais de 10% em média.

Do início da década pra cá, desconsiderando os paraísos fiscais, a participação dos países desenvolvidos como destinos dos IBDs tem sido crescente, ao contrário da tendência mundial de se investir mais nos países em desenvolvimento e em transição.

Separando os países em grupos, os principais destinos dos investimentos diretos dos brasileiros nos BRICS é a China, na América Latina são Argentina e Uruguai, nos Países Desenvolvidos são Dinamarca, Estados Unidos, Espanha e Holanda e com relação ao resto do mundo fica destaque para a Hungria.

Com relação às variáveis locacionais apontadas pela literatura como importantes para determinar os investimentos diretos, os resultados dos modelos de dados em painel revelaram que os investidores brasileiros, entre 2001 e 2008, tenderam, de maneira geral e globalmente falando, a investir em países que apresentam algum tipo de Regime Fiscal Privilegiado, integrados em blocos econômicos como MERCOSUL e União Européia, menores distâncias geográficas e também com baixo coeficiente de abertura comercial.

Demonstrou-se, no entanto, que ocorrem variações dentro dos blocos de destino dos IBDs e estes podem se relacionar de maneira diferente quando se analisam separadamente os países pertencentes aos BRICS, América Latina, Países Desenvolvidos e Outros Países e que fazer generalizações pode trazer viés de análise.

Considerando que a maior parte dos IBDs são justamente os destinados à América Latina e Países Desenvolvidos, os resultados demonstraram, adicionalmente, que os brasileiros, ao escolherem os países de destino de seus investimentos diretos, preferem países com maiores PIBpc, menores distâncias geográficas e a relação dos IBDs com a abertura comercial dos países é negativa, ficando o forte indício de que os investidores que realizam investimentos nos países que apresentam barreiras e/ou quotas às exportações o fazem como uma alternativa a essa externalidade.

Um ponto importante mostrado no trabalho é de que, embora participar do MERCOSUL seja positivamente correlacionado aos IBDs no modelo global, quando se analisa a America Latina separadamente, os IBDs se mostram estatisticamente significativos por causa do RFP e não tanto do MERCOSUL.

A questão da distância também se mostrou interessante já que o efeito da variável é maior (mais negativa) sobre os países mais próximos, indicando portanto que quando as distancias vão aumentando substancialmente, o seu impacto sobre os IBDs vão diminuindo. O efeito marginal da distância é decrescente à medida que esta vai aumentando.

Buscando complementar a análise dos IBDs – que no modelo de dados de painel vai de 2001 para 2008 - para além da crise financeira de 2008, foi modelado o comportamento da série mensal de IBD da ultima década e identificou-se que a série dos investimentos segue um Modelo Auto-Regressivo de Primeira Ordem (AR(1)) que trata a crise financeira como um acontecimento que modifica o comportamento da série temporariamente, mas que esta tende naturalmente a voltar ao seu estado natural, não ocorrendo portanto mudança permanente nos níveis de IBDs.

Adicionalmente, identificou-se que os IBDs, por serem modelados como um processo AR(1) tem seus valores presentes dependentes do seu passado recente e isto indica que os investidores estão aprendendo a medida em que vão realizando novos investimentos.

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APÊNDICE

APÊNDICE A – Lista de Paraísos Fiscais

A Instrução Normativa RFB n° 1.037 de 4 de junho de 2010, considera:

Art. 1º Para efeitos do disposto nesta Instrução Normativa, consideram-se países ou

dependências que não tributam a renda ou que a tributam à alíquota inferior a 20% (vinte por cento) ou, ainda, cuja legislação interna não permita acesso a informações relativas à composição societária de pessoas jurídicas ou à sua titularidade, as seguintes jurisdições: Andorra; Anguilla; Antígua e Barbuda; Antilhas Holandesas; Aruba; Ilhas Ascensão; Comunidade das Bahamas; Bahrein; Barbados; Belize; lhas Bermudas; Brunei; Campione D’Italia; Ilhas do Canal (Alderney, Guernsey, Jersey e Sark); Ilhas Cayman; Chipre; Cingapura; Ilhas Cook; República da Costa Rica; Djibouti; Dominica; Emirados Árabes Unidos; Gibraltar; Granada; Hong Kong; Kiribati; Lebuan; Líbano; Libéria; Liechtenstein; Macau; Ilha da Madeira; Maldivas; Ilha de Man; lhas Marshall; Ilhas Maurício; Mônaco; Ilhas Montserrat; Nauru; Ilha Niue; Ilha Norfolk; Panamá; Ilha Pitcairn; Polinésia Francesa; Ilha Queshm; Samoa Americana; Samoa Ocidental; San Marino; Ilhas de Santa Helena; Santa Lúcia; Federação de São Cristóvão e Nevis; Ilha de São Pedro e Miguelão; São Vicente e Granadinas; Seychelles; Ilhas Solomon; St. Kitts e Nevis; Suazilândia; Suíça; (suspenso); Sultanato de Omã; Tonga; Tristão da Cunha; Ilhas Turks e Caicos; Vanuatu; Ilhas Virgens Americanas; Ilhas Virgens Britânicas.

