Parte 2 Apresentação dos Temas Desenvolvidos
2. Literacia em Saúde em plataformas digitais
2.7. Considerações Finais
Sobre o meu projeto “Literacia em Saúde nas redes sociais”, aferi através do aumento do alcance das publicações na página do Facebook e por comentários durante os atendimentos por parte dos utentes habituais. Mencionaram que gostaram da estética e salientaram que os temas além de pertinentes e atuais, enquadravam-se com a farmácia e apresentavam informação importante de forma bastante clara.
35 Tenho conhecimento que é uma forma pouco convencional de expor temas relacionados com a saúde, no entanto, pelo feedback bastante positivo que recebi, concluo que é um bom método para captar a atenção da população e fazê-las adquirir uma postura mais ativa no que toca à sua saúde.
36 Referências
1. Ordem dos Farmacêuticos: Valor do Farmacêutico. Acessível em: www.valordofarmaceutico.com/. [Acedido em 31 de maio de 2019].
2. Santos HJ, Cunha IN, Coelho PV, Cruz P, Botelho R, Faria G, et al., (2009). et al.,
Boas Práticas Farmacêuticas para a farmácia comunitária. 3ªed. Conselho Nacional
da Qualidade. Ordem dos Farmacêuticos, Lisboa.
3. INFARMED: Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de agosto. Acessível em:
www.infarmed.pt/ [Acedido em 31 de maio de 2019].
4. INFARMED: Circular Informativa N.º 019/CD/100.20.200- Projeto Via Verde do Medicamento. Acessível em: www.infarmed.pt/ [Acedido em 31 de maio de 2019]. 5. INFARMED: Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto. Acessível em:
www.infarmed.pt/ [Acedido em 31 de maio de 2019].
6. INFARMED: Portaria n.º 224/2015, de 27 de julho. Acessível em: www.infarmed.pt/
[Acedido em 31 de maio de 2019].
7. INFARMED: Normas relativas à dispensa de medicamentos e produtos de saúde. Acessível em: www.infarmed.pt/ [Acedido em 31 de maio de 2019].
8. INFARMED: Saiba mais sobre psicotropicos estupefacientes. Acessível em:
www.infarmed.pt/ [Acedido em 31 de maio de 2019].
9. INFARMED: Decreto-Lei n.º 97/2015, de 1 de junho. Acessível em:
www.infarmed.pt/ [Acedido em 1 de junho de 2019].
10. INFARMED: Portaria n.º 195-D/2015, de 30 de junho. Acessível em:
www.infarmed.pt/ [Acedido em 1 de junho de 2019].
11. INFARMED: Decreto-Lei n.º 106-A/2010, de 1 de outubro. Acessível em:
www.infarmed.pt/ [Acedido em 1 de junho de 2019].
12. Serviço Nacional de Saúde: Medicamentos. Acessível em: www.sns.gov.pt/ [Acedido em 1 de junho de 2019].
13. INFARMED: Portaria n.º 35/2016, de 1 março. Acessível em: www.infarmed.pt/
[Acedido em 1 de junho de 2019].
14. INFARMED: Portaria n.º 728/2006, de 24 de julho. Acessível em: www.infarmed.pt/
[Acedido em 1 de junho de 2019].
15. INFARMED: Decreto-Lei n.º 128/2013, de 5 de setembro. Acessível em:
37 16. INFARMED: Decreto-Lei n.º 148/2008 de 29 de julho. Acessível em:
www.infarmed.pt/ [Acedido em 2 de junho de 2019].
17. INFARMED: Dispositivos Médicos. Acessível em: www.infarmed.pt/ [Acedido em 2 de junho de 2019].
18. INFARMED: Decreto-Lei n.º 189/2008,de 24 de setembro. Acessível em:
www.infarmed.pt/ [Acedido em 2 de junho de 2019].
19. INFARMED: Medicamento Homeopático. Acessível em: www.infarmed.pt/ [Acedido em 3 de junho de 2019].
20. INFARMED: Boletim de Farmacovigilância- Suplementos alimentares: o que são e como notificar reações adversas. Acessível em: www.infarmed.pt/ [Acedido em 3 de junho de 2019].
