• Nenhum resultado encontrado

Estado de direito, democracia e constitucionalismo são as bases das orientações da ONU para casos de justiça de transição, ainda que seus enunciados estejam sujeitos a variações valorativas de cada sociedade, em face das peculiaridades políticas e jurídicas. Essa é a dinâmica natural das relações internacionais de orientação não-impositiva.

O ponto central de toda a abordagem teórica e prática converge para a formação de consensos que proporcionem reconciliação, que é um conceito aberto que ora pode recrudescer ora tolerar determinadas condutas, ora se aproximar de ideais intangíveis ora de propostas mediadas com modulação de efeitos concretos.

Em que pese o transcurso temporal invertido, constata-se que, no caso brasileiro, as diretivas da ONU contidas no Informe S/2004/616, 2004, foram, ao longo do processo histórico, programaticamente ou não, assimiladas pela sociedade e pelas instituições públicas, num fluxo continuado de legitimação de normas e políticas públicas, mesmo que se alegue a existência de incompletudes (o que é natural), dentre as quais as divergências a respeito da extensão ou do afastamento de responsabilização, por anistia, de crimes conexos aos crimes políticos, ainda que o STF tenha se pronunciado pela constitucionalidade na norma anistiadora, ao tempo em que reconheceu que cabe ao Poder Legislativo a iniciativa de uma hipotética mutação normativa.

60

Na persistência do debate entre a tolerância ou a repulsa à anistia, outra linha transicional merece especial atenção: a reforma e a legitimidade das instituições, que é um processo de experimentação, testes e controles continuados destinados a prevenir a ocorrência de rupturas e anormalidades político-institucionais. Esse é o grande ambiente de aprendizado e de desafios da contemporaneidade colocados ao escrutínio da sociedade, da política e do direito.

61 REFERÊNCIAS

AGAMBEN,Giorgio.Estado de exceção. São Paulo: Boitempo Editorial, 2011. AMORIM, Adriano Portella de. Construção jurídica do regime de exceção no Brasil: um esboço para compreender a justiça de transição. Revista

Jurídica Cesumar, maio/ago. 2016, v. 16, n. 2, p. 503-541. Disponível em: <http://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revjuridica/article/view/4328>. Acesso em: 3 jan. 2018.

ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das letras, 2012.

BOBBIO, Norberto. Estado, governo e sociedade: para uma teoria geral da política. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm#adct>. Acesso em: 3 jan. 2018.

BRASIL. Decreto nº 19.841, de 22 de outubro de 1945. Promulga a Carta das Nações Unidas, da qual faz parte integrante o anexo Estatuto da Corte Internacional de Justiça, assinada em São Francisco, a 26 de junho de 1945, por ocasião da Conferência de Organização Internacional das Nações Unidas. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/d19841.htm>. Acesso em: 31 dez. 2017.

BRASIL. Lei nº 1.079, de 10 de abril de 1950. Define os crimes de responsabilidade e regula o respectivo processo de julgamento.

Disponível em: <http://sislex.previdencia.gov.br/paginas/42/1950/1079.htm>. Acesso em: 11 jan. 2018.

BRASIL. Lei nº 1.802, de 5 de janeiro de 1953. Define os crimes contra o Estado e a Ordem Política e Social. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/1950-1969/L1802.htm>. Acesso em: 11 jan. 2018.

BRASIL. Decreto Legislativo nº 18, de 15 de dezembro de 1961. Concede anistia aos que praticaram fatos definidos como crimes que menciona. Disponível em: <http://sislex.previdencia.gov.br/paginas/79/1961/18.htm>. Acesso em: 11 jan. 2018.

BRASIL. Lei no 4.737, de 15 de julho de 1965. Institui o Código Eleitoral.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L4737.htm>. Acesso em: 11. jan. 2018.

62

BRASIL. Decreto-Lei no 1.002, de 21 de outubro de 1969. Código de

Processo Penal Militar. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del1002.htm>. Acesso em: 11. jan. 2018.

BRASIL. Lei nº 6.620, de 17 de dezembro de 1978 (revogada pela Lei nº 7.170, de 14 de dezembro de 1983). Define os crimes contra a segurança nacional, estabelece sistemática para o seu processo e julgamento e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/LEIS/1970- 1979/L6620impressao.htm>. Acesso em: 13 de jan. 2018.

