• Nenhum resultado encontrado

O estudo realizado apresentou algumas limitações que precisam ser consideradas. A amostra de pacientes poderia ter sido maior conforme planejado no projeto da pesquisa, porém pelos critérios de inclusão e exclusão serem muito rígidos, a seleção dos pacientes se tornou difícil ou inviável.

A faixa etária escolhida para realização do estudo proporcionou muitas limitações devido à maioria dos pacientes apresentarem uma faixa etária mais avançada do que a pré- estabelecida no estudo, e também porque houve demanda de pacientes jovens que foram excluídos da pesquisa.

42 retorno ao domicílio do sujeito da pesquisa para avaliação no 3º e 6º mês do AVC, devido à intercorrências com o próprio paciente ou também a locais inadequados ou inacessíveis.

Como perspectivas futuras, outros estudos podem ser realizados para avaliação das alterações hemodinâmicas e bioquímicas nos pacientes pós AVC, para analisar as relações com alterações hormonais e sono, uso de medicações e sono, presença ou não de crises epilépticas e desempenho motor nos diferentes estágios do AVC.

Por fim, um estudo de intervenção fisioterapêutica através de comparação entre técnicas estruturadas/organizadas associando as funções cognitiva e motora no decorrer dos seis meses de progressão dos estágios do AVC e relacionando com as queixas de sono, poderá trazer grande benefício a evolução clínica dos pacientes .

43 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Almeida, O. P. 1998. Mini exame do estado mental e o diagnóstico de demência no Brasil. Arquivos de Neuropsiquiatria, 56, 605-612.

Almeida, P. A. & Nitr ini, R. 1995. Demência. 1ª ed. São Paulo: BYK.

Aloba, O. O., Adewuya, A. O., Ola, B. A. & Mapai, B. M. 2007. Validity of the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) among Nigerian university students. Sleep Medicine, 8, 266– 270.

Amer ican Academy of Sleep Medicine (AASM). 2001. International classification of sleep disorders, revised: Diagnostic and coding manual. American Academy of Sleep Medicine. Chicago.

Ancoli-Isr ael, S. & Cooke, J . R. 2005. Prevalence and comorbidity of insomnia and effect on functioning in elderly populations. Journal of the American Geriatrics Society, 53, S264-S271.

Andrews, A .W. & Bohannon, R.W. 2000. Distribution of muscle strength impairments following stroke. Clinical Rehabilitation, 14, 79-87.

Aston-J ones, G. 2005. Brain structures and receptors involved in alertness. Sleep Medicine, 6, 3−7.

Autr et, A., Lucas, B., Mondon, K., Hommet, C., Cor cia, P., Saudeau, D. & de Toffol, B. 2001. Sleep and brain lesions: a critical review of the literature and additional new cases. Clinical Neurophysiology, 31, 356-375.

Bar uzzi, A. C. A., Cirenza, C. & Knobel, E. 1997. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico Agudo: uso do fator ativador plasminogênio tecidual. Revista Brasileira de Clínica Terapêutica, 4, 145-151.

44 Belmont, J ., Kar p, E. & Birch, H.G. 1971. Hemispheric inco-ordination in hemiplegia.

Brain, 94, 337-348.

Beloosesky, Y., Gr inblat, J ., Laudon, M., Grosman, B., Str eifler, J . Y. & Zisapel, N. Melatonin rhythms in stroke patients. Neuroscience Letters, 319, 103-106. 2002.

Benedito-Silva, A. A., Menna-Bar r eto, L., Mar ques, N., & Tenr eiro, S. 1990. A self- assessment questionnaire to determine morningness-eveningness types in Brazil. In: Chronobiology: its role in clinical medicine, general biology and agriculture (Org. por D. K. Hayes, J. E Pauli & R. J. Reiter), pp. 89-90. New York: Wiley Liss.