21. INFARMED: Portaria n.º 1429/2007, de 2 de novembro. Acessível em:
www.infarmed.pt/ [Acedido em 3 de junho de 2019].
22. Sociedade Portuguesa de Hipertensão: Tenho HTA: Quais os cuidados? Acessível
em: www.sphta.org.pt/pt [Acedido em 3 de junho de 2019].
23. Fundação Portuguesa de Cardiologia: Dislipidemia. Acessível em:
www.fpcardiologia.pt/ [Acedido em 4 de junho de 2019].
24. Observatório Nacional da Diabetes, (2010). Diabetes: Factos e Números 2010. 25. Direção Nacional da Ordem dos Farmacêuticos, (2013) Reconhecimento da formação
de farmacêuticos. Administração de vacinas e medicamentos injectáveis em farmácia comunitária.
26. Serviço Nacional de Saúde: Programa de Troca de Seringas. Acessível em:
www.sns.gov.pt/. [Acedido em 4 de junho de 2019].
27. Serviços Partilhados do Ministério da Saúde: Programa “Diz Não a uma Seringa em Segunda Mão” – Relatório de 2018. Acessível em: spms.min-saude.pt/ . [Acedido em 4 de junho de 2019].
28. Valormed: Que produtos se podem recolher nas farmácias comunitárias?. Acessível
em: www.valormed.pt/ . [Acedido em 4 de junho de 2019].
29. Assistência Médica Internacional: Reciclagem de Radiografias. Acessível em:
ami.org.pt/. [Acedido em 4 de junho de 2019].
30. Rodrigo FG, Rodrigo MJ (2011). O Sol, a Praia e a Pele das crianças. Conceitos essenciais. In: Rodrigo FG, Rodrigo MJ, eds. Acta Pediátrica Portuguesa. 42, 71-77 31. Mendes A P (2018). Ordem dos Farmacêuticos. In: Mendes A P, eds. Fotoproteção.
38 32. IPMA: A Radiação Ultravioleta. Acessível em: www.ipma.pt/pt/index.html.
[Acedido em 10 de junho de 2019].
33. Sachdeva S (2009). Fitzpatrick skin typing: applications in dermatology. Indian J
Dermatol Venereol Leprol; 75: 936.
34. Skotarczak K, Osmola-Man´Kowska A, Lodyga M, Polan´Ska A, Mazur M, Adamski Z, (2015). Photoprotection: facts and controversies. 19: 98-112.
35. Moyal DD, Fourtanier A M (2002). Effects of UVA radiation on an established
immune response in humans and sunscreen efficacy. Exp Dermatol. 11 Suppl 1: 28-32. 36. American Academy of Dermatology: UV photography shows hidden sun damage.
Acessível em: www.aad.org/ [Acedido em 10 de maio de 2019].
37. Skin Cancer Foundation: Skin Cancer Facts & Statistics. Acessível em:
www.skincancer.org/ [Acedido em 11 de junho de 2019].
38. World Health Organization: Ultraviolet radiation (UV). Acessível em: www.who.int/
. [Acedido em 11 de junho de 2019].
39. Diaz JH, Nesbitt LT (2012). Sun Exposure Behavior and Protection:
Recommendations for Travelers. Journal of Travel Medicine. 20(2): 108-118.
40. Pierret L, et al. (2019) Overview on vitamin D and sunbed use. J Eur Acad Dermatol
Venereol. 33 Suppl 2: 28-33.
41. Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo: Cuidados a ter na exposição solar. Acessível em: www.apcancrocutaneo.pt/. [Acedido em 11 de junho de 2019]. 42. Agence française de sécurité sanitaire des produits de santésanté, (2011).
Recommandations de bon usage des produits de protection solaire à l’attention des utilisateurs.
43. American Academy of Ophthalmology: Top 10 Tips to Save Your Vision. Acessível
em: www.aao.org/ [Acedido em 11 de junho de 2019].