BRASIL. Lei nº 6.683, de 28 de agosto de 1979. Concede anistia e dá outras

providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6683.htm>. Acesso em: 3 jan. 2018. BRASIL. Lei nº 7.170, de 14 de dezembro de 1983 (não consta revogação expressa, mas há dispositivos não recebidos pela Constituição de 1988). Define os crimes contra a segurança nacional, a ordem política e social, estabelece seu processo e julgamento e dá outras providências.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7170.htm>. Acesso em: 11 de jan. 2018.

BRASIL. Emenda Constitucional nº 26, de 27 de novembro de 1985.Convoca Assembleia Nacional Constituinte e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc_anterior1988/e mc26-85.htm>. Acesso em: 13 jan. 2018.

BRASIL. Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986. Dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7565.htm>. Acesso em: 11. jan. 2018.

BRASIL. Decreto nº 592, de 6 de julho de 1992. Atos Internacionais. Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos. Promulgação. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d0592.htm>. Acesso em: 31 dez. 2017.

BRASIL. Lei nº 9.140, de 04 de dezembro de 1995. Reconhece como mortas pessoas desaparecidas em razão de participação, ou acusação de

participação, em atividades políticas, no período de 2 de setembro de 1961 a 15 de agosto de 1979, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9140compilada.htm>. Acesso em: 12 jan. 2018.

BRASIL. Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999. Dispõe sobre as

normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. Disponível em:

63

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp97.htm>. Acesso em: 11 jan. 2018.

BRASIL. Lei nº 10.536, de 14 de agosto de 2002. Altera dispositivos da Lei nº 9.140, de 4 de dezembro de 1995, que reconhece como mortas pessoas desaparecidas em razão de participação, ou de acusação de participação, em atividades políticas, no período de 2 de setembro de 1961 a 15 de agosto de 1979, e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10536.htm#art1>. Acesso em: 12 jan. 2018.

BRASIL. Decreto nº 4.388, de 25 de setembro de 2002. Promulga o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4388.htm>. Acesso em: 7 jan. 2018.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal (STF). Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 153/2010. Inteiro Teor do Acórdão. Relator: Ministro Eros Grau. Abril, 2010. Disponível

em: <http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/listarConsolidada.asp?classe=A DPF&numero=153&origem=AP>. Acesso em: 7 jan. 2016.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Recurso Extraordinário (RE) nº 817338. Anulação de portarias de anistias política de ex-cabos da Força Aérea Brasileira (em sede de repercussão geral). Disponível em:

<http://stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=458551 8>. Acesso em: 15. jan. 2018.

BRASIL. Lei nº 10.559, de 13 de novembro de 2002. Regulamenta o art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10559.htm>. Acesso em: 3 jan. 2018.

BRASIL. Lei nº 10.875, de 1º de junho de 2004. Altera dispositivos da Lei nº 9.140, de 4 de dezembro de 1995, que reconhece como mortas pessoas desaparecidas em razão de participação, ou acusação de participação, em atividades políticas. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 22 de fevereiro de 2015.

BRASIL. Ministério da Defesa. Portaria nº 567/MD, de 29 de abril de 2009. Constituir Grupo de Trabalho com a finalidade de coordenar e executar, conforme padrões de metodologia científica adequada, as atividades necessárias para a localização, recolhimento e identificação dos corpos dos guerrilheiros e militares mortos no episódio conhecido como “Guerrilha do Araguaia”. Diário Oficial da União, Nº 81, quinta-feira, 30 de abril de 2009, Seção 1, p. 13.

BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos. Portaria Interministerial nº 1, de 5 de maio de 2011 (Ministro de Estado da Defesa, Ministro de Estado da Justiça e

64

Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República). Reformular o grupo de trabalho criado pela Portaria nº 567-MD, de 29 de abril de 2009, com a finalidade de coordenar e executar, conforme padrões de metodologia científica adequada, as atividades necessárias para a localização, recolhimento, sistematização de todas as informações existentes e identificação dos corpos de pessoas mortas na Guerrilha do Araguaia. Diário Oficial da União, Nº 86, sexta-feira, 6 de maio de 2011, Seção 1, p. 2-3.

BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos. Portaria Interministerial nº 3, de 24 de

maio de 2011 (Ministro de Estado da Defesa, Ministro

de Estado da Justiça e Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República). Publicar os nomes dos

representantes indicados para

a Coordenação do Grupo de Trabalho Araguaia - GTA, da Portaria Interministerial nº 1 de 5 de maio de 2011. Diário Oficial da União, Nº 99, quarta-feira, 25 de maio de 2011, Seção 2, p. 3.

BRASIL. Lei nº 12.528, de 18 de novembro de 2011. Cria a Comissão Nacional da Verdade no âmbito da Casa Civil da Presidência da República. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12528.htm>. Acesso em: 20 fev. 2016. Informações detalhadas sobre os trabalhos desenvolvidos podem ser obtidos em: <http://www.cnv.gov.br/>. Acesso em: 20 fev. 2016.

BRASIL. Ministério da Justiça. Portaria Interministerial nº 1.102, de 5 de junho de 2012 (Ministro de Estado da Defesa, Ministro de Estado da Justiça e Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República). Prorrogar por 2 (dois) anos o funcionamento do GTA, criado pela Portaria Interministerial nº 01/MD/MJ/SDH-PR, de 2011, com a finalidade de coordenar e executar, conforme padrões de metodologia científica adequada, as atividades necessárias para a localização, recolhimento, sistematização de todas as informações existentes e identificação dos restos mortais dos desaparecidos políticos na Guerrilha do Araguaia. Nº 109, quarta-feira, 6 de junho de 2012, Seção 2, p. 52-53. BRASIL. Ministério da Justiça. Portaria nº 1.540, de 8 de setembro de 2014 (Ministro de Estado da Justiça, Ministro de Estado da Defesa e Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República). Esta Portaria dispõe sobre o Grupo de Trabalho Araguaia - GTA, bem como regulamenta suas atividades no âmbito da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, do Ministério da Defesa e do Ministério da Justiça. Diário Oficial da União, Nº 173, terça-feira, 9 de setembro de 2014, Seção 1, p. 23-24.

BRASIL. Lei nº 13.491, de 13 de outubro de 2017. Altera o Decreto-Lei no 1.001, de 21 de outubro de 1969 - Código Penal Militar. Disponível em:

65

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/L13491.htm>. Acesso em: 11 jan. 2018.

BRASIL. Projeto de Lei do Senado nº 237/2013. Define crime conexo, para fins do disposto no art. 1º, § 1º, da Lei nº 6.683, de 28 de agosto de 1979. Disponível em: <https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/- /materia/113220>. Acesso em: 3 jan. 2018.

BRASIL. Ministério da Justiça. Portaria Interministerial nº 5, de 11 de maio de 2016 (Ministro de Estado da Justiça, Ministro de Estado da Defesa e Ministra de Estado do Ministério das Mulheres, Igualdade Racial, Juventude e Direitos Humanos). Dispõe sobre o Grupo de Trabalho Araguaia - GTA, bem como regulamenta suas atividades. (GTA terá o prazo de vinte e quatro meses para a conclusão de seus trabalhos, contados de 12 de maio de 2016). Diário Oficial da União, Nº 90, quinta-feira, 12 de maio de 2016, Seção 1, p. 71-72.

BRASIL. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Secretaria de Gestão de Pessoas. Relação de beneficiados pela Lei 10.559/2012 (atualizada em 14 nov. 2017). Disponível em: <https://www.servidor.gov.br/arquivos- publicacoes/l10559/beneficiados_lei10559.pdf>. Acesso em: 8 jan. 2018.

BRASIL. Ministério da Justiça. Comissão de Anistia. Lista dos anistiados

políticos (atualizada em 31 mar. 2017). Disponível em:

<http://www.justica.gov.br/seus-direitos/anistia/pessoas-anistiadas/sinca-

exportacao-07abr2017-16h36m-lista-anistiados-politicos.pdf>. Acesso em: 8 jan. 2018.