Benvegnu, A. B., Gomes, L. A., Souza, C. T., Cuadros, T. B. B., Pavão, L. W., Ávila, S. N. 2008. Avaliação da medida de independência funcional de indivíduos com seqüelas de acidente vascular encefálico (AVE). Revista Ciência & Saúde, 1, 71-77.

Bocchi, S.C.M. 2004. Vivenciando a sobrecarga ao vir a ser um cuidador familiar de pessoa com acidente vascular cerebral (AVC): análise do conhecimento. Revista Latino- Americana de Enfermagem, 12, 115-121.

Bonanni, E., Maestr i, M., Tognoni, G., Fabbr ini, M., Nuccianor e, B., Manca, M. L., Gor i, S., Iudice, A. & Mur r i, L. 2005. Daytime sleepiness in mild and moderate Alzheimer’s Disease and its relationship with cognitive impairment. Journal of Sleep Research, 14, 311-317.

Bor bély, A. A. 1982. A two process model of sleep regulation. Human neurobiology, 1, 195– 204.

Buysse, D. J ., Reynolds, C. F., Monk, T. H., Ber man, S. R. & Kupfer, D. J . 1989. The Pittsburgh sleep quality index: a new instrument for psychiatric practice and research. Psychiatry Research, 28: 193−213.

45 pacientes hemiplégicos através do protocolo de desempenho físico Fugl-Meyer. Revista Neurociências, 12, 94-102.

Campos, T. F., Diógenes, F. P., Fr ança, F. R., Dantas, R. C. S., Araújo, J . F. & Menezes, A. A. L. 2005. The sleep- wake cycle in the late stage of cerebral vascular accident recovery. Biological Rhythm Research, 32, 255-262.

Caneda, M. A. G., Fer nandes, J . G., Almeida, A. G. & Mugnol, F. E. 2006. Confiabilidade de escalas de comprometimento neurológico em pacientes com acidente vascular cerebral. Arquivos de Neuropsiquiatria, 64, 690-697.

Car penter, J . S. & Andr ykowski, M. A. 1998. Psychometric evaluation of the Pittsburgh Sleep Quality Index. Journal of Psychosomatic Research, 45: 5–13.

Car r, J .H. & Shepher d, R.B. 1989. A motor learning model for stroke rehabilitation. Physiotherapy, 75, 372-380.

Cauraugh, J ., Light, K., Kim, S., Thigpen, M. & Behr man, A. 2000. Chronic motor dysfunction after stroke: recovering wrist and finger extension by Electromyography- Triggered Neuromuscular Stimulation. Stroke, 31, 1360-1364.

Char tier-Kastler, E. & Davidson, K. 2007. Evaluation of quality of life and quality of sleep in clinical practice. European Urology Supplement, 6, 576–584.

Chasens, E. R., Sereika, S. M., Weaver, T. E. & Umlauf, M. G.. Daytime sleepiness, exercise, and physical function in older adults. Journal of Sleep Research, 16, 60-65. 2007.

Cor r êa, F. I. C., Soar es, F., Andrade, D. V., Gondo, R. M., Per es, J . Á., Fer nandes, A. O., & Cor r êa, J . C. F. 2005. Atividade muscular durante a marcha após acidente vascular encefálico. Arquivos de Neuropsiquiatria, 63, 847-851.

46 Transient ischemic attacks are more than “ministrokes”. Stroke, 35, 2453-2458.

Das, K., Mondal, G.P., Dutta, A.K., Mukher jee, B., Muk her jee, B.B. 2007. Awareness of warning symptoms and risk factors of stroke in the general population and in survivors stroke. Journal of Clinical Neuroscience; 14, 12-16.

Davies, D.P., Rodger s, H., Walshaw, D., J ames, O.F.W., Gibson, G.J . 2003. Snoring, daytime sleepiness and stroke: a case control study of first-ever stroke. Journal of Sleep Research, 12, 313-318.

Del Ser, T., Bar ba, R., Mor in, M. M., Domingo, J ., Cemillan, C., Pondal, M. & Vivancos, J . 2005. Evolution of cognitive impairment after stroke and risk factors for delayed progression. Stroke, 36, 2670-2675.