44. American Academy of Dermatology: How to decode sunscreen lingo. Acessível em:
www.aad.org/ [Acedido em 10 de junho de 2019].
45. U.S. Food and Drug Administration: Sun Protection Factor (SPF). Acessível em:
www.fda.gov/. [Acedido em 2 de junho de 2019].
46. American Academy of Dermatology: How to select a sunscreen. Acessível em:
www.aao.org/ [Acedido em 2 de junho de 2019].
47. Skin Cancer Foundation: Sunscreen. Acessível em: www.skincancer.org/ [Acedido em 2 de junho de 2019].
39 48. American Academy of Dermatology: How do I know if I’m using the right
sunscreen?. Acessível em: www.aad.org/ . [Acedido em 2 de junho de 2019].
49. U.S. Food and Drug Administration: Sunscreen: How to Help Protect Your Skin from the Sun. Acessível em: www.fda.gov/.[Acedido a 2 de junho de 2019].
50. Yang EJ, Beck KM, et al. (2018). Truths and myths in sunscreen labeling. J Cosmet
Dermatol. 17(6): 1288-1292.
51. World Health Organization: Health Literacy. Acessível em: www.who.int/ . [Acedido em 13 de junho de 2019].
52. Serviço Nacional de Saúde: Literacia em Saúde. Acessível em: www2.insa.pt/. [Acedido em 14 de junho de 2019].
53. Baker DW (2006). The meaning and the measure of health literacy. J Gen Intern
Med.21(8): 878-83.
54. Pedro AR (2018). Universidade Nova de Lisboa. In: Pedro AR, eds. Literacia em Saúde: da gestão da informação à decisão inteligente; Lisboa, Portugal. p. 8-15; 37-69. 55. INFARMED: Despacho n.º 3618-A/2016, de 10 de março. Acessível em:
www.infarmed.pt/ [Acedido em 14 de junho de 2019].
56. Monteiro M (2009). Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. In: Monteiro M , eds. A Literacia em Saúde; Lisboa, Portugal. p. 21-24;39-42.
57. World Health Organization: Tobacco. Acessível em: www.who.int/ . [Acedido em 15 de junho de 2019].
58. World Health Organization: Data and statistics. Acessível em:
www.euro.who.int/en/home [Acedido em 15 de junho de 2019].
59. Direção Geral de Sáude (2017). Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do
Tabagismo. Lisboa.
60. Serviço Nacional de Saúde: Consumo de tabaco em Portugal. Acessível em:
www.sns.gov.pt/ [Acedido em 15 de junho de 2019].
61. American Cancer Society: Harmful Chemicals in Tobacco Products. Acessível em:
www.cancer.org/ [Acedido em 15 de junho de 2019].
62. Bonnie RJ, Stratton K, Kwan LY (2015). The Effects of Tobacco Use on Heatlh. In: Bonnie RJ, Stratton K, Kwan LY , eds. Public Health Implications of Raising the
Minimum Age of Legal Access to Tobacco Products. Washington (DC): National
Academies Press (US),91-128
63. U.S. Department of Health and Human Services (2010). Pulmonary Diseases. In: U.S. Department of Health and Human Services, eds. How Tobacco Smoke Causes
40
Disease: The Biology and Behavioral Basis for Smoking-Attributable Disease: A Report of the Surgeon General. 435-497.
64. U.S. Department of Health and Human Services (2010). Cardiovascular Diseases. In: U.S. Department of Health and Human Services, eds. How Tobacco Smoke Causes
Disease: The Biology and Behavioral Basis for Smoking-Attributable Disease: A Report of the Surgeon General. 351-409.
65. Ministério da Saúde (2018), Retrato da Saúde, Portugal.
66. Direção-Geral da Saúde: Saúde de A a Z. Acessível em: www.dgs.pt/ [Acedido em 21 de junho de 2019].
67. European Hydration Institute: The importance of hydration. Acessível em:
www.europeanhydrationinstitute.org/. [Acedido em 21 de junho de 2019].