APÊNDICE B – Modelo Duplo Log

Para o caso do modelo Duplo Log ou Log-Linear, o coeficiente de cada uma das variáveis explicativas é a própria elasticidade.

Dado o modelo genérico :

r = Xs (A1)

tomando seu logaritmo:

kGr = kG + kGX (A2) o cálculo da elasticidade é: 1r r 1X X =1X ×1r Xr =1,X1X ×s0 XXs =  XsJ5× X Xs= (A3) Analogamente, como 1ln X 1X =X ? 1ln X =1 1XX (A4)

para variações infinitamente pequenas, a variação em lnX é igual a variação relativa ou proporcional em X. Na prática, porém, se a variação em X não for grande, esta relação pode ser escrita como a variação percentual em Y para uma dada variação percentual (pequena) em X (GUJARATI 2000 e MATOS 1997).

APÊNDICE C - Modelo inicial com as variáveis não estatisticamente significativas

Fonte: Elaboração própria com base no processamento de dados.

APÊNDICE D – FAC e FACP da série de IBD

Fonte: Elaboração própria com base no processamento de dados.

APÊNDICE E - Teste URAUTO para Raiz Unitária da Série IBD

Fonte: Elaboração própria com base no processamento de dados

* ** * pppp<<<<00.00.0..000555,5, ,, ******** pp<pp<<0<000..0..0001111,, ,, *********** * ppp<p<<<0000..0..00000010111 O OO Obbsbbsss 2222111.1...000000000000000000000000 77577555....0000000000000000000000 00 11141404400.0..0.000000000000000000000 00 222266.66...000000000000000000000000 2226266622.22..0.00000000000000000000000 R RR R2222 000.0.4..444333535655664644433 33 00.00...6666337337777777777777 77 00.00..3.333226226266226266655 55 00.00..7.777000303333336366600 00 C (((-(--1-111...8.888777272)22)) ) ((((1111..7..77722282888))) ) (((-(-1--111...3.33399939333)) )) (((1(111...3.3833881811)1))) ((2((222...6.6660002022)2))) CC Coonoonnnssssttttaanaannnttteteee ----11311333000.0...1191194994442220200000 00 111155.55...66664449490990040444777 7 --3--3330000...9.91991161666777676266222 55955999....777755515111111818880000 11115555..5..55252242444000033533555******** U (((3(333...4.44848888888)))) (((2(222...4.44433335555)))) UU UEEEE 3333...1.11155955999999292022000*********** * 1111...4.44488488444777755557777*** * m ((((----1111..2..22244444444))) ) (((2(222...2.22233330000)))) mm mssussuuullll ----1111..0..000555050900998988888 88 1111...9.99922822888333355855888**** r ((((1111...1.11100080888)) )) (((8(888...5.55544944999)))) ((((2222...4.444888080)00))) (((5(5.55..7.77788889999)))) rr rffffpppp 0000....4444110110080887877788 88 44.44..0.00022292919911414442222*********** * 555.5...8888991991116664644466*66** * 3333...5.555447447770000111133*33*********** l (((2(22.2..0.00202262666)) )) ((((---3-333...5.55151151555)) )) ((-((--3-33.3.6..66677747444)))) ((((---0-000...1.10110050555)))) ((((---2-22.2..5.5557787788)8))) ll lnngnngggaaaacccc 1111222.2...554554424222000808088000 --2--222....66664444443443353555555*5********** * --1--1.11..8.88899969626622424444444*********** * --0--000....222277577555444747774444 ----1111..3..33322272777115115557777******** l (((1(11.1..8.88585505000)) )) ((((---3-333...2.22323363666)) )) ((-((--3-33.3.5..55588808000)))) ((((---1-111...5.52552252555)))) ((((---4-44.4..0.0004464466)6))) ll lnndnndddiiiisssstt tt 1111000.0.4..44444414111111212227777 --3--333....7777000000005550500055*55******* --0--00.0..4.44422202090099090009999*********** * --5--555....000033393909909009990000 ----0000...6.65665575777555500100111************ ((((0000..9..999333030)00))) ((((5555..1..11133323222)) )) (((1(111...6.64664404000)))) ((((--1--111...4.49449969666)) )) ((0((000...1.11166266222)))) l ll lnnpnnppipiiibbbbppcppccc 11.11...888899919141144646667777 3333....11011002022222292939933*3********* ** 1111...8.89889939333333838588555 --1--111....3333226226616117177788 88 00.00..0.00055505070077711119999 l ((-((--1-111...3.33838848444))) ) ((((---0-000...2.22828818111)) )) ((-((-1--11.1..6.66611151555)))) ((((---0-000...8.8188114144)4))) ((((---0-00.0..4.4445515511)1))) ll lnnnnccccrrrreeseesspspppiiibib bb ----555.5...441441141444555656566555 --0--000....00007757755577737333888 8 ----0000...4.42442282888444444244222 --0--000....5555113113337776766699 99 ----00.00..1.11111181878877755554444 l (((-(--0-000...8.888000909)99)) ) ((((0000..4..44422252555))) ) (((0(000...9.9999979977)7))) ((((00.00..2.2221112122)2))) ((((---0-0.00..3.3339949944)4))) ll lnninniiinnnnffff ----55.55...000066646414411616669999 0000..4..4446664644455655666888 8 555.5..3.333227227778881811188 88 00.00...333344444404403003333333 ----0000..4..44343373777669669992222 bb/bb///tttt bbb/b///ttt t bbb/b///tt tt bbb/b///tttt bbbb////tttt ((((BBBBRRRIRICIICCSCSSS)))) (((A(AAAmmm.m. .. LLLLaaaattittiininnanaaa)) )) ((((DDeDDeseesesseenennnvvovvooolllvlv)vv))) ((((OOOOuuuutttrtrrrooososss)) )) ((M((MMMuuununnnddoddooo))))