Dijk, D-J . & Von Schantz, M. 2005. Timing and consolidation of human sleep, wakefulness, and performance by a symphony of oscillators. Journal of Biological Rhythms, 20, 279– 290.

Duncan, P.W., Pr opst, M. E Nelson, S.G. 1983. Reability of Fugl-Meyer assessment of sensoriomotor recovery following cerebrovascular accident. Physical Therapy, 63: 1606- 1610.

Falcão, I. V., Car valho, E. M. F., Bar reto, K. M. L., Lessa, F. J . D. & Leite, V. M. M. 2004. Acidente Vascular Cerebral precoce: implicações para adultos em idade produtiva atendidos pelo SUS. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 4:95-101.

Fobe, J . L., Haddad, L. & De Souza, A. M. C. 1999. Desempenho cognitivo em pacientes operados de aneurisma cerebral. Arquivos de Neuropsiquiatria, 57, 233-242.

Foley, D., Ancoli-Isr a el, S., Br itz, P. & Walsh, J . 2004. Sleep disturbances and chronic disease in older adults: Results of the 2003 National Sleep Foundation Sleep in America Survey. Journal of Psychosomatic Research, 56, 497-502.

47 For misano, R., Pantano, P., Buzzi, M. G., Vinicola, V., Penta, F., Bar banti, P. & Lenzi, G. L. 2005. Late motor recovery is influenced by muscle tone changes after stroke.Archives of Physical Medicine & Rehabilitation, 86, 308-311.

Gr otta, J . C. & Helgason, C. 1999. Ischemic stroke pathophysiology. Journal of Stroke and Cerebrovascular Diseases, 8, 114-116.

Guzzo, R. A. R. Análise compar ativa da medida de independência funcional ver bal e vivenciada em pacientes com hemiplegia por Acidente Vascular Cer ebr al. Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. São Paulo, 2008. Hendr ick s, H. T., van Limbeek , J ., Geur ts, A. C., Zwar ts, M. J . 2002. Motor recovery

after stroke: A systematic review of the literature. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation, 83,1629-1637.

J ohnston SC, Gr ess DR, Browner WS, Sidney S. 2000. Short-term prognosis after emergency department diagnosis of TIA. JAMA, 284, 2901-2906.

Kimur a, M., Robinson, R. G. & Kosier, J . T. 2000. Treatment of cognitive impairment after poststroke depression : a double-blind treatment trial. Stroke, 31,1482-1486.

Koch, S., Zuniga, S., Rabinstein, A. A., Romano, J . G., Nolan, B., Chir inos, J . & For teza, A. 2007.Signs and Symptoms of Sleep Apnea and Acute Stroke Severity: Is Sleep Apnea Neuroprotective? Journal of Stroke and Cerebrovascular Diseases, 16: 114-118.

Levin MF. 1996. Inter joint coordination during pointing movements is disrupted in spastic hemiparesis. Brain, 119, 281-293.

Levy, J . A. & Oliveir a, A. S. B. Reabilitação em Doenças Neurológicas – Guia Terapêutico Prático. São Paulo: Atheneu, 2003

48 Clinicotopographical correlation of corticospinal tract stroke: a color-coded diffusion tensor imaging study. Stroke, 35, 92-93.

Lotufo, P. A. 2005. Stroke in Brazil: a neglected disease. São Paulo Medical Journal, 123: 3- 4.

Lundy-Ek man. 2008. Neurociência: Fundamentos para reabilitação 3ª ed. Elsevier.

Meschia, J . F. 2002. Subtyping in ischemic stroke genetic research. Journal of Stroke and Cerebrovascular Diseases, 11, 208-219.

Müller, C., Acher mann, P., Bischof, M., Nir kko, A. C., Roth, C. & Bassetti, C. L. 2002. Visual and spectral analysis of sleep EEG in acute hemispheric stroke. European Neurology, 48: 164−171.