68. American Society of Hematology: Blood Basics. Acessível em: www.hematology.org/
[Acedido em 16 de junho de 2019].
69. World Health Organization: World Blood Donor Day. Acessível em:
www.euro.who.int/en/home [Acedido em 16 de junho de 2019].
70. Serviço Nacional de Saúde: Sangue | Dia Mundial do Dador. Acessível em:
www.sns.gov.pt/ [Acedido em 16 de junho de 2019].
71. Serviço Nacional de Saúde,(2016). Informação ao Dador de Sangue.
72. Instituto Português do Sangue, (2008). Imuno-Hematologia. Recomendações. 2th ed. 73. World Health Organization, (2017). Global Status Report on Blood Safety and
Availability. p. 2-4; 31
74. Instituto Português do Sangue e da Transplantação, IP,(2017). Relatório de Atividade
Transfusional e Sistema Português de Hemovigilância.
75. Schroeder K, Gurenlian J R(2019). Recognizing Poor Sleep Quality Factors During Oral Health Evaluations. Clin Med Res;17: 20-28.
76. Carley DW, Farabi SS (2016). Physiology of Sleep. Diabetes spectrum : a publication
of the American Diabetes Association; 29: 5-9.
77. Koo DL, et al(2018). Sleep Disturbances as a Risk Factor for Stroke. Journal of
stroke; 20: p. 12-32.
78. American Sleep Association: Circadian Rhythim and Sleep. Acessível em:
www.sleepassociation.org/. [Acedido em 18 de junho de 2019].
79. Centers for Disease Control and Prevention: Sleep and Sleep Disorders. Acessível
41 80. Associação Portuguesa do Sono: Dia Mundial do Sono. Acessível em:
www.apsono.com/index.php/pt/ [Acedido em 18 de junho de 2019].
81. World Sleep Day: 10 Commandments of Sleep Hygiene for Adults. Acessível em:
worldsleepday.org/. [Acedido em 18 de junho de 2019].
82. Williams B, et al (2018). 2018 ESC/ESH Guidelines for the management of arterial hypertension. European Heart Journal; 39: 3021-3104.
83. Sociedade Portuguesa de Hipertensão (2014). Guidelines de 2013 da ESH/ESC para o Tratamento da Hipertensão Arterial. Revista Portuguesa de Hipertensão e Risco
Cardiovascular;
84. Direção-Geral de Saúde (2011).Hipertensão Arterial: definição e classificação. 85. Direção-Geral da Saúde (2013). Avaliação do Risco Cardiovascular SCORE
(Systematic Coronary Risk Evaluation).
86. Conroy RM, et al (2003). Estimation of ten-year risk of fatal cardiovascular disease in Europe: the SCORE project. European Heart Journal;24: 987-1003.
87. Verdecchia P, Porcellati C (1995). [White-coat hypertension]. G Ital Cardiol; 25: 899-909.
88. Pioli MR, et al (2018). White coat syndrome and its variations: differences and clinical impact. Integrated blood pressure control; 11: 73-79.
89. Carrageta M (2006). Tudo o que deve saber sobre Hipertensão Arterial. Fundação Portuguesa de Cardiologia.
90. Sociedade Portuguesa de Hipertensão: Hipertensão Arterial (HTA): O que é?. Acessível em: www.sphta.org.pt/pt. [Acedido em 21 de junho de 2019].
42 Anexos
Anexo 1: Enquadramento espacial da Farmácia Henriques no Centro do Porto.