BRASIL. Ministério da Defesa. Tabela de indenizações pagas aos militares das Forças Armadas reconhecidos como militares anistiados políticos

(atualizada em 22 nov. 2017). Disponível em:

<http://www.defesa.gov.br/anistia>. Acesso em: 8 jan. 2018.

BRASIL. Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. Ação

Ordinária nº 82.00.24682-5 da 1ª Vara Federal de Brasília – Distrito Federal (Guerrilha do Araguaia). Disponível em:

<https://processual.trf1.jus.br/consultaProcessual/processo.php?proc=8200246 825&secao=DF&pg=1&enviar=Pesquisar>. Acesso em: 10 jan. 2018.

BRASIL. Comissão Nacional da Verdade. Relatórios da Comissão Nacional da Verdade, v. I, II e III. Disponível em:

<http://cnv.memoriasreveladas.gov.br/>. Acesso em: 10 jan. 2018.

BRASIL. Lei nº 13.605, de 9 de janeiro de 2018. Inclui o Dia Internacional do Direito à Verdade no calendário nacional de datas comemorativas.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2018/Lei/L13605.htm>. Acesso em: 12 jan. 2018.

CONI, Luis Claudio. A internacionalização do poder constituinte. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2006.

66

CARDOSO, Afonso José Sena. O Brasil nas operações de paz das Nações Unidas. Brasília: Instituto Rio Branco; Fundação Alexandre de Gusmão; Centro de Estudos Estratégicos, 1998.

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2013.

DIÁZ REVORIO, Francisco Javier. La constitución como orden abierto. Madrid: MacGraw-Hill, 1997.

DIMOULIS, Dimitri. Justiça de transição e função anistiante no Brasil. Hipostasiações indevidas e caminhos de responsabilização. In.: Justiça de transição no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2010.

FERRAJOLI, Luigi. A soberania no mundo moderno: nascimento e crise do Estado nacional. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

FONTOURA, Paulo Roberto Campos Tarrisse da. O Brasil e as operações de paz das Nações Unidas. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 1999. GODOY, Arnaldo Sampaio de Morais. A germanística jurídica e a metáfora do dedo em riste no contexto explorativo das justificativas da dogmática dos direitos fundamentais. In.: Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília, v. 5, Número Especial, 2015, p. 451-478.

KELSEN, Hans. Princípios do direito internacional. Ijuí: Editora Unijuí, 2010. KELSEN, Hans. A paz pelo direito. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. LOEWENSTEIN, Karl. Teoría de la Constitución. Barcelona: Ariel, 1986. MARTINS, Fabio Henrique Araujo. Uma análise da ADPF 153 desde a fórmula de Radbruch e da jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos. In.: Revista Internacional de Direito e Cidadania, n. 9, p. 43-53, fevereiro/2011, p. 42-54.

OLIVEIRA, Eliézer Rizzo de. Além da anistia, aquém da verdade: o percurso da Comissão Nacional da Verdade. Curitiba: Prismas, 2015.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Informe S/2004/616, de 3 de agosto de 2004. O Estado de direito e a justiça de transição nas

sociedades. Versão em espanhol. Original em inglês.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Carta das Nações Unidas. Original em inglês. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/wp-

content/uploads/2017/11/A-Carta-das-Na%C3%A7%C3%B5es-Unidas.pdf>. Acesso em: 30 dez. 2017.

67

ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS (OEA). Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). Casos contenciosos com o Brasil.

Jurisprudência. Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/poder-

judiciario/relacoes-internacionais/corte-interamericana-de-direitos-humanos- corte-idh/casos-contenciosos-com-o-brasil>. Acesso em: 10 jan. 2018.

PEREIRA, Anthony W. Ditadura e repressão: o autoritarismo e o estado de direito no Brasil, no Chile e na Argentina. São Paulo: Paz e Terra, 2010. RAZ, Joseph. O conceito de sistema jurídico: uma introdução à teoria dos sistemas jurídicos. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012.

RAWLS, John. Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2002 (publicação original: 1971).

RAWLS, John. Justiça e democracia. São Paulo: Martins Fontes, 2000 (publicação original: 1978).

VIEHWEG, Theodor. Tópica e jurisprudência. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1979.

Documentos relacionados