Naylor, E., Penev, P.D., Or beta, L., J anssen, I., Or tiz, R., Colecchi, E. F., Keng, M., Fink el, S. E Zee, P. C. 2000. Daily social and physical activity increases slow-wave sleep and daytime neuropsychological performance in the elderly. Sleep, 23: 87-95.

Nishida, A. P.; Amor im, M.Z.M.; Inoue, M. M. E. A. 2004. Índice de Barthel e do estado funcional de pacientes pós acidente vascular cerebral em programa de fisioterapia. Salusvita, 23, 467-477.

Nunes, S., Per eir a, C., Silva, M.G. 2005. Evolução funcional de utentes após AVC nos primeiros seis meses após a lesão. EssFisiOnline, 1, 3-20.

O’Sullivan, S. B. & Schmitz, T. J . 2004. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4ª ed. São Paulo: Manole.

Ozdemir, F., Bir tane, M., Tabatabaei, R., Ekuklu, G. & Kokino, S. 2001. Cognitive evaluation and functional outcome after stroke. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation, 80: 410-415.

49 stroke: clinical determinants and its associations with long-term stroke outcomes. Journal of the American Geriatrics Society, 50, 700-706.

Per r y M.O. 1995. Acute arterial insufficiency. In: Rutherford RB, editor. Vascular surgery. 4th ed. Philadelphia: WB Saunders.

Poyar es, D., Alóe, F., Rizzo, G. N., Minhoto, G., Pinto J r, L. R., Bezer r a , M. L., Rodr igues, R. N., Fonseca, R. G. & Tavares, S. M. 2003. I Consenso Brasileiro de Insônia. Hypnos, 4, 4-45.

Radanovic, M. 2000. Características do atendimento de pacientes com AVC em hospital secundário. Arquivos de Neuropsiquiatria, 58, 1-3.

Riber to, M.,, Miyazaki, M. H., Filho, D. J ., Sakamoto, H., Battistella, L.R. 2001. Reprodutibilidade da versão brasileira da Medida de Independência Funcional. Acta Fisiátrica, 8, 45-52.

Riber to, M., Miyazak i, M. H., Filho, D. J ., Sakamoto, H. & Battistella, L.R. 2001. Reprodutibilidade da versão brasileira da Medida de Independência Funcional. Acta Fisiátrica, 8, 45-52.

Rosamond, W., Flegal, K. & Fr iday, G. 2007. Heart Disease and Stroke Statistics - 2007 Update: A Report from the American Heart Association Statistics Committee and Stroke Statistics Subcommittee. Circulation, 115, 69-171.

Schaechter, J . D. 2004. Motor rehabilitation and brain plasticity after hemiparetic stroke. Progress in Neurobiology, 73, 61-72.

Schuiling, W. J ., Rink el, G. J . E., Walchenbach, R & De Weer d, A. W. 2005. Disorders of sleep and wake in patients after subarachnoid hemorrhage. Stroke, 36, 578−582.

Shumway-Cook, A. & Woollacott, M. H. 2002. Controle Motor: Teoria e aplicações práticas 2ª ed. Editora Manole.

50 Stanley, N. 2005. The physiology of sleep and the impact of ageing. European Urology

Supplement, 3, 17−23.

Stokes M. 2000. Neurologia para fisioterapeutas. 1ª ed. São Paulo: Premier.

Tamemich, T. K., Desmond & D. W. 1994. Cognitive Impairment after stroke: frequency, pattern and relationship to functional abilities. Journal Neuro Neurosurge Psychiatry, 54, 202-207.

Toole, J . F., Bhadelia, R., Williamson, J . D. & Veltkamp, R. 2004. Progressive cognitive impairment after stroke. Journal of Stroke and Cerebrovascular Diseases, 13, 99-103. Tr avis, L. H., Flemming, K. D., Brown, R. D., Meissner, I., Mc Clelland, R. L. &

Weigand, S. D. 2003. Awareness of stroke risk factors, symptoms, and treatment is poor in people at highest risk. Journal of Stroke and Cerebrovascular Diseases, 12, 221-227. Turek, F. W., Dugovic, C. & Zee, P. C. 2001. Current understanding of the circadian clock

and the clinical implications for neurological disorders. Archives of Neurology, 58: 1781– 1787.