43
44
Anexo 4: Panfleto sobre a Proteção Solar (parte da frente)
45
46
Anexo 5: A Escala de Fitzpatrick (retirada de:https://perfectimage.co/whats-skin-type-fitzpatrick- system/ )
Anexo 6: Póster usado na publicação sobre o Dia Internacional Sem Tabaco (parte da frente)
47
48
49
Anexo 8:Póster usado na publicação sobre o Dia Mundial do Dador de Sangue
50
II Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto
Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas
Relatório de Estágio Profissionalizante
Centro Hospitalar e Universitário do Porto - Hospital de Santo António
março de 2019 a abril de 2019
Ana Catarina Alves da Rocha
Ângela Carolina Feliciano Cucu
Joana Margarida Dias Moreira dos Santos
Paula Sofia Silva Rocha
Orientador(a): Dr.ª Bárbara Santos
III
Declaração de Integridade
Declaro que o presente relatório é de minha autoria e não foi utilizado previamente noutro curso ou unidade curricular, desta ou de outra instituição. As referências a outros autores (afirmações, ideias, pensamentos) respeitam escrupulosamente as regras da atribuição, e encontram-se devidamente indicadas no texto e nas referências bibliográficas, de acordo com as normas de referenciação. Tenho consciência de que a prática de plágio e auto-plágio constitui um ilícito académico.
Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, 16 de julho de 2019 Ana Catarina Alves da Rocha
IV
Agradecimentos
Antes de mais, queremos agradecer à Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, por se esforçarem continuamente para garantir a melhor formação para os seus alunos. Queremos, também, agradecer à Comissão de Estágios, pela oportunidade em podermos estagiar num dos maiores Centros Hospitalares do país.
Ao Centro Hospitalar e Universitário do Porto, na pessoa da Dra. Patrocínia Rocha, Diretora dos Serviços Farmacêuticos, agradecemos pela oportunidade e pela disponibilidade em nos ter recebido. À Dra. Bárbara Santos, a nossa orientadora de estágio, um grande obrigada pela orientação, preocupação e disponibilidade demonstrada ao longo do nosso estágio.
Não podemos deixar de agradecer aos responsáveis por cada setor e aos restantes farmacêuticos pela prontidão em esclarecer as nossas dúvidas e nos mostrar o que é ser farmacêutico hospitalar.
À Dra. Diana, à Dra. Patrícia e ao Dr. António, queremos deixar umas palavras de gratidão por nos terem orientado nos primeiros tempos e tornarem a nossa passagem pelo CHUP mais agradável. Agradecemos a ajuda e o companheirismo.
Por fim, queremos agradecer aos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica, Auxiliares e Administrativos que tivemos a oportunidade de contactar, agradecemos a simpatia e disponibilidade na partilha de conhecimentos e experiências.
V
Resumo
No âmbito da conclusão do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas, os estudantes têm a oportunidade de realizar um estágio profissionalizante na área da Farmácia Hospitalar por um período de 2 meses. Desta forma, durante o período compreendido entre 1 de março e 30 de abril, o nosso grupo escolheu como local de estágio o Centro Hospitalar e Universitário do Porto- Hospital de Santo António.
Durante o nosso estágio, sob a orientação da Dr.ª Bárbara Santos, foi-nos permitido conhecer o funcionamento, de uma forma geral, dos serviços farmacêuticos e os diferentes setores que os constituem. Com efeito, durante o período que tivemos nos diversos setores, podemos verificar a polivalência de funções de que está incumbido o Farmacêutico Hospitalar, permitindo-nos uma maior consciencialização da vertente prática da profissão. Desta forma, o estágio profissionalizante realizado permitiu o nosso contato, como estudantes no período antecedente à entrada no mercado de trabalho, com profissionais da área.
Como foi mencionado anteriormente, aquando do estágio, acompanhamos e participamos nas atividades diárias dos vários setores que compõem os serviços farmacêuticos, sendo que cada estagiária permaneceu num determinado setor durante uma semana.
O relatório que elaboramos está dividido em capítulos, em que cada um corresponde aos serviços nos quais permanecemos durante o estágio:
Armazém dos Produtos Farmacêuticos; Farmacotecnia;
Sistemas de Distribuição de Medicamentos; Ensaios Clínicos;
Cuidados Farmacêuticos.
De uma forma geral, nos capítulos é apresentado o funcionamento de cada setor, as respetivas instalações e as atividades que tivemos a oportunidade de observar e, em alguns casos, desenvolver.
