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Diante dos objetivos propostos pode-se concluir que o planejamento da alta hospitalar é o resultado do cuidado multiprofissional, devendo ser interdisciplinar, numa perspectiva transdisciplinar do cuidado para a saúde dos clientes.

As subcategorias que emergiram nesta pesquisa nos trouxeram resultados interessantes sobre os conhecimentos dos enfermeiros acerca do planejamento da alta hospitalar em que foi identificado o pensamento complexo existiu na fala de apenas um dos enfermeiros. Porém os outros depoentes referiram alta hospitalar como sendo algo fragmentado, separado.

Surge assim, uma necessidade de divulgação e atualização dos conhecimentos acerca da alta hospitalar, no momento atual da sociedade, com base no pensamento complexo. Síntese e, contudo, ligações de conhecimento sobre o planejamento da alta hospitalar são necessários para que se possa por em prática a interdisciplinaridade entre todos da equipe de saúde, caracterizando um período atual do pensamento. Além da necessidade de expandirem-se futuros trabalhos de pesquisa sobre este tema.

Torna-se necessário desenvolver a competência dos enfermeiros para o planejamento da alta hospitalar, nos cursos de graduação, bem como nos hospitais com a educação permanente. Fato preocupante em que emergiu nesta pesquisa quando todos os enfermeiros relataram que nunca havia participado de eventos que esclarecessem acerca do planejamento da alta hospitalar. Principalmente numa ideia complexa e integrada da atenção em saúde, considerando seus aspectos interdisciplinares e transdisciplinares no planejamento da alta hospitalar.

Fica assim, a perspectiva de retorno dos conhecimentos surgidos nesta pesquisa aos profissionais de enfermagem da instituição pesquisada; com a oportunidade de estar contribuindo com apresentação de eventos sobre o planejamento da alta hospitalar, com a chance de sensibilizar os profissionais quanto à interdisciplinaridade e a perspectiva transdisciplinar.

Fica concluído nesta pesquisa que o enfermeiro pode modificar o destino do cliente. Através de um planejamento de alta hospitalar com esclarecimentos ao cliente para o cuidado em saúde, minimizam os retornos dele ao hospital, diminuindo suas angustias e desamparos. E modificando o estilo de vida dos clientes egressos dos hospitais.

Importante o desenvolvimento e a divulgação deste tema, pois, como identificado nesta pesquisa, a orientação errada pode estragar todo trabalho ou uma falta de orientação pode estragar tudo o que foi feito anteriormente no tratamento.

A relação de importância do planejamento da alta hospitalar com a orientação do cliente para o autocuidado veio com a preocupação dos enfermeiros com o sentido de continuidade do tratamento em casa e no sentido condicional – ensino do autocuidado para manter o cliente fora da unidade hospitalar.

Já as dificuldades da realização do planejamento da alta hospitalar feito pelos enfermeiros apontados foram: os recursos humanos escassos, o entrave de diálogo entre os profissionais das equipes, além das priorizações de atividades que os enfermeiros fazem, sobrecarregando-os.

Por outro lado, conclui-se que os registros de enfermagem não expressam a totalidade do fazer do enfermeiro, pois, nesta pesquisa foi observado que os enfermeiros falam da alta hospitalar em determinados momentos e a faz, como identificado na observação de campo.

Não há congruência entre o que foi visto na observação simples de campo e nas falas dos depoentes, quando voltamos o olhar para os registros. O pouco registrado não está servindo como subsídios para expressar os enfermeiros no cuidado, sendo algo preocupante.

Quanto às interações entre o enfermeiro com os profissionais de saúde, apareceu uma predominância ainda da ausência de diálogo entre médico e enfermeiro caracterizando-se como uma das dificuldades do planejamento da alta hospitalar na instituição estudada.

Para as interações entre enfermeiros e familiares no planejamento da alta hospitalar, as orientações são feitas em conjunto com os familiares, com os enfermeiros envolvidos nas questões referentes às medicações dos clientes, a partir da identificação dos seus respectivos acompanhantes, sendo visto como positivo nesta pesquisa.

Houve destaque para a necessidade da existência de uma equipe multiprofissional em saúde, expresso na fala dos enfermeiros, e que se traduz na integralidade da assistência.

Observou-se que as ações de educação para a saúde, feitas pelos enfermeiros no hospital, aos clientes durante o planejamento da alta hospitalar, ainda que verbal, colaborou no ensino dos cuidados aos cuidadores, no que existiram familiares, cuidadores e clientes orientados para continuidade dos cuidados em domicilio, junto às equipes da Estratégia Saúde da Família.

O enfermeiro é um agente de mudanças na equipe multiprofissional de saúde, pois, mesmo diante das dificuldades relacionais existentes com os outros profissionais. O SUS impulsiona estes profissionais para mudança. Infelizmente, nesta pesquisa identificou-se que a integralidade da assistência, conforme preconiza o SUS, acontece de forma precária sendo difícil de ser operacionalizada na instituição pesquisada. A perspectiva transdisciplinar que é preconizada pelo SUS, aparece como sendo necessária no ambiente e entre os profissionais do HUAP, principalmente quando se trata do planejamento da alta hospitalar.

Fica neste estudo uma perspectiva da transdisciplinaridade no planejamento da alta hospitalar, partindo das atitudes dos enfermeiros, elos das correntes de diálogo e interações entre os profissionais, familiares e, principalmente dos clientes hospitalizados.

Considerando o tema na realidade do SUS e sua articulação com a rede, há prioridade de aprofundamento nas investigações sobre o planejamento da alta hospitalar na influencia à estratégia de saúde da família, o destino dos sujeitos na rede, com base na integralidade, intersetorialidade, integração e interação dos sujeitos. Pois, temos o enfermeiro com elo entre os profissionais e não meramente como aquele que fica 24 horas nos cuidados.

Enfim, o estudo abre uma perspectiva de propor a criação nos hospitais uma comissão – Comissão de Alta Hospitalar – composta por equipe multiprofissional (e interinstitucional) que exercesse a função de encaminhar de modo correto os clientes e manter contato extra hospitalar sobre os clientes que dali saísse, de modo a fornecer

todas as informações para o próximo profissional de saúde que irá atender este cliente, após a alta hospitalar. Além de sensibilizar os profissionais na vertente interdisciplinar com perspectiva transdisciplinar para o planejamento da alta hospitalar.

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