Umphr ed, D. A. 1994. Fisioterapia Neurológica. 2ª ed. São Paulo: Manole.

Weimar, C., Ziegler, A., König, I. R. & Diener, H. C. 2002. Predicting functional outcome and survival after acute ischemic stroke. Journal of Neurology, 249, 888–895.

WHO. 2006. STEPS Stroke Manual: The WHO STEPwise approach to stroke surveillance. Geneva: World Health Organization.

Williams, L. S. & Holloway, R. G. 2005. Editorial Comment: How much is a good night’s sleep worth? Stroke, 36, 1293.

Yozbatir an, N. & Cr amer, S. C. 2006. Imaging motor recovery after stroke. NeuroRX, 3, 482-488.

51 ANEXOS

52 Anexo 1 - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TÍTULO DA PESQUISA: Avaliação das alterações do sono, cognitivas e funcionais nos estágios agudo, subagudo e crônico do Acidente Vascular Cerebral.

OBJ ETIVOS: O (a) senhor (a) está sendo convidado (a) a participar, voluntariamente, de uma pesquisa que tem como objetivos avaliar as alterações do sono, cognição e

funcionalidade nos diferentes estágios do AVC. Analisar a qualidade do sono, queixas de sono, distúrbios cognitivos e de memória e também o nível de independência funcional nas atividades diárias.

PROCEDIMENTOS: Inicialmente será realizada uma avaliação clínica com o paciente, logo

após serão aplicados questionários referentes ao Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh, Questionário de Horne e Ostberg, Mini-exame do Estado Mental, Medida de Independência Funcional(MIF) e NIHSS nos três estágios do AVC (agudo, subagudo e crônico).

RISCOS E BENEFÍCIOS: A pesquisa trará um grande benefício para o pacientes pós-AVC e

profissionais da área de saúde, visto que o conhecimento sobre a influência do AVC e seus estágios na qualidade do sono, cognição e funcionalidade. Isto poderá ser utilizado na elaboração do prognóstico e plano de tratamento, buscando uma recuperação mais rápida e efetiva. Os riscos serão mínimos, visto que a coleta será feita por meio da aplicação de questionários, podendo provocar apenas impaciência por ter que responder a muitas perguntas, ou frustração de não conseguir responder a alguns questionamentos.

RESSARCIMENTO: Não será feito nenhum pagamento para participar da pesquisa. A sua

participação será de livre e espontânea vontade, no entanto, caso haja algum custo financeiro adicional para o senhor (a) participar, será feito o ressarcimento. Qualquer um pode desistir em qualquer momento de participar da pesquisa sem nenhuma penalidade.

CONFIDENCIALIDADE DA PESQUISA: Os resultados da pesquisa serão divulgados sem a sua

identificação e os protocolos serão arquivados por 5 anos no Departamento de Fisioterapia da UFRN, de acordo com as exigências da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde que trata sobre a bioética.

Em caso de dúvidas favor entr ar em contato Tania Fer nandes C ampos: Av. Senador Salgado Filho, 3000, Campus Universitário, Departamento de Fisioterapia, Natal/RN. Tel. 3215-4206; e-mail:campostf@gmail.com.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIENCIAS

53 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA: Praça do Campus, Campus Universitário, CP 1666- Natal/RN. CEP: 59078-970 tel. 32153135; e-mail: cepufrn@reitoria.ufrn.br.

Eu __________________________________________________ declaro estar ciente e informado (a) sobre os procedimentos de realização da pesquisa, conforme explicitados acima, e aceito participar voluntariamente da mesma.

______________________________________________________

Assinatura do participante Polegar Direito ______________________________________________________

54 Anexo 2 - FICHA DE AVALIAÇÃO CLÍNICA

Documentos relacionados