VI
Índice
Resumo………...V Lista de Siglas e Abreviaturas………..VIII Lista de Anexos……….IX Lista de Figuras……….XI Lista de Tabelas………..XII 1. Introdução….………...13 1.1. Centro Hospitalar e Universitário do Porto……….13 1.2. Serviços Farmacêuticos ………13 1.3. Organização do Estágio ………14 2. Circuito do Medicamento………14 2.1. Armazém de Produtos Farmacêuticos………14 2.1.1 Aquisição de medicamentos e produtos farmacêuticos………...14 2.1.2. Receção de medicamentos e outros produtos farmacêuticos………...15 2.1.3. Armazenamento dos medicamentos e produtos farmacêuticos………15 2.1.4. Gestão de stocks………...16 2.1.5. Balanço do trabalho na unidade do APF………...16 2.2. Sistemas de Distribuição de Medicamentos………..16 2.2.1. Unidade de Farmácia de Ambulatório………..……...16 2.2.2. Distribuição Individual Diária em Dose Unitária……….18 2.2.3. Distribuição Clássica………...21 2.3. Farmacotecnia………22 2.3.1 Produção de manipulados estéreis……….22 A. Produção de medicamentos estéreis……….22 B. Produção de bolsas de nutrição parentérica……….23 C. Produção de citotóxicos………24 2.3.2 Produção de medicamentos não estéreis………..26 2.3.3 Fracionamento de Medicamentos………27 2.3.4 Balanço do trabalho da unidade de Farmacotecnia………. 28
VII 3. Ensaios Clínicos……….. 28 3.1. Características dos EC………..29 3.2. Intervenientes nos EC………29 3.3. Instalações dedicadas aos EC………29 3.4. Receção, verificação e armazenamento……… 29 3.5. Prescrição, dispensa e devolução da medicação experimental……….30 3.6. Visitas e auditorias……….30 3.7. Balanço do trabalho na unidade de EC………..31 4. Cuidados Farmacêuticos………31 5. Conclusão……….31 6. Referências Bibliográficas………..33 7. Anexos……….. 38
VIII
Lista de Siglas e Abreviaturas AIM Autorização de Introdução no Mercado
AO ou AOP Assistente Operacional
APF Armazém de Produtos Farmacêuticos
AUC Area Under The Curve
AUE Autorização de Utilização Especial
CAUL Certificado de Autorização de Utilização de Lotes
CdM Circuito do Medicamento
CF Cuidados Farmacêuticos
CFLv Câmara de fluxo laminar vertical
CFT Comissão de Farmácia e Terapêutica
CHUP Centro Hospitalar e Universitário do Porto
CMIN Centro Materno-Infantil do Norte
CTX Citotóxicos
DC Distribuição Clássica
DCI Denominação Comum Internacional
EC Ensaios Clínicos
EPI Equipamento de proteção individual
FEFO First Expired, First Out
FF Forma Farmacêutica
FHNM Formulário Hospitalar Nacional de Medicamentos
GHAF Gestão Hospitalar do Armazém Farmacêutico
HJU Hospital Joaquim Urbano
HLS Hospital Logistic System
INFARMED Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento
MP Matérias-primas
NP Nutrição Parentérica OP Ordem de Preparação
PF Produtos Farmacêuticos
PRM Problemas Relacionados com o Medicamento
PV Prazo de Validade
RNM Resultado Negativo do Medicamento
AS Serviço de Aprovisionamento
SAM Sistema de Apoio Médico
TDT Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica
TSDT Técnico Superior de Diagnóstico e Terapêutica
TSS Técnico Superior de Saúde
UFA Unidade de Farmácia de Ambulatório
UFO Unidade de Farmácia Oncológica
IX
Lista de Anexos
Anexo 1- Acreditação do CHUP pelo CHKS………38
Anexo 2- Distribuição dos estagiários pelos diferentes setores durante o período de estágio………….38
Anexo 3- Sistema Kanban………..39
Anexo 4- Kanban específico para a UFA……….39
Anexo 5- Elaboração das encomendas através da Lista comum……….40
Anexo 6- Zona de receção de encomendas no APF………..41
