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Com base nos relatos transmitidos pelos sujeitos, este estudo conclui seus objetivos identificando os PCAs de brasileiros percebidos pelos expatriados alemães, permitindo um entendimento sobre as suas implicações e seus principais impactos na adaptação ao trabalho, na adaptação interacional e na adaptação geral. Atende, também, aos objetivos específicos, permitindo uma comparação com estudos anteriores que envolvem a cultura alemã.

De forma geral, os resultados demonstram que os PCAs identificados neste estudo retratam uma realidade atual relatada pelos sujeitos de acordo com as experiências tidas no Brasil com os brasileiros. A identificação dos PCAs nos discursos e nas repetições encontradas nos faz refletir sobre diferentes direções de pensamento.

Inicialmente as reflexões nos chamam à atenção para os resultados encontrados nos estudos, os quais demonstram quais são as maiores incidências que, de forma natural, traduzem os pontos com maior interferência no processo de adaptação.

A maneira como os brasileiros são percebidos retrata o significado do olhar dos alemães que elaboram seus conceitos de forma estruturada e também de acordo com as situações vivenciadas. Este olhar, acompanhado de um referencial cultural, afeta o relacionamento entre os brasileiros e os alemães, por não haver uma compreensão clara sobre as razões e raízes de tais, apenas como bastante diferentes. Assim sendo, quando ocorre o encontro das culturas, as pessoas ficam expostas e dependem muito mais de experiências individuais anteriores, flexibilidade e sensibilidade para compreender e conviver com uma nova nacionalidade.

Uma reflexão importante é sobre a postura individualista adotada pelas pessoas enquanto se relacionam com outra cultura. A maneira como são acostumados a realizar suas tarefas ou desenvolver um projeto, na forma como negociam, seja sobre assuntos relacionados ao ambiente de trabalho, seja no relacionamento com pessoas e aquisição de serviços, demonstra uma certa rigidez e preferência por aquilo que lhe é mais familiar, pois traz segurança e, com certeza, confiança.

Outro ponto essencial a destacar diante dos resultados é que se percebe um diferencial apresentado por cada sujeito em determinadas situações, demonstrativas de que parte do processo de adaptação está na forma como cada indivíduo escolhe os mecanismos e estratégias para conviver de maneira satisfatória com a outra cultura, considerando que, nesse cenário, aspectos como histórico profissional, vivências interculturais anteriores e abertura a mudança são fundamentais para se ter impactos positivos ou negativos no processo de

adaptação como um todo, assim como no estudo de Araujo et al (2012), que investigou como as táticas são utilizadas pelos expatriados. A tolerância e flexibilidade para lidar com as situações depende da habilidade e disponibilidade individual dos expatriados que utilizam estratégias diferenciadas para conceituar o processo de adaptação como uma experiência positiva ou negativa.

Este estudo deixa como contribuição uma confirmação sobre alguns dos principais aspectos que influenciam no processo de adaptação de alemães e brasileiros durante o convívio no caso de expatriação, bem como reflexões importantes para investigações em estudos futuros. As amplas possibilidades de investigação podem contribuir com estudos de pesquisa, ação para aspectos voltados ao âmbito organizacional, como os impactos da existência de um programa de mentoria para expatriados, preparação de equipe e planos de ação para desenvolvimento de expatriados. Para contribuição de conhecimentos para o contexto comportamental, seria muito interessante uma investigação sobre o mecanismo de formação de PCA do ponto de vista behaviorista ou fenomenológico, impactos do PCA no perfil de personalidade e estudos de caso com foco mais psicológico com objetivo de investigar os efeitos dos PCAs.

Para o contexto organizacional, torna-se válida uma revisão sobre os aspectos abordados nos treinamentos interculturais proporcionados pelas empresas, algo importante para qualquer posição, uma vez considerado que a pessoa terá de viver em outro país. Thomas (2010) já destacava a importância dos treinamentos interculturais com o objetivo de estimular as competências interculturais dos expatriados a fim de poderem estar mais preparados para assumirem seus desafios no outro país. A informação ocupa um papel importante na preparação do expatriado, pois este acaba tendo mais artifícios para inicialmente não ser pego de surpresa e, ao mesmo tempo, poder se preparar para lidar com aquilo em poderá ter mais dificuldade ou até mesmo com situações pessoais inesperadas. Os conteúdos dos treinamentos interculturais devem ser revistos, salientando a importância de proporcionar a compreensão dos PCAs na sua íntegra, com razões históricas de um país, para haver um entendimento do porquê de as pessoas agirem de determinadas formas e, até mesmo, diferentemente umas das outras.

Para as organizações, ainda é importante ressaltar um questionamento sobre algumas características específicas que o expatriado deve ter para conseguir ter um processo de adaptação da forma mais natural possível. Os acordos de serviços com as empresas que apoiam os expatriados, seja na sua mudança ou nos trâmites de documentação, também

devem ser revistos, em virtude de podermos observar que algumas situações requerem um maior suporte para os expatriados.

Muitas vezes, os desafios profissionais acabam por si tendo uma importância maior, mas não se pode esquecer que a diferença de cenários e, principalmente, a condução dos relacionamentos são impactantes na obtenção de um resultado positivo no desafio do trabalho. O processo de mentoreamento ou apadrinhamento dentro da organização pode ser um fator contribuidor para um esquema de apoio mais próximo e que, de qualquer maneira, seja formalizado para toda a companhia.