0 Regular 0 Seasonal of IBD

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 -1.00 -0.75 -0.50 -0.25 0.00 0.25 0.50 0.75 1.00 CORRS PARTIALS

0 Regular 1 Seasonal of IBD

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 -1.00 -0.75 -0.50 -0.25 0.00 0.25 0.50 0.75 1.00 CORRS PARTIALS

1 Regular 0 Seasonal of IBD

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 -1.00 -0.75 -0.50 -0.25 0.00 0.25 0.50 0.75 1.00 CORRS PARTIALS

1 Regular 1 Seasonal of IBD

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 -1.00 -0.75 -0.50 -0.25 0.00 0.25 0.50 0.75 1.00 CORRS PARTIALS

APÊNDICE F – Valores de SBC para a variável IBD AR\MA 0 1 2 3 4 5 0 2277.7160 2275.3498 2276.4461 2280.3200 2283.8352 2286.7036 1 2273.3614* 2277.0766 2279.9998 2284.7998 2287.1549 2291.4096 2 2277.0679 2280.7794 2283.8570 2302.3228 2292.3574 2294.5579 3 2281.5730 2285.4764 2289.3788 2287.0908 2291.3569 2315.6319 4 2282.6233 2287.1759 2291.6651 2291.2523 2298.5604 2300.6154 5 2287.0243 2291.5533 2296.2277 2295.9044 2305.4707 2309.3616 Fonte: Elaboração própria com base no processamento de dados

APÊNDICE G – FAC e FACP dos Resíduos da variável IBD

Fonte: Elaboração própria com base no processamento de dados.

APÊNDICE H - Estimação do modelo ARIMA (1,0,0) com intervenções.

Fonte: Elaboração própria com base no processamento de dados 0 Differences of RESIDUOS 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 -1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00 CORRS PARTIALS 1 Differences of RESIDUOS 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 -1.00 -0.50 0.00 0.50 1.00 CORRS PARTIALS

APÊNDICE I - Teste URAUTO para Raiz Unitária da Série Resíduos do Modelo AR(1)

ANEXOS

ANEXO A – Ranking dos Pa

Fonte 1: International Monetary Fund, World Economic Outlook Database, April 2010: Nominal GDP list of countries. Data for the year 2009

Fonte 2: The World Bank: World Development Indicators database, 1 July 2009. product (2008).

Ranking dos Países por PIB

International Monetary Fund, World Economic Outlook Database, April 2010: Nominal GDP list of countries. Data for the year 2009.

The World Bank: World Development Indicators database, 1 July 2009.

International Monetary Fund, World Economic Outlook Database, April 2010: Nominal GDP The World Bank: World Development Indicators database, 1 July 2009. Gross domestic

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