Anexo 7- Sala reservada e fechada para os Estupefacientes e Psicotrópicos………...42
Anexo 8- Câmara Frigorífica do APF………42
Anexo 9- Zona de receção de grandes volumes……….43
Anexo 10- Explicação da metodologia FEFO (First Expired First Out)………43
Anexo 11- Sala de atendimento da UFA com o sistema de senhas informatizado………44
Anexo 12- Zona de atendimento da UFA……….44
Anexo 13- Forma de organização da medicação nas gavetas………..45
Anexo 14- Armazenamento da medicação termolábil na UFA………45
Anexo 15- Estantes reservadas à nutrição………..46
Anexo 16- Gabinete de atendimento privado………..46
Anexo 17- Termo de responsabilidade fornecido na UFA para os cuidadores………...47
Anexo 18- Requisição de Hemoderivados em impresso próprio (modelo nº1804 do INCM)………48
Anexo 19- Prescrição de Antídotos em impresso próprio (IM.SFAR.GER.013)……….49
Anexo 20-Prescrição de material de penso em impresso próprio (IM.SFAR.GER.030)………...50
Anexo 21- Requisição de substâncias psicotrópicas e estupefacientes (modelo nº1509)………51
Anexo 22- Exemplo de intervenção farmacêutica no setor DIDDU: Registada em “Observações da
farmácia” ………...52
Anexo 23- Caixas SUC®………53
ANEXO 24- Torre……….53
Anexo 25- Células de aviamento………...53
Anexo 26- Pharmapick ®………54
Anexo 27- Carro………..54
Anexo 28- Caixa de transporte de psicotrópicos e estupefacientes para o serviço clínico de
Neurorradiologia………...55
Anexo 29- Sala negra do setor da produção de medicamentos estéreis e nutrição parentérica………..55
Anexo 30- Sala cinzenta do setor da produção de medicamentos estéreis e nutrição parentérica…….56
Anexo 31- Sala branca do setor da produção de medicamentos estéreis e nutrição parentérica com a
CFLv………...56
Anexo 32- “Transfer” do setor da produção de medicamentos estéreis e nutrição parentérica………...57
Anexo 33- Ordem de preparação de Ceftazidima col.5%/ 10 mL……….58
Anexo 34- Procedimento de atribuição de lotes de produção de medicamentos estéreis e não
estéreis……….. 59
X
Anexo 36- Ordem de preparação de mistura de NP e respetivo rótulo………61
Anexo 37- Procedimento de atribuição de lotes de produção de NP………62
Anexo 38- Bolsas de NP devidamente rotuladas e embaladas……….63
Anexo 39- Layout das instalações da UFO……… 63
Anexo 40- Armário com produtos de maior rotatividade……….. 64
Anexo 41- Transfer………. 65
Anexo 42- Zona branca com a CFLv na UFO……… 65
Anexo 43- Prescrição de medicamentos de terapêutica programada (ambulatório)
(IM.SFAR.GER.016)………66
Anexo 44- Exemplo de um Protocolo de Quimioterapia praticado no CHP (versão antiga)………….. 67
Anexo 45- Exemplo de rótulo usado na preparação e disponibilização de CTX (Carboplatina 384 mg)
e consequente confirmação da dose calculada informaticamente……….. 69
Anexo 46- Sala de preparação de medicamentos não estéreis………70
Anexo 47- Armários que constituem a sala de preparação de medicamentos não estéreis……….70
Anexo 48- Ordem de preparação de Frasco de 100 mL de suspensão oral de Metoprolol 10 mg/mL…71
Anexo 49- Frascos de 100 mL de suspensão oral de Metoprolol 10 mg/mL devidamente rotulados e
embalados………. 72
Anexo 50- Medicamentos não estéreis preparados pelas estagiárias durante o período de estágio…..73
Anexo 51- Sala de armazenamento de medicamentos experimentais……….. 74
Anexo 52- Data logger………74
Anexo 53- Fluxograma identificação de PRM……… 75
XI
Lista de Figuras
XII
Lista de Tabelas