O expatriado organizacional, por sua vez, constrói ao longo da sua experiência outras habilidades exigidas para a sua sobrevivência e para obter sucesso em sua missão. Porém, a sua parcela de responsabilidade acontece muito antes de aceitar a proposta de trabalho da empresa. A avaliação inicial da proposta de trabalho e as razões pelas quais ele aceita, ou não, o desafio, envolve uma série de fatores pessoais os quais também contribuem para uma melhor adaptação. Os motivos que levam o expatriado a aceitar uma proposta podem ser inicialmente por questões financeiras ou simplesmente para conseguir avanços na carreira. Se existe a movimentação da família ou se ele vai sozinho para assumir o desafio, também são aspectos importantes que influenciarão na sua adaptação. Em estudos, verifica-se a importância, por exemplo, da boa adaptação dos cônjuges e dos filhos como fator essencial para o desafio de trabalho ser assumido com segurança.

A determinação do país e as condições de vida que se terá, em termos de recursos e infraestrutura, também são aspectos importantes de conhecimento a serem considerados para a tomada de decisão. O fator curiosidade pela outra cultura, assim como a flexibilidade e habilidade para lidar com a frustração são essenciais para se ter curiosidade e abertura para novas experiências no novo país. Muitas vezes, algumas organizações possibilitam uma visita exploratória inicial para a pessoa ter certeza da sua decisão a fim de obter uma missão de sucesso. O ponto é que, geralmente, essas visitas não duram o tempo suficiente para proporcionar experiências que ocorrem durante as atividades diárias. É no dia a dia que os

relacionamentos são instituídos — na sua maior conjuntura, no ambiente de trabalho —,  e       , assim que se obtêm as evidências de comportamento, as quais reforçam a construção da

opinião.

O significado da expatriação, atrelado às experiências e às expectativas do indivíduo é importante a fim de se ter uma experiência positiva e, consequentemente, uma adaptação bem sucedida.

Conquanto o país seja considerado como de “fácil” adaptação, sempre se encontrarão desafios, devido à existência de diferenças. O controle das reações e atitudes diante das circunstâncias encontradas mostrarão de forma natural o sentimento que rege o processo da adaptação e, por isso, é importante ser acompanhado pelo expatriado e pela própria empresa. As organizações multinacionais geralmente estão mais acostumadas a receberem um estrangeiro, mas, de qualquer forma, também devem proporcionar um preparo, mormente para as equipes de trabalho direto, no sentido de incentivar a adaptação positiva e criar um ambiente amistoso para as diferenças serem trabalhadas de forma transparente por ambas as partes, no intuito de encontrarem juntos formas cooperativas para desempenharem suas atividades.

Do ponto de vista da adaptação interacional, ainda existe um grande percurso a ser percorrido pela maioria dos brasileiros a respeito do conhecimento de outras nacionalidades. Nos tempos atuais, com o próprio desenvolvimento do país, percebe-se que aos poucos os conhecimentos são introduzidos, mas ainda com pouca intensidade. Os eventos internacionais possibilitarão a vinda de muitos turistas e vão requerer que o Brasil, como país anfitrião, tenha pessoas mais preparadas para recebê-los, , fato que também pode contribuir para o contato e despertar a curiosidade dos brasileiros para outras culturas.

Os aspectos relacionados à adaptação geral já envolvem instâncias maiores no sentido da cultura de serviços do contexto brasileiro, que assume a maneira de ser por conta da sua própria necessidade, muitas vezes, por meio de processos burocráticos. Ainda assim, valeria a pena uma discussão mais profunda, sobre novas formas de atuação.

Os Padrões Culturais Avaliativos são importantes e contribuem para uma melhor

compreensão, embora não caminhem sozinhos. Uma série de outros fatores influenciam  —        cada um na sua instância  — contribuindo para o processo de adaptação, seja ele positivo ou

não. Como os PCAs são típicos de determinada cultura e regulam o comportamento, isso nos mostra que fazem parte de todas as pessoas, porém, não de forma homogênea. Além disso, não podem ser caracterizadas de forma estereotipada de acordo com a sua nacionalidade.

Encontraram-se neste trabalho algumas formas de agir segundo os conceitos de Standards Culturais, de Alexander Thomas (2010), denominados neste estudo por Padrões Culturais Avaliativos, conforme citado previamente, os quais nos mostram que, entre os principais aspectos relevantes para a adaptação de expatriados alemães no contexto brasileiro, devemos ater nossa atenção para os aspectos relacionados ao cumprimento de promessas acordadas, planejamento, precisão da informação, relacionamentos informais e

personalizados, disponibilidade aparente, processos burocratizados, questões hierárquicas e com valores como a esperteza, o otimismo, e o “jeitinho brasileiro”.

No caso dos valores, apontados por Tamayo (2007), o número reduzido de entrevistas fez com que, possivelmente, eles tenham aparecido com pouca incidência neste estudo, demonstrando uma limitação no trabalho. Outros pontos podem ser considerados como limitadores, como o perfil dos sujeitos entrevistados em relação ao tempo de expatriação, origem e o idioma utilizado para a realização das entrevistas.

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